The technique presented herein effectively improved the quality of life of patients with acromegaly with different levels of disease activity, type, and treatment time.
Introduction: The quality of life of acromegalics is compromised. Treatment with the “Think healthy and feel the difference” technique has been described as effective in the improvement of the quality of life of these patients in the short term. However, its effectiveness in the long term needs to be evaluated. Objective: The purpose of this study was to evaluate whether the good results obtained from the “Think healthy and feel the difference” technique in the short term persists in the long term, after the end of the treatment. Method: This is a non-randomized longitudinal study with 23 acromegalic divided into two groups: an intervention group with 10 patients and a control group with 13 patients. The intervention itself covered nine group sessions, organized weekly, using a technique called “Think healthy and feel the difference.” The control group did not receive the aforementioned treatment. The Short Form 36 Question Health Survey (SF-36) and the Beck Depression Inventory were administered before the sessions began, at the end of the nine therapy sessions and at the 9-month follow-up. Results: At the end of the treatment, the results of the SF-36 showed improvement in the mental health of the intervention group compared to the control group. The effects of therapy were maintained at the 9 month follow-up. Conclusion: Cognitive-behavioral therapy, applied in a group format, can improve the quality of life of acromegalic patients in the short- and long-term.
In this study we implemented and assessed a specific cognitive therapy technique - Decision Making and Quality of Life, which is used to promote health and improve quality of life. Eighteen employees from a higher education institution participated in the study, which was organized into 12 group sessions. At the admission and concluding phases, we asked participants to complete the World Health Organization Quality of Life - Bref Questionnaire, the Beck Anxiety Inventory and the Beck Depression Inventory. Results showed significant improvement in five of the domains that measure quality of life: physical, psychological, environmental, general, and health. There were no significant changes (p=0.26) in anxiety scores. In contrast, the depression scores got significantly better (p=0.02). The results suggest that the proposed technique is conducive to health promotion and quality of life.
A terapia cognitiva foi desenvolvida por Aaron Beck, na década de 1960, a partir da atuação com pacientes com diagnóstico de depressão. O princípio da terapia cognitiva é que o humor e os comportamentos negativos são resultado de pensamentos distorcidos e rígidos. Isso faz com que os pacientes se comportem como se a situação fosse pior do que realmente é. A intervenção psicoterápica baseada na terapia cognitiva pressupõe que o paciente participe ativamente tanto do processo de terapia quanto da prevenção de recaída e que se torne seu próprio terapeuta. Nas sessões iniciais, os pacientes não compreendem o potencial da terapia na promoção de mudanças, mas ao longo do tratamento isso é evidenciado. No Brasil, o início do desenvolvimento da terapia cognitiva data do final da década de 1980. Atualmente, mais de 300 ensaios clínicos controlados atestam sua eficácia. O presente artigo apresenta o caso clínico de Laura, estudante de fisioterapia, que alcançava resultados ruins quando avaliada por apresentações orais ou provas. As situações eram evitadas ou enfrentadas com intenso medo ou ansiedade. A técnica “pense saudável”, sistematizada com base em conceitos de promoção de saúde, qualidade de vida, tomada de decisão e terapia cognitiva, foi adaptada de acordo com a conceituação específica do problema.
Lee Fu-I. São Paulo: Segmento Farma, 2007. resenhA De livro O livro Transtorno bipolar na infância e na adolescência conta com 23 colaboradores, além da organizadora. Subdivide-se em cinco partes, com 24 capítulos. Apresenta dados importantes para a compreensão do transtorno de humor bipolar na infância e na adolescência, tornando-se leitura fundamental para o profissional de saúde mental que presta atendimento à população desta faixa etária.Determinar a prevalência do transtorno mental "permite dimensionar o problema em termos médicos e preventivos" e, ainda, elaborar estratégias de saúde pública. Por isso, a importância dessa discussão e a inter-relação do capítulo 2 com o capítulo 3, já que em qualquer faixa etária, aparentemente, a fenomenologia do transtorno bipolar (TB) é basicamente depressiva. Na infância, quanto mais precoce ocorrer a depressão, maior a chance de ser um TB.Quanto aos aspectos clínicos da doença, estes são devidamente abordados na Seção I, divididos da seguinte forma: capítulo 4 -mania, hipomania e TB na infância e na adolescência, demonstrando a experiência da autora, a extensa pesquisa bibliográfica e a importância dos tipos clínicos, temperamento pré-mórbido e, fundamentalmente, do diagnóstico diferencial; capítulo 5 -por meio de casos clínicos, a autora exemplifica os diferentes cursos possíveis do TB nesta faixa etária e, ainda, após cada um deles, traz breve discussão do caso para sistematização da compreensão; capítulo 6 -suicídio e TB na infância e na adolescência, em que as autoras chamam a atenção para o aumento gradual, nos últimos anos, das taxas de tentativas e de suicídio consumado. Atualmente, é a terceira causa de morte na adolescência e a principal causa de emergência psiquiátrica em hospital geral. Na Seção II, é apresentado o processo diagnóstico e as avaliações, e foi dividida assim: capítulo 7 (Processo diagnóstico do TB de início precoce: clínico e instrumental) -as autoras, didaticamente, orientam o processo diagnóstico de modo geral na infância e na adolescência e mais explicitamente no caso do TB. Exemplificam os instrumentos de avaliação diagnóstica e fazem seu comentário final; capítulo 8 (Avaliação e compreensão psicodinâ-mica do TB em crianças e adolescentes) -por meio de um caso ilustrativo a autora apresenta justificativa da relevância da abordagem psicodinâmica no tratamento de crianças com TB; capítulo 9 (Neuropsicológica do TB na infância) -tendo em vista que a neuropsicologia é "compreendida como a ciência interdisciplinar destinada a investigar a relação existente entre o funcionamento cerebral e a expressão do comportamento", a autora traz dados obtidos de vários trabalhos com pacientes bipolares. Esses facilitam a compreensão da cognição e permitirão estabelecer programas de intervenção com esses pacientes e suas famílias; capítulo 10 (Aspectos de linguagem e aprendizagem no TB na infância e na adolescência) -a autora pontua a necessidade do conhecimento prévio dos "aspectos lingüísticos e cognitivos" do TB, inferindo que as queixas relacionadas à...
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