No abstract

Performance and capacity-based measures of locomotion showed to be the best predictors of participation. Additionally, depressive symptoms should not be underlooked. Implications for Rehabilitation Activity-related measures of locomotion showed to be the main predictors of participation in individuals with post-stroke hemiparesis, as assessed by the daily activity and social role sub-scales of the LIFE-H 3.1. The daily activity model was best predicted by measures of performance, whereas the social role sub-scale, by measures of capacity. Although small, the impact of depressive symptoms on participation should not be underlooked. Locomotion appeared to be essential for participation and increases in walking speed and locomotion ability should be the main goals for both professionals and individuals, when the aim is to increase participation.

No abstract

Background: Individuals with stroke demonstrate low levels of physical activity. Self-report measures of physical activity are frequently used and the choice of the best one to use for each purpose and context should take into account the measurement properties of these instruments. Objective: To summarize the measurement properties and clinical utility of self-report measures of physical activity of post-stroke subjects and to evaluate both the methodological quality of the studies and the quality of the measurement properties. Methods: Searches were made in MEDLINE, EMBASE, PEDro, LILACS, and SCIELO. Two reviewers independently screened studies that investigated measurement properties or clinical utility of self-report measures of physical activity in post-stroke subjects. The studies' methodological quality, quality of the measurement properties, and clinical utility were evaluated. Results: From the 11,826 identified studies, 19 were included. Six self-report tools were evaluated: The Activity card sort, Coded activity diary, Frenchay activities index (FAI), Human activity profile (HAP), Multimedia activity recall for children and adults, and the Nottingham leisure questionnaire. The methodological quality of the studies ranged from ''poor'' to ''good''. Most of the results regarding the quality of the measurement properties were doubtful. None of the self-report tools had their content validity investigated. The FAI and HAP showed the highest clinical utility scores.

No abstract

Estudos da literatura demonstram um agravamento do déficit funcional do processo de envelhecimento pelas manifestações clínicas do Acidente vascular cerebral (AVC), como fraqueza muscular, descondicionamento e espasticidade. Pacientes hemiplégicos crônicos submetidos a treinamento de força muscular e condicionamento aeróbico apresentam melhora da velocidade da marcha, maior capacidade de geração de força, aumento do VO2 máximo, melhora da performance funcional e da qualidade de vida, sem, entretanto, alterar o tônus muscular.

Background and Purpose: Since physical inactivity is the major risk factor for recurrent

O objetivo foi descrever e comparar diferenças na restrição na participação social de indivíduos após acidente vascular encefálico (AVE) na fase crônica, considerando as deficiências, limitações em mobilidade e fatores pessoais. A restrição na participação social foi mensurada pelo LIFE-H 3.1-Brasil; as deficiências pela Escala de Depressão Geriátrica e Escala de Fugl-Meyer (EFM); as limitações em mobilidade pela velocidade de marcha e Timed Up & Go (TUG) e os fatores pessoais incluíram sexo, idade, situação familiar e tempo de evolução pós-AVE. Observou-se restrição significativa na área de recreação. Em geral, restrições na participação social foram observadas em participantes com escores ≤28 na EFM-membro inferior, sintomas de depressão, marcha comunitária limitada, risco de quedas e tempo de evolução ≤5 anos. Aqueles com escores ≤45 na EFM-membro superior apresentaram maior restrição em algumas áreas das atividades diárias. As mulheres apresentaram maior restrição em papéis sociais. Os resultados sugerem que deficiências e limitações relacionadas aos membros inferiores, sintomas depressivos e tempo de evolução devem ser considerados na avaliação, quando o objetivo da reabilitação for aumentar a participação social de indivíduos pós-AVE.