Objetivo: Analisar na literatura científica sobre a relação de Púrpura Trombocitopênica Idiopática e infecção por Covid-19. Métodos: Por meio da plataforma de base de dados Pubmed, foi realizada uma Revisão Integrativa, com o intento de localizar fontes relevantes para tal. A pesquisa foi realizada sob o uso dos descritores “Covid", "idiopathic thrombocytopenic purpura", "Immune thrombocytopenic purpura", "thrombocytopenic", em associação com os operadores booleanos “OR” e “AND”, para fazer a busca dos artigos, resultando em 171 artigos iniciais. Dentro desses números, devido aos critérios de inclusão e exclusão, apenas 16 tornaram-se fontes oficiais. Resultados: Os estudos apontam que há uma estreita ligação entre a infecção viral e, por conseguinte, a produção de autoanticorpos e citocinas que convergem em um mecanismo de autoimunidade viral observado nos casos de Púrpura Trombocitopênica Idiopática. Considerações finais: A Covid-19 pode ser considerada um agente infeccioso indutor de Púrpura Trombocitopênica Idiopática, o que sugere a urgência no tratamento dessa associação para aplacar as suas possíveis complicações.
Objetivo: Investigar na literatura científica os principais métodos para a realização correta de uma traqueostomia, além de saber identificar e como minimizar suas possíveis complicações. Revisão bibliográfica: Foram evidenciados pelos estudos que a traqueostomia é um dos principais métodos de manejo de vias aéreas, principalmente em pacientes graves e hospitalizados. No entanto, para que esse procedimento seja o mais favorável possível ao paciente e que tenha menos chances de complicações, ele deve ser realizado de acordo com as indicações e com uso adequado das técnicas já estabelecidas, diminuindo, com isso, as chances de complicações e aumentando o grau de sucesso de recuperação do paciente. Considerações finais: Como todo procedimento cirúrgico, a realização de uma traqueostomia também pode ocasionar riscos aos pacientes, os quais quando acertadamente ponderados para que o benefício seja maior que os possíveis males ao realizar esta técnica, além de minimizar os erros e manejando adequadamente as possíveis complicações, aumentam as chances de cura do paciente.
Objetivo: Relatar sobre estudos da terapia hormonal em relação a incidência de mortalidade ao câncer de mama. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa, onde foi realizada uma busca na base de dados PubMed. Diante da pesquisa foram encontrados 97 artigos e selecionados 14 artigos completos. Foram inseridos artigos que abordavam a relação entre câncer de mama e Terapia de Reposição Hormonal. Resultados: Estudos com o uso da terapia de reposição hormonal buscaram encontrar associação e o desenvolvimento do câncer de mama. Apresentaram que a terapia hormonal pode ser usada em longo prazo na prevenção de câncer de mama sensível a progesterona e estrogênio, podendo reduzir o risco da doença. Considerações finais: Pode se evidenciar fatores como: tempo de uso, tipo de terapia utilizada e a densidade mamográfica são variáveis que precisam ser consideradas. Deste modo, se faz necessário novos estudos que aprimorem para melhor compreender a relação da terapia hormonal com a incidência e mortalidade do câncer de mama.
Objetivo: Analisar as características da Síndrome do Intestino Irritável (SII). Revisão Bibliográfica: A SII é um dos distúrbios mais comuns das interações intestino-cérebro (anteriormente chamadas de distúrbios gastrointestinais funcionais) e estima-se que afete cerca de 1 em cada 10 pessoas em todo o mundo. Sua apresentação clínica é caracterizada por dor abdominal associada a alteração na frequência ou forma das fezes, na ausência de doença orgânica. Os fatores envolvidos na patogênese incluem fatores ambientais e do hospedeiro, como intolerância alimentar, antibióticos, infecções entéricas, percepção alterada da dor e interação cérebro-intestino alterada, disbiose e estressores psicossociais. Considerações finais: A síndrome do intestino irritável (SII) é um distúrbio gastrointestinal funcional crônico e recorrente. O diagnóstico de SII, de acordo com os critérios de Roma IV, requer que os pacientes tenham apresentado dor abdominal recorrente (pelo menos 1 dia/semana nos últimos 3 meses) relacionada à defecação, alteração associada na frequência das fezes e/ou uma alteração associada na forma das fezes. Seu tratamento é baseado em medidas farmacológicas que dependem do tipo de SII, se com diarreia ou não, além de medidas dietéticas.
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