Abordagem interdisciplinar do conhecimento. 2. Currículo escolar -Brasil. 3. Educação -Pesquisa -Brasil. 4. Políticas educacionais. I. Ferreira, Gabriella Rossetti. II. Série. CDD 370.1 Elaborado por Maurício Amormino Júnior -CRB6/2422 O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. 2019 Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.
Problemas relacionados ao sono na infância podem predizer distúrbios emocionais e comportamentais posteriores, como ansiedade. Sendo assim, objetivou-se investigar a relação da sonolência sobre os sintomas de ansiedade ao longo do semestre em escolares de 9 a 11 anos de idade. Foram avaliadas crianças matriculadas em uma escola pública, localizada no município de Vitória de Santo Antão - Pernambuco, de ambos os sexos, sem distúrbios do sono, deficiência física e distúrbios cognitivos (n = 88). Para a análise do humor, foi utilizado o Inventário de Ansiedade Traço- Estado. A avaliação subjetiva do sono foi realizada por meio da Escala de Sonolência de Epworth e o Questionário de Matutinidade e Vespertinidade de Horne & Ostberg (QMV-HO). Os questionários foram aplicados no período da manhã, no início (P1) e no final (P2) do semestre letivo, com exceção do QMV-HO. A correlação entre sonolência e estado de ansiedade no período 1 (r=0,16; p=0,21), foi insuficiente, bem como no período 2 (r=0,34; p=0,01). Houve baixa correlação entre sonolência e os traços de ansiedade no período 1, contanto a correlação foi moderada no período 2 (r=0,48; p<0,001). Nos aspectos positivos e negativos da ansiedade, a correlação da sonolência e o traço e estado de ansiedade apresentaram-se com correlação de baixa a moderada. Os dados revelam que os alunos avaliados apresentam anormalidade na sonolência diurna no final do semestre letivo e tais alterações podem piorar o traço de ansiedade nas crianças avaliadas.
Objective: Hydration can favor cognitive functions during childhood and adolescence, helping with daily and school activities. This study aimed to identify possible interactions between hydration and memory in children and adolescents. Methods: This is a systematic review with meta-analysis. The bibliographic search was conducted in the MEDLINE/PubMed, SciELO, LILACS, Web of Science, Embase, and Cochrane Library databases, through a combination of the descriptors: “hydration” AND “memory”; “hydration” AND “memory” AND “child”; “hydration” AND “memory” AND “children”; “organism hydration status” AND “memory”; “organism hydration status” AND “memory” AND “child”. Results: The search resulted in 816 articles, of which ten were selected for qualitative synthesis and two for the meta-analysis. The results indicated that hydration could not enhance working, visual and visuomotor memories, or visual attention (Line Tracing Task, MD 0.67, 95% CI -0.87 to 2.22; Indirect Image Difference, MD 0.32, 95% CI -0.75 to 1.40; Letter Cancellation, MD 1.68, 95% CI -0.81 to 4.17). Conclusion: From the obtained results, hydration per se does not reinforce working, visual and visuomotor memories, or visual attention. However, there are still gaps regarding other types of memory and cognitive, motor, nutritional and environmental integration.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.