Brazil has the main producers and exporters of chicken meat, which is classified as the third largest world chicken meat producer and lead exporter. This study aimed at analyzing the body discomfort perception in poultry slaughterhouse workers and its associations with the task characteristics. The study included 290 workers, 200 women (34.7±7.7 years) and 90 men (36.8±8.2 years). A body map for evaluating discomfort and an interview regarding organizational issues and criteria of the OCRA method were used. Descriptive statistics and chi-square test (p0.05) were used. It was found that 87.6% of respondents performed repetitive tasks, 86.2% performed rest breaks, 82.8% performed job rotation (2-7 tasks) and 61% used tools. It was also found that 67.2% felt discomfort in at least one body region, and the symptoms most often reported were pain, fatigue and tingling. The body regions most frequently cited were: shoulders (62.6%), neck (46.2%), spine (36.4%), forearms (31.3%), arms (29.2%), wrists (25.6%) and hands (25.6%). In sectors artificially cold (n=204), 54.1% felt cold. There was no association between body discomfort and gender, task characteristics, performance of rest breaks and job rotation, use of tools and time working in the company; however, there was association with cold perception (p=0.035).
O presente artigo aborda uma metodologia de avaliação postural baseada no método proposto pela Portland State University (PSU) e adaptado por Althoff, Heyden e Robertson. Neste sentido, descrevemos passo a passo o protocolo e seus escores sobre a interpretação de desvios posturais. A aplicação requer a utilização de um simetrógrafo, uma base sobre o chão para o posicionamento dos pés, fio de prumo e avaliação subjetiva dos desvios posturais do avaliado, tomando sempre como referência a linha vertical do fio de prumo, com o avaliado na posição em pé. Ao final, o avaliador tem como parâmetro as assimetrias presentes no sujeito e classificá-los conforme o Índice de Correção Postural (ICP). Palavras-chave: postura corporal, avaliação postural, método de avaliação postural.
Programa de Exercício Físico na Empresa (PEFE) em trabalhadores de um centro de informática em Florianópolis/SC. Participaram da amostra 25 trabalhadores na faixa etária de 37 a 59 anos de idade. A pesquisa obedeceu a três momentos: pré-teste: avaliação do índice de massa corporal (IMC) através do protocolo da World Health Organization (WHO), fl exibilidade através do banco de Wells e Dillon associado a fotogametria digital, força muscular através do dinamômetro manual, postura corporal através do método Portland State University associado a fotogrametria digital e aplicação de questionários sócio-demográfico e características ergonômicas do posto de trabalho; intervenção: aplicação de 39 aulas com duração de 15 minutos, durante um período de três meses; e pós-teste, mesmas ações do pré-teste, mais a avaliação qualitativa dos participantes. Os resultados evidenciaram participação de 60,89% durante o PEFE, nos testes físicos o IMC permaneceu inalterado, num valor médio de 25 kg/m2 em ambos os momentos, incremento de 6% no teste de força, 4% no teste de fl exibilidade, com contribuição na mudança de flexão do quadril em 13° graus, 4,62% na avaliação da postura corporal e na avaliação dos ângulos posturais não detectou-se desvios importantes. Quanto aos postos de trabalho, percebeu-se que os mesmos apresentaram requisitos ergonômicos. Já na avaliação qualitativa do programa, observou-se que houve diminuição das queixas de ordem músculo-esqueléticas. Portanto, concluiu-se que o PEFE melhorou as variáveis corporais em termos de aptidões músculo-esqueléticas e reduziu as consultas ambulatoriais.Palavras-chave: exercício físico, ginástica laboral, trabalhadores de informática.
Esta pesquisa é um estudo transversal que teve como objetivo principal avaliar a postura corporal de atletas de atletismo de alto rendimento, utilizando o protocolo preconizado pela Portland State University (PSU). Participaram do estudo 40 atletas brasileiros, de ambos os sexos, que disputavam competições nacionais e internacionais. Para efeitos de análise, os atletas foram divididos por categorias, sendo 13 adultos e 27 adolescentes. Para o índice de correção postural (ICP) foi considerado o valor ≥ 65% para o grupo de adultos e ≥ 75% para o grupo de adolescentes como parâmetro de normalidade sugerido pelo método PSU. Para o tratamento estatístico utilizou-se a correlação linear de Pearson e o teste t de Student para amostras independentes (p = 0,05). Os resultados da avaliação apontou um ICP de 83,4% (± 6,1) para o grupo de atletas adultos e um ICP de 87,8% (± 5,7) para o grupo de adolescentes. O tempo de prática dos atletas na modalidade e a idade não apresentaram correlação significativa com as alterações posturais encontradas, bem como quanto ao escore total do teste. Entretanto, percebeu-se que a região dos membros inferiores, em ambos os grupos, indicou ser a região mais assimétrica, sendo o joelho a região mais identificada. Pelos resultados encontrados pode-se inferir que seria importante a prescrição de exercícios compensatórios e de consciência corporal aos atletas visando à prevenção de lesões.Palavras-chave: postura, biomecânica, cinesiologia, campo e pista.
O objetivo desta pesquisa foi identificar as alterações posturais em atletas de esporte de combate de alto rendimento entre adultos e adolescentes. Participaram da amostra 68 adultos ( 29,4 dp 8,0) anos e 65 adolescentes ( 15,3 dp 2,0) anos, que praticavam a modalidade há ( 9,9 dp 7,5) e ( 4,9 dp 3,5) anos, respectivamente, e que participavam de competições regionais e internacionais. Para avaliação da postura corporal utilizou-se o método da Portland State University (PSU), em que se adotou como boa postura o valor ≥ 80% para adultos e ≥ 75% para adolescentes. No que se referiu à aquisição das imagens, utilizou-se uma câmera fotográfica digital e um tripé. Para análise das fotos, adotou-se a biofotogrametria e para comparação entre faixas etárias adotou-se o teste t de Student para amostras independentes com nível de significância de 5%. Os resultados demonstraram que a região de membros inferiores (RMI), em ambas as faixas etárias, apresentaram valores não-aceitáveis, 77% nos adultos e 70% nos adolescentes (p < 0,005), sendo classificado como uma situação extremamente crítica, principalmente nos adolescentes, já que o joelho, diagnosticado como hiperextendido, foi o segmento corporal com maior alteração. Conclui-se que é extremamente necessária orientação sobre estas alterações junto aos atletas e comissão técnica, replanejamento da preparação física e ênfase em exercícios de fortalecimento muscular para a RMI, inserção de treinamento preventivo e compensatório para as demais regiões, a fim de minimizar problemas osteomusculares e futuras patologias que poderão comprometer a carreira esportiva dos atletas nesta modalidade.Palavras-chave: postura, atletas, desempenho atlético.
Objetivou-se nesta pesquisa avaliar a postura de praticantes de CrossFit® e verificar as regiões mais acometidas. Participaram da amostra 175 praticantes de ambos os gêneros, que foram divididos em dois grupos etários, 20 a 35 anos e 36 a 58 anos, que praticavam de duas a oito vezes por semana com duração de 120 a 1500 minutos. Para a avaliação postural utilizou-se o protocolo da Portland State University (PSU), cujo índice de correção postural (ICP) foi ajustado para 80,0%, pelo fato de ser uma modalidade de exercício de alta intensidade, que trabalha em alguns momentos acima de 95,0% da frequência cardíaca máxima. Para análise da postura, adotou-se a biofotogrametria e para interpretação dos resultados, aplicou-se análise de variância unidirecional (ANOVA One-way) com p bicaudal e teste de Kruskal-Wallis, ambos com nível de significância (p < 0,05). Constatou-se que na postura somente o gênero feminino na faixa etária entre 20 e 35 anos estava dentro dos padrões de normalidade. Com relação às regiões mais significativas (< 0,01) nos dois grupos etários, a coluna apresentou estar acima do valor de referência e os membros inferiores abaixo. No que se refere à frequência das alterações posturais (≥ 90,0%), as mais acentuadas foram: escoliose torácica, inclinação lateral de quadril e hiperextensão de joelho, variando com o passar dos anos nos dois grupos etários. Conclui-se que a região de membros inferiores e as alterações posturais constatadas merecem observação clínica, sendo extremamente importante inserir exercícios preventivos específicos durante as aulas, para que possa ocorrer o reequilíbrio musculoesquelético.Palavras-chave: CrossFit®, postura, exercício, treinamento funcional de alta intensidade.
O objetivo deste estudo de caso foi monitorar as alterações posturais por região corporal de jovens atletas nas modalidades de atletismo e voleibol durante um período de três anos. Participaram da amostra 14 jovens atletas (7 sexo feminino e 7 masculino) com idade média de 16,4 (± 1,3) anos que treinavam cinco vezes/semana  4 horas/dia. Para a avaliação postural, utilizou-se o protocolo preconizado pela Portland State University (PSU), cujo índice de correção postural (ICP) normal para jovens é de ≥ 75% e para análise das imagens adotou-se procedimentos da biofotogrametria. Com relação í análise estatística utilizou-se o programa SPSS versão 19.0 sendo os valores percentuais expressos em forma de média e desvio padrão. Para análise inferencial utilizou-se teste de Friedman entre os escores de avaliação postural e para escores entre anos, par a par e gênero utilizou-se o teste de Wilcoxon sendo adotado nível de significância p < 0,05. Os resultados mostraram que na postura houve uma variação percentual significativa entre gênero e ano pelo ICP: a) feminino 2011 (90,9% ± 2,1), 2012 (85,0% ± 3,8) e 2013 (83,6% ± 2,4); e b) masculino 2011 (88,2% ± 5,9), 2012 (85,1% ± 2,1) e 2013 (79,4% ± 4,3). Quanto í região corporal, o abdômen/quadril, em ambos os sexos, obteve (93,0% ± 5,1) e em 2013 os membros inferiores, somente no masculino, apresentaram-se abaixo da normalidade (74,3% ± 7,9). No que se referiu às alterações posturais, (100,0% ± 0,0) indicou hiperextensão em ambos os sexos e (95,2% ± 8,3) no feminino e (100,0% ± 0,0) no masculino, identificou-se escoliose torácica direita. Pode-se concluir que monitorar a postura de jovens atletas a longo prazo é uma excelente estratégia diagnóstica.Palavras-chave: postura, adolescentes, esporte.Â
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