Despite the high culture positivity and clinical data characteristic of VVC, the symptoms were not pathognomonic. C. albicans is the most prevalent species, but other species are also involved in VVC etiology, such as the emergence of C. lusitaniae.
Human immunodeficiency virus infection was found to be an independent factor that explains the decrease in local immunity in the uterine cervix, which could allow the development of cervical lesions. This effect was not associated with CD4 lymphocyte count or HIV viral load.
RESUMOO cuidado primário tem um papel importante na prevenção e no tratamento de doenças infecciosas, pois no contexto gestacional algumas dessas doenças podem causar complicações graves ao recém-nascido, levando inclusive à morte fetal. Os autores apresentam um estudo transversal em que participaram 299 gestantes no Serviço Pré-natal em Juiz de Fora e 66 gestantes oriundas do serviço de obstetrícia da Faculdade de Medicina de Barbacena. A idade média foi de 24,60 anos. Houve sífilis em ambos os grupos, mas não houve casos de sífilis congênita. Os autores concluíram que a frequência de sífilis apresentou distribuição uniforme em ambos os serviços e sugerem medidas adequadas de controle e tratamento de gestantes. Palavras-chave: Sífilis congênita; vaginose bacteriana; candidíase; infecções por tricomonas; mulheres grávidas ABSTRACTPrimary care has an important role in the prevention and treatment of infectious diseases since in the gestational context some of these diseases can cause severe complications to the newborn, including fetal death. This is a cross-sectional study assessing 299 pregnant women who attended the Pre-Natal Service in Juiz de Fora and 66 pregnant women who attended the Obstetrics Service of Barbacena School of Medicine. The average age was 24.60 years old. There was syphilis in both groups, but there were no cases of congenital syphilis. The authors concluded that the frequency of syphilis had a uniform distribution among both services and suggest adequate measures of control and treatment of pregnant women. Keywords: Syphilis congenital; vaginosis bacterial; candidiasis; trichomonas infections; pregnant womenA atenção primária possui importante papel na prevenção e no tratamento de doenças infecciosas no contexto gestacional, já que algumas dessas doenças podem determinar não apenas desconforto materno mas também graves complicações ao recém-nascido, culminando inclusive com a morte fetal 1 . A sífilis é uma doença infectocontagiosa causada pelo Treponema pallidum. A sua transmissão se dá por via sexual ou vertical. A transmissão vertical da sífilis -sífilis congênita (SC) -pode ocorrer em qualquer fase da gestação e em qualquer estágio da doença. Quanto mais recente for a infecção, maior será o risco de contaminação fetal grave 2 . Como diretrizes definidas pelo Ministério da Saúde para controle da SC estão o controle da transmissão vertical da doença e o acompanhamento do comportamento da infecção nas gestantes, bem como avaliação e planejamento do tratamento, prevenção e controle. Sendo assim, a transmissão vertical da sífilis durante a gestação pode refletir falhas que variam desde a adesão da gestante ao pré-natal, não identificação da gestante de risco para a
Introdução: A assistência ao pré-natal é fundamental para os resultados perinatais, pois quanto melhor a qualidade do amparo, mais favoráveis são os resultados e menores são as taxas de mortalidade materna e perinatal. Objetivos: Avaliar a qualidade do pré-natal com base no número de consultas e na idade gestacional no início do pré-natal, através da criação de um modelo experimental baseado na assistência clínica e na realização de exames complementares. Métodos: Estudo de corte transversal, em que foram analisados 150 prontuários de gestantes atendidas no Serviço de Obstetrícia da Universidade Federal de Juiz de Fora e 51 prontuários de gestantes atendidas na Unidade Básica de Saúde do bairro Santa Cecília no município de Barbacena/MG. Resultados: Não houve diferenças socioeconômicas, em relação aos aspectos obstétricos, exames complementares, complicações clínicas, obstétricas, nem sorologias para toxoplasmose, sífilis e HIV. Entretanto, o número de consultas, idade gestacional na primeira consulta, exame das mamas, sorologias para rubéola, exame macroscópico dos fluxos genitais, coleta colpocitológica, ganho de peso durante o pré-natal, anemia e a infecção urinária apresentaram diferença significativa. Conclusão: O pré-natal de Barbacena foi considerado adequado em 78,4% dos casos pelo Índice de Kessner modificado por Takeda (IKMT) e adequado intermediário pelo Índice de Acesso e Assistência ao Pré-natal (IAAPN). Já o pré-natal de Juiz de Fora foi considerado adequado em 77,3% pelo IKMT e adequado superior pelo IAAPN.
Introdução: A atenção primária tem importante papel na prevenção e no tratamento de doenças infecciosas como sífilis, vaginose bacteriana, candidíase, Aids e tricomoníase, já que, no contexto gestacional, algumas dessas doenças podem determinar graves complicações ao recém-nascido, podendo levar à morte fetal. Objetivo: Avaliar a frequência de fluxos genitais patológicos na gravidez. Materiais e métodos: Trata-se de um estudo de corte transversal no qual foram estudadas 299 gestantes atendidas no serviço de pré-natal em Juiz de Fora e 66 gestantes atendidas em Barbacena, ambas em Minas Gerais. Resultados: O fluxo genital patológico foi identificado em 127 pacientes (34,7%), sendo a vaginose bacteriana (n=53; 14,5%) e a candidíase (n=67; 18,3%) as mais comuns. Não houve caso de tricomoníase. Conclusão: Vaginose bacteriana e candidíase são as responsáveis pelos fluxos genitais patológicos mais comuns em ambos os serviços.
RESUMODurante o período gestacional a mulher passa por intensas alterações imunológicas, endócrinas, metabólicas e vasculares que a tornam susceptível a mudanças no seu organismo, inclusive na pele, determinando as dermatoses específicas da gravidez. Além disso, existe um segundo grupo de lesões dermatológicas que podem ser preexistentes e, portanto, vulneráveis a agravamento ou melhoria durante a gravidez. Os autores apresentam dermatose com quadro clínico, tratamento e evolução, e fazem ainda uma revisão atualizada da literatura médica. ABSTRACTDuring the gestational period, the woman undergoes intense immunological, endocrine, metabolic and vascular changes that make her susceptible to changes in her organism, including skin, determining the specific dermatoses of pregnancy. In addition, there is a second group of dermatological lesions that may be pre-existing and therefore liable to worsen or improve during pregnancy. The authors present a clinical case of dermatoses with clinical picture treatment and evolution and make an up-to-date review of the medical literature.
Myasthenia gravis (MG) is an autoimmune disease affecting the motor endplate of striated muscle. It is caused by antibodies that act in the cholinergic receptors at the post-synaptic portion of the neuromuscular junction, which results in asthenia and fatigue in some muscle groups. In pregnancy, it’s unpredictable, because pregnant women can present MG exacerbation, remission, stability, or even a myasthenic crisis during pregnancy. Complications are more frequent in the first trimester of pregnancy and the first 30 days of puerperium. Vitamin D and its metabolites are potent immunomodulators since their immuno-regulatory effect directly inhibits effector T cells and induces regulatory T cells (Treg) to decrease the production of inflammatory cytokines. The authors present a case report of a patient with MG who was treated throughout pregnancy with massive doses of vitamin D, obtaining good results.
Objective: Evaluating the association between gestational diabetes and fetal/maternal complications such as poor obstetric outcomes. Methods: Historical cohort comprising patients from the High-Risk Service of Federal University of Juiz de Fora (UFJF,) who were diagnosed with diabetes (exposed), as well as patients from the Low-Risk Service of UFJF (non-exposed). Data generated through anamnesis, physical examination and medical conduct, as well as data of newborns such as fetal weight, ICU admission and fetal/neonatal death), were collected and stored in the Epi Info software (version 6.0); p < 0.05. Results: 176 patients treated in the aforementioned services, 108 diabetic, and 68 non-diabetics, were investigated in the current study. In total, 92 (52.2%) of them were diagnosed with Gestational Diabetes Mellitus (GDM); 6 had DM type 1 (3.4%) and 10 had DM type 2 (5.6%). Therefore, 68 patients (38.6%) presented normal glucose metabolism. The mean age of the patients was 30.27 ± 6.77 years, the mean number of births was 1.06 ± 1.20. Macrosomia was diagnosed in 6.81% (n = 6) of the cases; it was associated with maternal glycemia (p < 0.05). D- and F-class pregnant women, who had been previously diagnosed with diabetes, presented lower fetal weight than other pregnant women (p = 0.03). Treatment was based on diet, insulin or metformin, whenever necessary. Fasting glycemia levels decreased throughout the gestational trimesters. Eighteen (10.2%) preterm fetuses were identified; 12 were born from diabetic mothers and 6 were born from non-diabetic ones (p = 0.01; X2 = 10.51). All infants hospitalized in the neonatal ICU (n = 10) were born from diabetic mothers; their mean gestational age was 36.28 + 2.9 weeks, whereas the mean gestational age of infants who were not hospitalized in the ICU was 38.31 ± 1.5 (p = 0.005; T = 12.58). Cesarean section was the most common way of delivery adopted for diabetic pregnant women (p = 0.04). Conclusion: Based on the results, gestational diabetes (GDM) is a predisposing factor to fetal macrosomia, prematurity, and hospitalization in neonatal ICUs. Pregnant women subjected to proper glycemic control in the current study presented lower complication rates in comparison to other studies in the literature.
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