do CARMO 4 . RESUMO: Justificativa Analisar o uso do ácido tranexâmico (TXA) no serviço préhospitalar. Objetivo: analisar o perfil clínico, epidemiológico e desfecho dos usuários atendidos em um serviço pré-hospitalar aéreo público do Distrito Federal. Método: estudo descritivo com delineamento transversal e abordagem quantitativa.Resultados: Houve maior prevalência de pacientes do sexo masculino, idade média de 38 anos com lesão em tórax (19,05%), cabeça (23,4%) e abdômen (9,52%).Houve redução no grau de choque e parâmetros hemodinâmicos do momento préhospitalar para o intra-hospitalar após uso do TXA e demais medidas para controle da hemorragia. Conclusão: Observou-se no presente estudo que o uso do TXA associado a outras medidas de controle de hemorragia mostrou-se eficaz para melhora da condição hemodinâmica dos pacientes. A reposição volêmica dos pacientes ainda no período pré-hospitalar e demais medidas para contenção de hemorragia mostraram-se efetiva para reanimação em graus severos de choque.
Objetivo:analisar o uso do ácido tranexâmico (TXA) no serviço pré-hospitalar aéreo público do Distrito Federal. Método: estudo descritivo com delineamento transversal e abordagem. O estudo engloba a análise documental de dados secundários provenientes dos prontuários eletrônicos e fichas de atendimento do Serviço Aeromédico (SA) do Distrito Federal (DF). Resultados: O correu redução no grau de choque e melhora dos parâmetros hemodinâmicos do momento Pré-Hospitalar (APH) para o intra-hospitalar após uso do TXA. Conclusão: observou-se no presente estudo que o uso do TXA associado a outras medidas de controle de hemorragia mostrou-se eficaz para melhora da condição hemodinâmica dos pacientes. A reposição volêmica dos pacientes ainda no período pré-hospitalar e demais medidas para contenção de hemorragia mostraram-se efetiva para reanimação em graus severos de choque. A administração do TXA no APH ocorreu na 1ª hora do atendimento com dosagem de 1g com melhora nos dos parâmetros clínicos.
Objetivo: identificar a mortalidade por coagulopatia nos pacientes vítimas de choque hemorrágico decorrente de trauma atendidos pelo serviço pré-hospitalar. Método: foi realizada revisão da literatura no período de maio até dezembro de 2021. A estratégia de busca baseou-se na pesquisa de artigos nas bases de dados PubMed/MedLine, Biblioteca Virtual de Saúde, Cochrane Library e SciELO englobando estudos publicados em 2017 até julho de 2021 e usou como descritores os termos “Pacientes OU trauma OU choque hemorrágico OU Atendimento pré-hospitalar E ácido tranexâmico E choque hipovolêmico OU coagulopatia OU mortalidade”. Em português, inglês e espanhol, o que resultou em 06 artigos após análise final. Resultados: os estudos analisados mostraram redução da taxa de mortalidade quando o ácido tranexâmico foi administrado em até 3 horas após o trauma. Conclusão: os resultados das pesquisas analisadas corroboram o uso do ácido tranexâmico em pacientes traumatizados, sendo um adjuvante eficaz no manejo do trauma.
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