Apesar de ser o segundo cereal mais produzido no mundo, ainda não existem herbicidas registrados para dessecação ou antecipação e uniformização da colheita do trigo no Brasil. O potencial de conservação de sementes é diretamente proporcional à qualidade fisiológica, ou seja, desde o início do armazenamento até a maturação fisiológica ainda no campo. O presente trabalho tem como objetivo avaliar o efeito da aplicação de doses de amônio-glufosinato, glifosato e paraquat como herbicidas dessecantes em pré-colheita de trigo, sobre a qualidade fisiológica de sementes. A germinação, comprimento radicular, massa de matéria fresca não sofrem influencia da dessecação de herbicidas, independente da dose. Há incremento de parte aérea utilizando o dobro da dose recomendada de glifosato para a maioria das culturas. O amônio-glufosinato no dobro da dose apresenta condutividade elétrica menos prejudicial às sementes do trigo. O paraquat apresenta melhor desempenho na dose recomendada para a maioria das culturas. Em geral, o uso da dose média recomendada para a maioria das culturas não prejudicam a qualidade fisiológica de sementes de trigo em dessecação pré-colheita.
Inspiradas em algumas pistas deixadas por Michel Foucault sobre sua ontologia do presente, seguimos o questionamento: “o que somos nós como presente?” em meio a pandemia provocada pelo novo coronavírus, para analisar alguns efeitos na educação que emergiram logo após sua disseminação. Nessas reflexões em curso com o avanço da doença, articulamos duas questões centrais: os modos de vida baseados na educação escolarizada e os modos de subjetivação produzidos no contexto de uma racionalidade neoliberal. Analisamos alguns efeitos das experiências vividas durante o período de isolamento social e propomos um diálogo com os estudos de Ivan Illich e M. Foucault para interrogar a atualidade, os modos de vida, bem como as possibilidades de uma educação para além da escolarização da vida.
RESUMO:Esta pesquisa tem por objetivo geral investigar como educadores (as) que atuam na rede municipal de Cocal do Sul/SC percebem a inclusão da criança autista na educação infantil. A partir do objetivo geral definiram-se os objetivos específicos: identificar as concepções dos(as) educadores(as) da educação infantil em relação à inclusão, compreender o processo de inclusão das crianças autistas nas instituições de educação infantil da rede municipal de ensino de Cocal do Sul/SC pela ótica dos docentes e identificar que possibilidades os(as) educadores(as) encontram no processo de inclusão de crianças autistas na educação infantil. Trata-se de uma pesquisa de campo, de abordagem qualitativa e exploratória, da qual participaram três educadoras que atuam em uma Instituição de Educação Infantil da rede municipal de Cocal do Sul/SC. O instrumento utilizado para a coleta de dados foi a entrevista semiestruturada. Os autores utilizados foram Mantoan (2008) (2008), entre outros. Conclui-se que as professoras entrevistadas se sentem despreparadas para lidar com a inclusão da criança autista na educação infantil, pois carecem de apoio especializado e de cursos de formação continuada que contribuam para a melhoria do seu trabalho pedagógico com a criança autista.PALAVRAS CHAVE: Educação inclusiva. Educação Especial. Autismo. Educação Infantil.ABSTRACT: This research aims to investigate how educators from the municipal education system of Cocal do Sul/SC perceive the inclusion of the child with autism in childhood education. From the general objective the specific objectives were defined: To identify the conceptions of the educators of the childhood education in which concerns the inclusion; To understand the process of inclusion of autistic children in the schools of childhood education
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