Objetivo: investigar os efeitos dos exercícios do método Pilates na mobilidade da coluna vertebral, na independência e na qualidade de vida de idosos. Método: foram realizadas anamnese, teste de Schober (TSC) para flexibilidade da região lombossacral; teste de Stibor (TST) para região tóraco-lombar; atividades básicas de vida diária (ABVD´s) pelo Índice de Katz e o questionário WHOQOL-Bref de qualidade de vida (QV). Os critérios de inclusão foram idosos da comunidade em geral, com idade igual ou superior a 60 anos, sendo excluídos os idosos com déficit cognitivo, acamados ou cadeirantes, com infecções, com patologias que restrinjam o movimento da coluna como artrose, artrodese, osteoporose, entre outras com diagnóstico clínico. A amostra foi composta por um idoso, sexo masculino, com 67 anos, submetido a 10 sessões de exercícios selecionados do método Pilates aplicados no solo para nível iniciante, sendo três vezes por semana com duração de 30 minutos. Resultados: os resultados apontaram acréscimo de 4,5cm no TSC e 3,0cm no TST, ABVD´s sem alterações e WHOQOL-Bref com leve evolução. Considerações finais: o método Pilates promove melhora significativa na mobilidade e flexibilidade da coluna vertebral, porém traz poucos efeitos sobre a percepção da qualidade de vida em idosos independentes.
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RESUMOObjetivo: avaliar a influência dos exercícios do método Pilates na força de contração da musculatura do assoalho pélvico (MAP) e na qualidade de vida (QV) de mulheres no climatério. Método: amostra composta por duas mulheres (1) e (2), com 50 e 48 anos respectivamente, sem disfunção da MAP. A pré e pós--avaliação foi composta pelos protocolos: avaliação visual funcional (AFA), teste dos cones vaginais (TCV), teste de força com perineômetro modelo perina, quark® para fibras rápidas (TPFR) e para fibras lentas (TPFL), e avaliação da QV com o Women´s Health Questionnaire (WHQ). O tratamento consistiu em 10 sessões de 50 minutos, 03 vezes por semana, compostas por exercí-cios selecionados do método Pilates. Resultados: AFA e TCV o grau de força foi máximo no pré e pós-teste, entretanto notou-se melhora da contração isolada da MAP; no TPFR houve incremento de força de 45,83% (1) e 362,50% (2), no TPFL o ganho foi de 82,43% (1) e 209,38% (2); no WHQ houve variação positiva nas dimensões: sintomas somáticos, vasomotores, menstruais, atratividade e depressão. Considerações finais: o método Pilates promove aumento da força de contração da MAP, com discreta influência na autopercepção da QV de mulheres no período do climatério, sem patologias associadas.
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