RESUMOIntrodução: Epidemiologicamente, os hemangioblastomas são tumores raros que possuem pico de acometimento em torno da quarta década de vida, acometendo raramente crianças e não fazendo distinção entre homem e mulher. Apresentação do caso: Paciente KLS, de 28 anos de idade, sexo masculino, natural e procedente de Itumbiara, Goiás, com quadro de alteração de massa cervical de crescimento lento, posteriormente investigado com tomografia cervical e ressonância magnética sendo evidenciado um hemangioma do cordão cervical.Discussão: Normalmente, o diagnóstico dos hemangioblastomas de cervical é dado através de exames como angiografia, TC e ressonância magnética. Este último sendo o exame de escolha, evidenciando lesões nodulares que realçam homogeneamente o contraste, podendo estar associadas a cistos. Conclusão: O diagnóstico dos hemangioblastomas de cervical é dado através de exames como angiografia, TC e ressonância magnética. A terapia empregada é a remoção cirúrgica por excisão tumoral.
Introdução: Descreve-se um caso de melanoma maligno da próstata primário. Será possível compreender que a próstata é um local raro de se encontrar um melanoma maligno primário e que devido a sua infrequência, possui um prognóstico ruim e um difícil diagnóstico. Apresentação do caso: Homem de 66 anos, com quadro típico de neoplasia prostática com alterações tanto na ressonância magnética quanto nos exames laboratoriais. Após a realização da prostatectomia radical videolaparoscópica e estudo histopatológico foi verificado que se tratava de um melanoma primário da próstata. A prostatectomia radical pode ser uma opção de tratamento, apesar dos efeitos colaterais
Introdução: A Síndrome de Cimitarra é um conjunto de anomalias congênitas pulmonares, na qual há um retorno irregular parcial da drenagem venosa no pulmão direito para a veia cava inferior. Apresentação do caso: Paciente EES, de 1 ano de idade, sexo masculino, natural e procedente de Goiânia, Goiás, com quadro de alteração do padrão respiratório e baixo ganho de peso sendo solicitado radiografia de tórax, posteriormente investigado com tomografia de tórax que evidenciou sinais de hipertensão pulmonar sendo diagnosticado com síndrome de cimitarra.Discussão: O tratamento da doença dependerá do estado hemodinâmico do paciente. Portadores da síndrome assintomáticos e com desvio de sangue para veia cava inferior de pequena quantidade não necessitarão de correção cirúrgica. Entretanto, pacientes com desvio intenso e/ou hipertensão pulmonar necessitará de intervenção para redirecionar a veia pulmonar anômala da veia cava inferior para a aurícula esquerda do coração, podendo incluir reparação do retorno venoso anômalo, pneumonectomia direita e ligação das artérias colaterais. Conclusão: Diante desse contexto, conclui-se que a Síndrome de Cimitarra é uma doença rara, de baixa incidência, porém que deve ser analisada de forma precisa.
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