The kinetics of adsorption of poly(o-methoxyaniline) (POMA) via self-assembly has been investigated using UV−vis spectroscopy. Though experimental conditions, including type of substrate, affect the amount of polymer adsorbed, adsorption of the first POMA layer on glass substrates was shown to occur in two stages, reaching saturation within a few minutes. The first stage is represented by a first-order kinetics with characteristic times of 5−10 s. The second stage also has an exponential behavior with t 1.5 and characteristic times of hundreds of seconds, which was valid for all substrates when the shift in the polaronic band in the beginning of adsorption was taken into account. The t 1.5 within the exponential is believed to indicate a diffusion-controlled growth of small domains formed during the first stage of adsorption. The appearance of small domains and their subsequent growth are consistent with scanning electron micrographs obtained at distinct time periods of adsorption. When a POMA layer was made to adsorb on an already formed POMA/poly(ethenesulfonic acid) self-assembly multilayer, the adsorption process became faster as the number of bilayers already deposited increased.
Recebido em 12/6/00; aceito em 16/8/00 ULTRATHIN POLYMER FILMS PRODUCED BY THE SELF-ASSEMBLY TECHNIQUE: PREPARATION, PROPERTIES AND APPLICATIONS. The self-assembly technique is a powerful tool to fabricate ultrathin films from organic compounds aiming at technological applications in molecular electronics. This relatively new approach allows molecularly flat films to be obtained on a simple and cheap fashion from various types of material, including polyelectrolytes, conducting polymers, dyes and proteins. The resulting multilayer films may be fabricated according to specific requirements since their structural and physical properties may be controlled at the molecular level. In this review we shall comment upon the evolution of preparation methods for ultrathin films, the process of adsorption and their main properties, as well as some examples of technological applications of layer-by-layer or selfassembled films.Keywords: self-assembly; ultrathin films; polyions; layer-by-layer films. Quim. Nova, Vol. 24, No. 2, 228-235, 2001. Revisão INTRODUÇÃOA partir da década de 60, moléculas orgânicas passaram a receber atenção especial, devido à possibilidade de seu emprego em dispositivos eletrônicos e óticos, principalmente após a descoberta de condução elétrica em cristais formados pela combinação de moléculas doadoras e aceitadoras de carga, como o tetratiofulvaleno (TTF) e o tetracianoquinodimetano (TCNQ)1 . O potencial tecnológico de materiais orgânicos foi reconhecido, em função de sua variedade de propriedades elétricas, óti-cas e magnéticas. É provável que num futuro próximo, materiais orgânicos como corantes, polímeros condutores e proteí-nas passem a competir com os materiais inorgânicos no setor eletrônico, principalmente pelo seu baixo custo de produção e/ ou disponibilidade e pela variedade de propriedades/aplicações. Além disso, métodos de processamento e de fabricação de filmes ultrafinos 2 vêm sendo desenvolvidos paralelamente para que as propriedades destes materiais possam vir a ser exploradas futuramente em escala comercial.As possíveis aplicações dos materiais orgânicos incluem óti-ca integrada, sensores, recobrimentos para redução de fricção, agentes de superfície para orientação de camadas e em dispositivos de heterojunções, como diodos emissores de luz 2,3 . O desenvolvimento de técnicas de fabricação de filmes ultrafinos foi impulsionado pela necessidade de se obter estruturas organizadas, com controle de espessura e de propriedades em escala molecular. Os métodos de Langmuir-Blodgett (LB) 4 e de automontagem 5 despontam como os mais promissores neste aspecto, uma vez que permitem "organizar" moléculas individuais em arquiteturas altamente ordenadas 2 , propiciando ainda o planejamento das propriedades finais dos filmes obtidos, por exemplo, através da incorporação de cromóforos apropriados, grupos funcionais, e variação da espessura das camadas. Outro aspecto interessante nesta área científico-tecnológica é a sua interdisciplinaridade, que envolve profissionais das áreas de física, química, bio...
e beneficiamento da fibra e termina com a industrialização e confecção de artesanato [1,2,[4][5][6] .A planta do sisal é originária da península de Yucatã, no México, tendo recebido este nome de uma erva nativa chamada zizal-xiu [4] . Em 1834, as primeiras mudas foram levadas para o sul da Flórida (EUA) e a partir de 1892 começaram a ser cultivadas na África. No Brasil, as primeiras mudas de Agave sisalana Perrine foram introduzidas na Bahia em 1903, sendo esta a única espécie do gênero Agave cultivada comercialmente no país [5][6][7] . As fibras são extraídas das folhas, que possuem de 8 a 10 cm de largura e de 150 a 200 cm de comprimento. Da folha se obtém de 3 a 5% do seu peso em fibra. Os 95 a 97% restantes constituem os chamados resíduos do beneficiamento, que são utilizados como adubo orgânico, ração animal e pela indús-tria farmacêutica. As fibras são constituídas de fibrilas ou IntroduçãoO sisal é a principal fibra dura produzida no mundo, correspondendo a aproximadamente 70% da produção comercial de todas as fibras desse tipo. No Brasil, o cultivo do sisal se concentra na região Nordeste, sendo os estados da Bahia, Paraíba e Rio Grande do Norte os principais produtores, com 93,5, 3,5 e 3,0%, respectivamente, da produção nacional [1][2][3] . A agaveicultura se concentra em áreas de pequenos produtores, com predomínio do trabalho familiar. O sisal, além de constituir fonte de renda e emprego para um grande contingente de trabalhadores, é um importante agente de fixação do homem à região semi-árida nordestina, sendo, em algumas dessas regiões, a única alternativa de cultivo com resultados econômicos satisfatórios. A fibra do sisal, beneficiada ou industrializada, representa cerca de 80 milhões de dólares em divisas para o Brasil, além de gerar mais de meio milhão de empregos diretos e indiretos por Resumo: Nos últimos anos, o interesse pelo uso de fibras naturais em materiais compósitos poliméricos tem aumentado significativamente. Neste trabalho foram investigadas as propriedades, químicas, físicas, térmicas e estruturais da fibra de sisal brasileira da variedade Agave sisalana. Nosso objetivo foi avaliar a qualidade e o desempenho desta fibra para aplicações industriais. Foram realizados ensaios de resistência à tração, análise da composição química, difração de raios X, e estudos por microscopia eletrônica de varredura (MEV) ao longo do comprimento da fibra. A fibra de sisal brasileira apresentou propriedades mecânicas e térmicas dentro da faixa relatada na literatura, mostrando-se adequada para ser utilizada em materiais compósitos poliméricos. Palavras-chave: Fibras naturais, compósitos, composição química, caracterização. Chemical and Structural Characterization of Sisal Fibers from Agave sisalana VarietyAbstract: In recent years, the interest in the use of natural fibers in polymeric composite materials has increased significantly. In this work were investigated the structural, thermal, chemical, and physical properties of Brazilian sisal fiber from Agave sisalana variety. Our aim was to evaluate th...
Blends of starch and zein plasticized with glycerol were prepared by melting processing in an intensive batch mixer connected to a torque rheometer at 160 °C. The resulting mixtures were compression molded and then characterized by scanning electron microscopy, differential scanning calorimetry, wide-angle X ray diffraction and water-absorption experiments. The blends were immiscible, showing two distinct phases of starch and zein. The water uptake at equilibrium and its diffusion coefficient were determined. The water uptake at equilibrium decreased with increasing zein content. The diffusion coefficient fell sharply on addition of 20% zein and remained constant as zein content was increased. No appreciable effect of zein on starch crystallization was observed by X ray diffraction. The use of zein in thermoplastic starch compositions causes a decrease in the water sensitivity of these materials and lower its melt viscosity during processing making zein a suitable and very promising component in TPS compositions
RESUMO-o consumo da água de coco verde, in natura ou industrializada, vem gerando um grande problema ambiental, devido ao destino final da casca dos frutos. Aproximadamente 85% do peso bruto do coco verde é constituído pelas cascas, que são acumuladas em lixões ou às margens de estradas. Como a minimização da geração desse resíduo implicaria a redução da atividade produtiva associada, o seu aproveitamento tornase uma necessidade. Neste sentido, este estudo teve como objetivo investigar as características da fibra de coco verde de diversos cultivares em função do ponto de colheita dos frutos, na composição química, nas propriedades mecânicas e térmicas, como forma de contribuir para avaliar seu potencial de aplicação na elaboração de novos materiais. Os resultados mostraram que a variação da composição química em função da cultivar de coco verde foi na faixa de 37,2 ± 0,8% a 43,9±0,7% e de 31,5±0,1% a 37,4±0,5% para os teores de lignina e celulose, respectivamente. A composição química não variou significativamente em função do ponto de maturação para a fibra da cultivar Anão-Verde-de-Jiqui (AVeJ). A fibra de cultivares de coco verde e AVeJ em diferentes pontos de maturação apresentaram propriedades térmicas e mecânicas semelhantes, as quais são próximas das propriedades das fibras de coco maduro, demonstrando, portanto, um potencial equivalente para serem utilizadas como reforço em matrizes poliméricas. Termos para indexação:Cocos nucifera, caracterização de frutos, ponto de maturação, fibras de coco verde. CHEMICAL COMPOSITION, THERMAL AND MECHANICAL PROPERTIES FOR CULTIVARS OF IMMATURE COCONUT FIBERSABSTRACT -The consumption of water of green coconut in natura or industrialized has generated a large amount of residues that are disposed in landfills or in roadside. The husks residues correspond to around 85% of the weight of the fruit and present slow decomposition process. This environmental problem requires alternative solutions. In order to assessing to potential of the immature (green) coconut fibers to be used as reinforcement material in polymer matrices, the chemical composition, thermal and mechanical characteristics of the coconut fibers originated from 5 immature coconut cultivars of the Nana variety at 4 different ages were studied. According to the results obtained, the change of the chemical composition with the cultivar was from 37.2 ± 0.8% to 43.9±0.7% and from 7.4±0.5% to 31.5±0.1% for lignin and cellulose contents, respectively. The age did not significantly influence the chemical composition of 'Anão Verde de Jequi' (AVeJ) cultivar. All the cultivars and AVeJ, in different ages showed approximately the same thermal and mechanical behaviors, which were similar to the mature coconut fiber properties. This study shows that the immature cultivars studied offer potential to be used as reinforcement in composites similarly to mature coconut fiber.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
334 Leonard St
Brooklyn, NY 11211
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.