RESUMOIntrodução: Epidemiologicamente, os hemangioblastomas são tumores raros que possuem pico de acometimento em torno da quarta década de vida, acometendo raramente crianças e não fazendo distinção entre homem e mulher. Apresentação do caso: Paciente KLS, de 28 anos de idade, sexo masculino, natural e procedente de Itumbiara, Goiás, com quadro de alteração de massa cervical de crescimento lento, posteriormente investigado com tomografia cervical e ressonância magnética sendo evidenciado um hemangioma do cordão cervical.Discussão: Normalmente, o diagnóstico dos hemangioblastomas de cervical é dado através de exames como angiografia, TC e ressonância magnética. Este último sendo o exame de escolha, evidenciando lesões nodulares que realçam homogeneamente o contraste, podendo estar associadas a cistos. Conclusão: O diagnóstico dos hemangioblastomas de cervical é dado através de exames como angiografia, TC e ressonância magnética. A terapia empregada é a remoção cirúrgica por excisão tumoral.
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RESUMOO cenário da pestilência da COVID 19 afetou famílias de forma biológica, física e mental. Um grupo específico que foi subitamente impactado por esse cataclismo, foram as crianças e adolescentes autistas, nomeado atualmente, como Transtorno do Espectro Autista ou TEA, visto que, tem como característica dificuldades na linguagem/comunicação, relação social, sobretudo, expondo-os a maiores riscos de contaminação e dificultando a interação na sociedade. Por conseguinte, em função do fechamento das instituições de educação fez com que as famílias se adaptassem a novas dinâmicas de sociabilidade e mudanças na ação educativa dos filhos. Analisar e correlacionar artigos que abordem a influência da pandemia no comportamento de crianças e adolescentes autistas. Revisão de literatura com consulta em bases de dados com critérios de inclusão e adequação aos objetivos da revisão. As circunstâncias atuais de isolamento social têm um grande impacto na rotina das crianças e adolescentes com autismo, dificultando as formas de superar as barreiras de interação por meio dos estímulos sociais e das interações que elas possuíam. Contudo, ajustar o trabalho remoto, os estudos dos filhos, além das medidas de biossegurança são considerados desafiadores para estas famílias. Diante dos dados coletados, apropriar condutas voltadas para a inclusão escolar de crianças com TEA em meio a conjuntura da pandemia pelo COVID -19 constitui um encargo desafiador para as famílias. Desse modo, é fundamental o suporte e a participação da família para que junto com as instituições educativas possam estabelecer métodos que beneficie o processo de desenvolvimento, interação social e aprendizagem dessas crianças.
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