No abstract

The metabolite profiling associated with the antioxidant potential of Amazonian fruits represents an important step to the bioactive compound′s characterization due to the large biodiversity in this region. The comprehensive bioactive compounds profile and antioxidant capacities of mamey apple (Mammea americana), camapu (Physalis angulata), and uxi (Endopleura uchi) was determined for the first time. Bioactive compounds were characterized by ultra-performance liquid chromatography coupled to high resolution mass spectrometry (UPLC-MSE) in aqueous and ethanolic extracts. Globally, a total of 293 metabolites were tentatively identified in mamey apple, campau, and uxi extracts. The main classes of compounds in the three species were terpenoids (61), phenolic acids (58), and flavonoids (53). Ethanolic extracts of fruits showed higher antioxidant activity and total ion abundance of bioactive compounds than aqueous. Uxi had the highest values of phenolic content (701.84 mg GAE/100 g), ABTS (1602.7 μmol Trolox g−1), and ORAC (15.04 μmol Trolox g−1). Mamey apple had the highest results for DPPH (1168.42 μmol TE g−1) and FRAP (1381.13 μmol FSE g−1). Nuclear magnetic resonance (NMR) spectroscopy results showed that sugars and lipids were the substances with the highest amounts in mamey apple and camapu. Data referring to chemical characteristics and antioxidant capacity of these fruits can contribute to their economic exploitation.

Coffee, besides being one of the most consumed stimulating beverages in the world, has important bioactive activities, which have been attracting increasing attention from researchers.

Direitos para esta edição cedidos à Atena Editora pelos autores. Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons. Atribuição-Não-Comercial-NãoDerivativos 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0).O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores, inclusive não representam necessariamente a posição oficial da Atena Editora. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. Todos os manuscritos foram previamente submetidos à avaliação cega pelos pares, membros do Conselho Editorial desta Editora, tendo sido aprovados para a publicação com base em critérios de neutralidade e imparcialidade acadêmica.A Atena Editora é comprometida em garantir a integridade editorial em todas as etapas do processo de publicação, evitando plágio, dados ou resultados fraudulentos e impedindo que interesses financeiros comprometam os padrões éticos da publicação. Situações suspeitas de má conduta científica serão investigadas sob o mais alto padrão de rigor acadêmico e ético.

No abstract

¹Docente do curso de Tecnologia de Alimentos -Universidade do Estado do Pará (UEPA) Brasil. ²Discentes do curso de Tecnologia de Alimentos -Universidade do Estado do Pará (UEPA) Brasil. ³Graduada do curso de Tecnologia de Alimentos -Universidade do Estado do Pará (UEPA) Brasil.A árvore de cupuaçu (Theobroma grandiflorum) é uma árvore frutífera de grande valor econômico e social na região Amazônica. Sabe-se também que estes frutos são muito perecíveis por causa do escurecimento enzimático relacionado às enzimas presentes no fruto, a peroxidase (POD) e polifenoloxidase (PPO) (LANGDON, 1987). Essas enzimas podem causar, além do escurecimento, perdas nutricionais, mudanças indesejáveis no aroma, sabor, textura e cor dos frutos, devido à capacidade que essas enzimas têm de promover reações de oxidação e de biodegradação em frutos e vegetais, ocasionando perdas econômicas (CLEMENTE, 2010). Mediante a esse fato, o objetivo do trabalho foi avaliar a ação de inibidores sobre a atividade enzimática da PPO e POD na polpa de cupuaçu. As frutas de cupuaçu foram adquiridas no mercado local do Estado do Pará. Realizou-se testes qualitativos segundo a metodologia de Clemente (1998), nos valores de pH: 5,5, 6,0, 6,5 e 7,0, para definir as melhores atividades da enzima. Verificou-se que nos testes qualitativos houve um melhor resultado para o pH 5.5, gerando uma maior intensidade na atividade enzimática e da coloração para POD e PPO, observando, assim, a melhor faixa de pH das enzimas. A partir do melhor pH (5,5) foi preparado extratos da amostra com solução tampão fosfato e avaliou-se a ação de inibidores (metabissulfito de sódio, ácido cítrico e ascórbico) em diferentes concentrações (0,5% e 0,1%), determinando a inibição da atividade enzimática da PPO e POD, sendo as análises realizadas em triplicatas. Com base nessa informação, determinou-se a ação dos inibidores no pH ótimo para a atividade das enzimas (pH = 5,5), considerando a atividade das mesmas como sendo igual a 100%.Com os resultados, observou-se uma redução de 89,76% da atividade da enzima POD na amostra de polpa de cupuaçu tratada com metabissulfito de sódio a 0,5%. A menor porcentagem de inibição (80,32%) dessa enzima (POD) foi observada na amostra adicionada de ácido ascórbico 0,5%. No caso da PPO, a maior inibição de sua atividade (66,22%) foi observada na amostra tratada com o ácido cítrico 0,1%, enquanto que o metabissulfito de sódio a 0,5% foi o inibidor menos eficiente, com uma porcentagem de inibição de apenas 41,89%de inibição. Ressalta-se, que para POD o metabissulfito 0.5% foi mais eficiente, enquanto que para PPO o ácido cítrico se destacou. Desta forma, foi possível avaliar a porcentagem dos inibidores em relação a atividade das enzimas, observando eficiência desses inibidores em relação a polpa de cupuaçu.Palavras-chave: Peroxidase; polifenoloxidase; inibidores.Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Powered by TCPDF (www.tcpdf.org)