Objetivo:analisar o uso do ácido tranexâmico (TXA) no serviço pré-hospitalar aéreo público do Distrito Federal. Método: estudo descritivo com delineamento transversal e abordagem. O estudo engloba a análise documental de dados secundários provenientes dos prontuários eletrônicos e fichas de atendimento do Serviço Aeromédico (SA) do Distrito Federal (DF). Resultados: O correu redução no grau de choque e melhora dos parâmetros hemodinâmicos do momento Pré-Hospitalar (APH) para o intra-hospitalar após uso do TXA. Conclusão: observou-se no presente estudo que o uso do TXA associado a outras medidas de controle de hemorragia mostrou-se eficaz para melhora da condição hemodinâmica dos pacientes. A reposição volêmica dos pacientes ainda no período pré-hospitalar e demais medidas para contenção de hemorragia mostraram-se efetiva para reanimação em graus severos de choque. A administração do TXA no APH ocorreu na 1ª hora do atendimento com dosagem de 1g com melhora nos dos parâmetros clínicos.
Objetivo: identificar a mortalidade por coagulopatia nos pacientes vítimas de choque hemorrágico decorrente de trauma atendidos pelo serviço pré-hospitalar. Método: foi realizada revisão da literatura no período de maio até dezembro de 2021. A estratégia de busca baseou-se na pesquisa de artigos nas bases de dados PubMed/MedLine, Biblioteca Virtual de Saúde, Cochrane Library e SciELO englobando estudos publicados em 2017 até julho de 2021 e usou como descritores os termos “Pacientes OU trauma OU choque hemorrágico OU Atendimento pré-hospitalar E ácido tranexâmico E choque hipovolêmico OU coagulopatia OU mortalidade”. Em português, inglês e espanhol, o que resultou em 06 artigos após análise final. Resultados: os estudos analisados mostraram redução da taxa de mortalidade quando o ácido tranexâmico foi administrado em até 3 horas após o trauma. Conclusão: os resultados das pesquisas analisadas corroboram o uso do ácido tranexâmico em pacientes traumatizados, sendo um adjuvante eficaz no manejo do trauma.
Objetivo: Verificar associação entre COVID-19 e emergências hipertensivas. Método: Estudo transversal, realizado em um hospital público durante cinco meses, dentre os meses de abril de 2020 a agosto de 2020, através da análise de 89 prontuários, após aplicação dos critérios de elegibilidade. Os dados incluíram mês de internação, setor de admissão, sexo, idade, histórico de comorbidades, resultado do teste de COVID-19 e desfecho clínico. Os dados foram analisados por meio do software estatístico SPSS ® 22.0. Resultado: A presença de EH no momento da admissão foi observado em 22,47% dos casos, sendo IRA, IAM, AVE as mais relatadas. Pacientes que foram submetidos a intubação corresponderam a um total de 48,3% dos casos. Em relação ao desfecho,8,3% dos casos foram transferidos para enfermaria ou cuidados intensivos. Conclusões: Não foi possível comprovar a relação entre SARS-CoV2 e emergência hipertensiva.
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