Introdução: O preenchimento facial com ácido hialurônico é utilizado na biomedicina estética com a intenção de realizar harmonização facial, atenuação de rugas, melhora do contorno facial, suavização de olheiras e bolsas e aumento do volume labial. Esse tratamento é capaz de substituir, muitas vezes, procedimentos cirúrgicos, apresentando resultados estéticos satisfatórios, porém, existe a possibilidade de ocorrência de efeitos indesejados. Conhecer as possíveis intercorrências, como preveni-las e tratá-las é de extrema importância para o profissional da área. Objetivo: Investigar as possíveis intercorrências causadas pelo preenchimento facial decorrente da utilização de ácido hialurônico na harmonização facial. Metodologia: Revisão não sistemática da literatura com utilização dos portais de periódicos Pubmed, Medline, Lilacs, SciElo, Google Acadêmico e PEDro, utilizando as palavras chaves: preenchimento facial, ácido hialurônico, hialuronidase, anatomia facial, complicações, tratamento e seus correlatos, no período de 1986 a 2019. Resultados: Estudos mostraram a baixa incidência de efeitos adversos com preenchimento de ácido hialurônico, e dentre os eventos adversos têm-se edema, hiperemia, equimose, necrose tecidual, irregularidade de contorno e desconforto. Conclusão: Observou-se uma segurança da técnica de preenchimento com ácido hialurônico na harmonização facial quando se têm um bom conhecimento de anatomia, anamnese detalhada do paciente, assepsia e utilização de microcânulas, a fim de minimizar intercorrências. Caso ocorra complicações, apesar de todos os cuidados, a maioria delas pode ser tratada com injeção local de hialuronidase, oferendo ao paciente um tratamento seguro e eficaz.
Esse artigo apresenta os fatos mais relevantes sobre a aplicabilidade da terapia gênica em seres humanos. A terapia gênica é uma modalidade terapêutica para doenças genéticas monogênicas, poligênicas e adquiridas. Esse tratamento caracteriza-se por um método de intervenção clínico baseado nas técnicas de engenharia genética, que modifica intencionalmente o genoma de determinadas células do corpo. Essa manipulação gênica ocorre com a finalidade de editar e/ou inserir transgenes para suprir um gene próprio inativo ou disfuncional. Nesse artigo descrevemos o surgimento das primeiras ideias dessa terapia; demonstramos os tipos de intervenções biotecnológicas e alguns instrumentos de transferência de genes através de vetores virais, não virais e o promissor sistema Clustered Regularly Interspaced Short Palindromic Repeats/Associated Protein 9 (CRISPR/Cas9); relatamos os principais tipos de doenças passíveis de serem tratadas por esse procedimento e analisamos limitações e possíveis riscos associados ao uso dessa terapia. Concluímos expondo as realidades atuais dos testes clínicos no Brasil e no mundo.
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