Agradeço por ter encontrado paciência, atenção, disponibilidade, problematizações, questionamentos, dúvidas e parceria nos muitos encontros feitos neste caminho de escrita e pesquisa. À Adriana Marcondes Machado pela orientação, condução de trabalho e inspiração. Agradeço principalmente a leitura rigorosa e atenta do meu texto, e às encrencas com as palavras, motivo pelo qual me fez perceber a força de cada uma delas. Agradeço imensamente por ter me ensinado que dizer é comprometer-se. Ao grupo de pesquisa-Marcela Peters, Patrícia Zapletal, Aline Garcia, Allana Allaion e André Nader e Lívia Anicet, pelas grandes contribuições e reflexões que trocamos ao longo do período de elaboração desta dissertação, pela força e parceria que criamos. Agradeço às mulheres... Isabel Marazina por, desde o primeiro encontro, despertar meu interesse pelo Institucionalismo e pela Análise Institucional, ainda no período da graduação. E, também, por ter me ajudado a encontrar o norte desta pesquisa no exame de qualificação. Marie Claire Sekkel, por me fazer ver a questão da deficiência das crianças de forma crítica e inventiva. Por me fazer perceber que podia sempre avançar mais e, pelas preciosas trocas e sorrisos nos corredores do Instituto de Psicologia. Solange Aparecida Emílio, por ter me oferecido tantas possibilidades, desde experimentar ser psicóloga em uma escola, até me acompanhar no curso de especialização na teoria grupalista. Clarissa Metzger, por acompanhar minha prática clínica e busca por uma posição a partir da psicanálise. E também, por me fazer chegar à Renata Guarido, a quem agradeço imensamente por me escutar rigorosa e politicamente de 2011 até os dias atuais, todas as semanas, me fazendo sustentar o ato pelo desejo. Ana Godoy, por me ajudar na descoberta da escrita, da pesquisa, do pensamento, da força na vida de forma tão respeitosa, doce, política, melodiosa e esfumaçada. Aos amigos e amores... Minhas queridas companheiras de cartel, Juliana Venezian, Vanessa D'Afonseca e Priscila Venosa, amigas que tanto contribuíram ao longo desses últimos dois anos. Pessoas das quais me orgulho de estar perto. Colegas e amigos do Nesme, com os quais compartilho minhas ideias há muitos anos. Marcia Roberto, com quem estive acompanhada dividindo o início deste caminho. Sergio Perez, Regina Sano e Fernanda Maria, pessoas amadas e presentes que a vida me deu.
RESUMO Este artigo tem como desafio perspectivar a disputa de forças institucionais que atuam no cotidiano escolar com o objetivo de analisar o trabalho do psicólogo na escola e refletir sobre ele. A posição que sustenta este trabalho parte de concepções desenvolvidas pela Psicologia Escolar no que concerne a análises críticas sobre a práticapsinas escolas. Utilizamos ferramental teórico-prático do Movimento Institucionalista como forma de acessar, nas relações cotidianas, o jogo de tessitura das forças instituintes e instituídas e os efeitos de naturalização e normalização dos corpos que habitam esse território. A partir de uma situação vivida no campo escolar, analisaremos algumas forças institucionais que demonstram a necessidade de o psicólogo na escola se manter à espreita de cenas cotidianas em que esses efeitos, de naturalização e normalização, são tensionados.
The challenge of this article is to put into perspective the dispute of institutional forces that act in everyday school life, with the aim of analyzing the work of psychologists at school and reflecting about it. The position that supports this work is based on conceptions developed by School Psychology regarding critical analyzes of the psychologist’s practice in schools. We use theoretical-practical tools from the Institutionalist Movement as a way to access, in everyday relationships, the game of establishment the instituting and instituted forces and the effects of naturalization and normalization of the bodies that inhabit this territory. Based on a situation experienced in the school field, we will analyze some institutional forces that demonstrate the need for the school psychologist to keep on the lookout for everyday scenes in which these effects, of naturalization and normalization, are tensioned.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.