O transtorno de ansiedade (TA) trata-se de umas das principais doenças de ordem comportamental e mental existentes no Brasil. O TA no Brasil acomete sua população em torno de 9,3% assumindo posição de destaque em comparação com os demais países do mundo. Quando o TA está relacionado a estudantes universitários ocorre um salto significativo, passando para uma faixa de 80 a90%. Este estudo tem como objetivo avaliar a produção científica sobre TA dos últimos 10 anos no período de 2010-2019. Para tanto, realizou-se uma revisão bibliométrica da literatura nos bancos de dados Web of Science (WoS) e Scopus, entre os meses de janeiro a fevereiro de 2020 resultando respectivamente na seleção de 13.176 e 55.570 publicações. As publicações foram analisadas em função do ano, área, autor, fonte, país, tema e hot topics. Dentre os resultados obtidos, verificou-se em ambas as bases analisadas que o ano de 2019 foi de destaque, o país que mais publica é o EUA e quanto os hot topics de TA foram a ansiedade, sintomas e transtorno de ansiedade generalizada. Como desfecho, observa-se que essa temática apresenta grande potencial para novas pesquisas relacionando outras doenças comportamentais bem como temas relacionados ao comportamento organizacional.
Pós-graduandos relatam dificuldades para o desenvolvimento de suas habilidades e a difícil colocação no mercado de trabalho. Diante disso e tendo em vista o período pandêmico vivenciado, objetivou-se analisar a relação entre a adaptabilidade de carreira e os sintomas de ansiedade desencadeados em estudantes de pós-graduação. Para tanto, realizou-se um levantamento de dados com pós-graduandos de diferentes universidades brasileiras, adotando-se a Escala de Adaptabilidade de Carreira e os Inventários Ansiedade-Traço e Ansiedade-Estado. A amostra alcançou 709 respondentes. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva e modelagem de equações estruturais. Como resultados, para a adaptabilidade de carreira verificou-se que os pós-graduandos apresentam altas razões para preocupação, controle, curiosidade e confiança. Ainda, encontrou-se que mais de 80% dos estudantes sofrem com sintomas de ansiedade e depressão. O modelo estrutural evidenciou relação entre as escalas pesquisadas, demonstrando que preocupação e controle são determinantes para a ansiedade-traço; e, controle, preocupação e curiosidade são determinantes para a ansiedade-estado. Deste modo, conclui-se que são eminentes a conscientização e a prevenção da depressão na pós-graduação, bem como a adoção de estratégias eficazes para seu enfrentamento. A pesquisa contribui para o aperfeiçoamento de práticas de gestão que visem a preservação da saúde e o desenvolvimento de habilidades na pós-graduação brasileira.
Objetivo: Avaliar a produção científica sobre adaptabilidade de carreira dos últimos 10 anos, no período de 2010-2019. Método / Abordagem: Realizou-se uma revisão bibliométrica da literatura nos bancos de dados Web of Science e Scopus, entre os meses de janeiro a fevereiro de 2020, resultando, respectivamente, na seleção de 390 e 417 publicações. As publicações foram analisadas em função do ano, área, autor, fonte, país, tema e hot topics. Principais resultados: Verificou-se que em ambas as bases pesquisadas há concentração de publicações quanto ao tema no ano de 2019, nos Estados Unidos da América, sendo os hot topics Desenvolvimento da Carreira e Empregabilidade, principalmente na área de Psicologia. Originalidade / Relevância: O uso da bibliometria vem a ser uma ferramenta de busca e disseminação do conhecimento científico, possibilitando aos pesquisadores uma análise quantitativa e prognóstica das publicações realizadas em determinadas áreas científicas. Palavras-chave: Carreira. Adaptabilidade. Bibliometria.
Este estudo teve como objetivo identificar o engajamento dos trabalhadores de farmácias e mercados de um município da Região Noroeste do Estado do RS, levando em consideração as três dimensões: vigor, dedicação e absorção. A amostra foi de 46 funcionários de duas farmácias e cinco supermercados a partir da aplicação da UWES-17 (Utrecht Work Engagement Scale) elaborado por Schaufeli e Bakker (2003) com 17 afirmativas, ainda foram incluídas questões sócio demográficas. O estudo permitiu identificar a diferença entre a percepção dos trabalhadores dos dois ramos. Os resultados apresentaram que os trabalhadores de mercados, demonstraram empenho em fazer o melhor pela empresa no que diz respeito aos aspectos relacionados ao engajamento. Já os trabalhadores de farmácias, relacionaram o engajamento, com o comprometimento, a motivação, a satisfação no trabalho e a questão do trabalho em equipe. De modo geral, o maior nível de engajamento está naqueles que trabalham em mercados.
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