Seeds of ‘sabiá’ (Mimosa caesalpiniifolia Benth.) have coat dormancy, which hampers the absorption of water and oxygen, thereby delaying germination. Thus, this study aimed to evaluate methods for overcoming dormancy associated with priming on germination and vigor of seeds of ‘sabiá’, considering the efficiency, practicality and cost of treatment. The experimental design was completely randomized, in a 4 x 5 factorial scheme (four methods for overcoming dormancy x five types of priming), constituting 20 treatments with four replicates of 25 seeds. The methods for overcoming dormancy used were tip removal, seed immersion in hot water at 100 °C for three minutes, immersion in sulfuric acid for 10 minutes and intact seeds. For the determination of physiological conditioning of seeds, the imbibition curve with the different priming agents was constructed. Priming was done on filter paper moistened with solutions of mannitol at the potentials of -0.2 MPa (16 hours), -0.4 MPa (24 hours) and -0.6 MPa (36 hours) and only with distilled water for the hydropriming (12 hours) and seeds without priming. The variables analyzed were first count of germination, germination, root length, shoot length and dry weight of seedlings. The data were subjected to analysis of variance by F test and Tukey test at 5% probability. The dormancy of M. caesalpiniifolia seeds should be overcome with the use of hot water (100 °C) for three minutes, without the need for priming.
ResumoO melão é da família cucubitáceas, pertence ao gênero Cucumis e apesar de ser originário dos vales do Irã e no noroeste da Índia, apresenta grande relevância para a região Nordeste do Brasil. A cultura do melão sofre com problemas fitossanitários, os quais acarretam a grande perda da produtividade. O declinio da produção pode estar relacionado à ação de microorganismos fitopatogênicos como fungos e bactérias, sendo os fungos os fitopatogénos mais prejudiciais à esta cultura. Atualmente, o controle desses microorganismos é feito com fungicidas químicos, no entanto, sabe-se que esse tipo de controle é prejudicial ao meio ambiente e a saúde humana devido aos resíduos que podem permanecer nos alimentos. Uma alternativa para esse problema é o uso de produtos naturais como, por exemplo, extratos de algas marinhas. A alga Sargassum filipendula pertecente à ordem Phaeophytas, é mais comumente encontrada em regiões tropicais, é imporrtante para as indústrias alimentícias, farmacêutica, cosmética e agronômica. Apesar da grande relevância industrial e da sua vasta aplicabilidade, poucos estudos têm sido realizados com a finalidade de gerar novos produtos oriundos desta alga. Neste contexto, avaliamos a atividade antifúgica do extrato etanólico obtidos a partir de S. filipendula. As amostras foram coletadas no município de Rio de Fogo (RN
ResumoO Brasil é classificado como o terceiro maior produtor de frutas no mundo, sendo o melão o grande destaque pelo seu potencial de produção e exportação, principalmente na região Nordeste. Devido à necessidade de alternativas para controle de doenças do melão, com menos prejuízos ao meio ambiente, têm-se feito pesquisas com algas marinhas e seus compostos bioativos, capazes de substituir o uso indiscriminado de pesticidas. Nesse cenário, o presente estudo teve como objetivo avaliar a atividade antifúngica do extrato hidroalcoólico bruto de Gracilaria birdiae no fungo transmissor da doença de podridão, Fusarium pallidoroseum, recorrente na cultura do melão (Cucumis melo). A alga vermelha Gracilaria birdiae foi coletada na praia de Pitangui, localizada em Extremoz (RN), e foi feita a secagem e produção do extrato hidroalcoólico. Na triagem fitoquímica da alga realizou-se testes para os compostos bioativos alcalóides, taninos, esteroides, saponinas, antocianinas, antocianidinas e flavonoides. Por conseguinte, o teste antifúngico do extrato da Gracilaria birdiae em fungo Fusarium pallidoroseum foi determinado pelo teste de inibição de halo nas concentrações de 100 μL L-1 e 1000 μL L-1. Os resultados obtidos na triagem fitoquímica do extrato hidroalcoólico demonstraram a presença de compostos bioativos alcaloides e esteroides. A presença ou ausência de fitoquímicos demonstram que dependendo do solvente utilizado, o perfil dos compostos bioativos extraídos difere. Diante dos resultados do presente estudo, evidenciou-se que o extrato hidroalcoólico bruto de Gracilaria birdiae não promoveu atividade antifúngica frente ao fungo Fusarium pallidoroseum, o que pode estar relacionado à alta quantidade de carboidratos (manose) presente no extrato. Dessa forma, apesar do solvente hidroalcoólico ter um baixo custo e toxicidade, o extrato hidroalcoólico favoreceu o crescimento do microrganismo testado, ocasionando resultados insatisfatórios para o controle do fungo Fusarium pallidoroseum. Sendo assim, sugere-se que, por meio desta pesquisa, futuros trabalhos possam testar a aplicabilidade do extrato de Gracilaria birdiae usando uma variedade maior de solventes para obter um perfil diferente de compostos e realizar novos testes antifúngicos.Palavras-Chave: Gracilaria birdiae, Fusarium pallidoroseum, Compostos bioativos, Extrato hidroalcoólico.
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