Os distúrbios alimentares se enquadram em grupo de condições clínicas entre elas, a compulsão alimentar, bulimia e anorexia. Já entre os distúrbios compulsivos, o dimorfismo corporal configura uma de suas apresentações. No âmbito dos distúrbios afetivos são identificados a ansiedade e depressão. Do ponto de vista epidemiológico, os distúrbios alimentares vêm recebendo grande importância, havendo aumento do interesse pelo tema, o que contribuiu para as crescentes pesquisas, na tentativa de se estabelecer os critérios diagnósticos dos transtornos alimentares nas últimas décadas. Frequentemente, ambos são concomitantes e de forma complementar sugerindo a inter-causalidade dos transtornos. Foi realizada revisão bibliográfica utilizando 28 artigos selecionados no período de 1984 até 2019 nos seguintes periódicos: PubMed, ScieLO, LILACS, EMBASE, além de sites de órgãos oficiais como o Organização Mundial de Saúde (OMS). Estudos são necessários para comprovar a associação entre eles, favorecendo a prevenção primária e otimização do tratamento assim como conscientização e educação dos pacientes e familiares para a identificação precoce e apoio ao tratamento. Descritores: “Imagem Corporal” “Comportamento alimentar” “Transtorno de Humor” “Depressão” “Ansiedade”
As coagulopatias estão associadas à elevada morbimortalidade, principalmente no paciente criticamente doente. Podem ser divididas em congênitas ou adquiridas, dentre as quais a coagulação intravascular disseminada (CIVD) tem maior prevalência. Conhecer como se distribuem no Brasil as coagulopatias no primeiro ano de vida e se representam importante causa de óbito é fundamental para se traçar estratégias de cuidados dos pacientes em risco. O objetivo deste trabalho é conhecer a importância das coagulopatias como causa de óbito através das taxas de mortalidade e mortalidade proporcional em menores de 1 ano no Brasil de 2006 a 2017. Foi realizado estudo ecológico de séries históricas das taxas de mortalidade e mortalidade proporcional por coagulopatias e por todas as causas em menores de um ano, no Brasil, de 2006 a 2017. Dados de nascidos vivos obtidos pelo SINASC / DATASUS / MS e óbitos obtidos no SIM/DATASUS/MS. As coagulopatias representaram 33% dos óbitos por doenças relacionadas ao sangue, sendo a principal causa neste grupo. A taxa de mortalidade foi de 2,10 por 100.000 nascidos vivos e mortalidade proporcional por todas as causas de 15,15%. Dentre as coagulopatias a CIVD foi responsável por 47,4%, sendo identificada como principal causa de mortalidade por coagulopatia no grupo etário estudado, a qual possui diversas causas precipitantes, sendo a mais importante nessa população a infecciosa. Conhecer o perfil epidemiológico de mortalidade infantil é importante para instituir medidas de melhoria da assistência em saúde, fornecendo subsídios para o desenvolvimento de intervenções e redução da mortalidade.
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