O envelhecimento da sociedade é um acontecimento do mundo, iniciando nas nações desenvolvidas, e vem tomando proporções grandiosas nos territórios de moderada e rebaixada renda, em destaque o Brasil. Uma representação do crescente grupo de pessoas idosas, em comparação à população a juventude no Brasil é o “índice de envelhecimento”, que irá ter um crescente de 43,19%, em 2018, para 173,47% em 2060. Tem como objetivo: Analisar o atendimento fisioterapêutico na reabilitação da saúde do idoso. Este estudo tratou-se de uma revisão bibliográfica narrativa utilizando artigos selecionados datados dos últimos 10 anos (janeiro de 2011 á junho de 2021), encontrados nas bases de dados Google acadêmico, Literatura da América Latina e Caribe – LILACS e Biblioteca Cochrane no sítio da Biblioteca Virtual em Saúde - BIREME, Scientifc Eletronic Library Online – SCIELO, foram consultados também dissertações e teses. Assim as diversas modificações psicológicas, sociais, e corporais sofrido pela pessoa idosa, deve ser assistida da melhor forma possível tanto no âmbito governamental, com o aumento e progresso de políticas pública, como a capacitação dos profissionais de saúde.
Objetivo: Este estudo teve como objetivo investigar se os probióticos melhoraram sintomas de depressão e ansiedade em avaliadas por diferentes escalas psicométricas. Metodologia: O presente estudo trata-se de uma revisão bibliográfica do tipo integrativa, realizada por meio de um levantamento de literatura pesquisa bibliográfica no PubMed combinando os termos "Probióticos", "Modulação Intestinal" e "Depressão" para identificar os estudos de ensaios clínicos em humanos que investigaram as relações entre aspectos depressivos, ansiosos e a microbiota. Resultados: Os dados foram extraídos de 12 estudos de ensaios clínicos (922 humanos), randomizado, controlados, duplo-cego. No contexto avaliado, probióticos reduziram pontuação nas diferentes escalas psicométricas reduzindo o comportamento semelhante a ansiedade e depressivo. Análises de análises em nível de espécie probiótica, identificaram subespécies do gênero Lactobacillus e Bifidobacterium a capacidade de atividade ansiolítica. Melhoras ⩾60% em escalas avaliativas foram demonstradas com suplementação de probióticos e até mesmo melhoras na qualidade de vida em indivíduos com doenças inflamatórias intestinais. Conclusão: A microbiota foi alçada a um alvo potencial para o tratamento de transtornos psiquiátricos e antidepressivos. A depressão é um desafio para a saúde global, pois demanda intervenções multidisciplinar já que está doença se caracteriza como uma desordem metabólica cerebral e os probióticos desempenhariam uma ação essencial sobre o estado de saúde e doença do indivíduo.
Objetivo: Identificar e listar a casualidade e fatores associados a hemorragia pós-parto que repercute com a alta taxa de mortalidade materna. Método: o trabalho consiste em uma revisão integrativa realizada nas bases de dados Pubmed e Lilacs, utilizando de descritores “período pós-parto”, “causalidade”, “causa” e “hemorragia pós-parto” em um corte temporal de 2017 a 2022 nos idiomas português, inglês e espanhol. Resultados: averiguou-se que há quatro causas principais de hemorragia pós-parto, também chamadas de 4T’s, sendo elas: Tônus, trauma, tecidos e trombina, os fatores de risco para hemorragia pós-parto incluem: mulheres de cor, episódio prévio de hemorragia pós-parto, hematócrito inferior a 30%, retenção placentária, parada de segundo estágio, trabalho de parto prolongado de terceiro estágio bebês grandes, hipertensão, e indução do trabalho de parto. Conclusão: o artigo evidenciou que a hemorragia pós parto tem como principais causas a atonia placentária, trauma e distúrbios de coagulação sanguínea materna, ademais são listados como os principais fatores de risco dessa ocorrência, o histórico de HPP em gestações anteriores, trabalho de parto prolongado, retenção placentária, mulheres de cor e indução ao parto, desse modo torna-se necessário o diagnóstico precoce para que se reduzam os níveis de mortalidade materna por hemorragia pós parto, tanto em países desenvolvidos como em subdesenvolvidos.
COVID-19 is a respiratory disease caused by the SARS-CoV-2 virus that, in severe cases, progresses with extremely clinically relevant complications, directly impacting the morbidity and mortality of the population. The disease was first discovered in Wuhan, China, in December 2019. Thus, the studies were published in the years 2020, 2021 and 2022, being the equivalent of 41.67% in the year 2020, 50.00% in the year 2021 and about 8.33% in the year 2022. Therefore, most of the jobs were from Mexico with 33.33%, against 25.00% from Iran, 16.67% in Brazil, 16.67 % in the United States and 8.33% in Italy. In view of the exposed results, it was highlighted that the infection by COVID-19 in pregnant women negatively affected maternal health, being responsible for maternal injuries and/or death. Some epidemiological and clinical risk factors were associated with negative outcomes, as well as barriers to accessing health care.
Leprosy is a chronic infectious pathology mainly caused by the intracellular pathogen Mycobacterium leprae. This bacterium especially inhabits skin macrophages and Schwann cells of peripheral nerves, causing skin disease and/or neuritis. COVID-19 is a severe acute respiratory disease (SARS-CoV-2), it emerged recently, while the causative agent of leprosy lasts for more than 2,000 years. Thus, the studies were published in the years 2020, 2021 and 2022, being the equivalent of 14.29% in the year 2020, 71.42% in the year 2021 and about 14.29% in the year 2022, most of the works were from Brazil 85.71%, against 14.29% from Nepal. Regarding the results exposed, it is worth noting that, due to the decrease in the underreporting of endemic diseases, such as leprosy, due to COVID-19 infection, concerns have arisen about the diagnosis and treatment of the disease because of the reduction in notification and demand from users. during the pandemic due to social isolation. Among the main issues, we can highlight the increase in the difficulty of access to health and poverty due to the obstruction of non-essential services, which mainly affects those who already live in precarious conditions.
A síndrome de DiGeorge (SDG), também conhecida como síndrome velocardiofacial, é uma condição neurogenética autossômica dominante de interesse global caracterizada pela microdeleção do cromossomo 22q11.2, na qual não há predileção por gênero ou raça. A doença é conhecida pela tríade clássica as cardiopatias congênitas, timo hipoplásico – ou aplásico – e hipocalcemia decorrente da hipoplasia paratireoidiana O diagnóstico da síndrome baseia-se em dois exames laboratoriais, a Hibridização Genômica Comparativa baseada em microarray (aCGH) e a Hibridização por Fluorescência in situ (FISH), ambas com a finalidade de investigar o distúrbio genético e o tratamento consiste em tratar as alterações decorrentes da patologia. O objetivo estudo é analisar o manejo e o prognóstico da síndrome de DiGeorge por meio de um apanhado de casos clínicos. Trata-se de uma revisão bibliográfica integrativa, de natureza quantitativa, que utilizou as plataformas PubMed (Medline), Scientific Eletronic Library On-line (SciELO) e Cochrane Library como bases de dados para a seleção dos artigos, todos na língua inglesa. Foram utilizadas literaturas publicadas com recorte temporal de 2017 a 2022. De acordo com as literaturas analisadas, foi observado que a SDG requer diligência por parte dos profissionais da saúde no que concerne ao seu manejo, vide os vários fenótipos, desde leves a graves, da patologia. Por ter envolvimento multissistêmico, é essencial que, mesmo antes do diagnóstico, os distúrbios inerentes à síndrome sejam tratados e sujeitos à suspeição por intermédio da equipe, a qual necessita ter conhecimento acerca dessa possibilidade, haja vista a eventualidade de um pior prognóstico aos pacientes portadores.
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