Este ensayo realiza un estudio sobre la definición y el significado de los términos agroecología y agricultura orgánica dentro del contexto nacional de la República Argentina. La ambigüedad y vaguedad del lenguaje natural es una característica útil en su uso cotidiano, pero es una problemática para las ciencias cuando buscan dar claridad a sus conceptos. El texto hace un análisis filosóficoconceptual sobre los términos seleccionados, basado en referencias científicas clásicas y en la normativa legal argentina que regula un tipo específico de producción agropecuaria. En este sentido sostiene que, por un lado, la agroecología es una disciplina que propone un modelo de agricultura sustentable y resiliente, y por otro, la agricultura orgánica es un concepto ambiguo que debe comprenderse a partir de la normativa específica que lo regula, y que surge en un contexto histórico, con una finalidad específica. A partir de estas ideas se puede diferenciar entre una matriz científicotecnológica y un sistema de producción y certificación pública.
Considerando a revisão da problemática acerca da função do agir extensionista, pontuamos que a educação e a ação no campo se referem a estudos que surgem a partir da crítica à extensão rural, que apontaram para a mudança da função do extensionista na reformulação do seu papel social, com apostas ao paradigma da comunicação rural. Essa mudança, implícita na ação extensionista, diverge da prática orientada para essa noção. Nesse viés, entendemos a necessidade de revisar a problemática da função teórico-prática da extensão rural, no sentido de identificar e reconhecer a coerência da proposta de atuação e do projeto de desenvolvimento. Esta produção se refere a uma pesquisa bibliográfica com base nos estudos em aula, a partir de componentes curriculares administrados no ensino superior das ciências agrárias. Verificamos que a função da extensão rural permanece a de promover o processo de desenvolvimento urbano-industrial na perspectiva da relação sujeito-objeto, mas, por outro lado, o movimento crítico à essa função se mostra como possibilidade evidente, cada vez mais.
Política territorial e pobreza: o microcrédito orientado no território Oeste Catarinense Resumo É recente a discussão que a academia, o poder público e a sociedade civil vêm realizando para diferenciar o paradigma tradicional das políticas públicas daquelas voltadas para o chamado desenvolvimento rural. E o crédito é um dos elementos estruturantes. Busca-se, neste artigo, questionar quais os principais fatores que limitaram o desenvolvimento do Microcrédito Orientado no Território Oeste Catarinense como política de atendimento aos segmentos mais vulneráveis da agricultura familiar no meio rural. O estudo se caracteriza como qualitativo de cunho documental, por privilegiar a observação vivenciada e a análise dos principais documentos orientadores da política territorial. Estruturou-se o trabalho em quatro sessões, a saber: a Política Social e a pobreza rural no Brasil; a Política Territorial e sua implementação no Território Oeste Catarinense; a Política de Microcrédito Orientado e, por fim, as considerações finais. Os dados apontam: os juros altos do crédito contribuíram para limitar o acesso pelo público-alvo; baixa rentabilidade da operação para a instituição financeira; limitação ou inexistência de divulgação do programa; e uma falta de integração do Plano de Microcrédito com ações de outras políticas afins.Palavras-chave: Desenvolvimento rural. Território nacional. Comunidades agrícolas. Financiamento agrícola. Pobreza rural -Brasil.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.