Com o objetivo de avaliar a qualidade de diferentes marcas comerciais de milho-pipoca, desenvolveu-se um trabalho durante o período de setembro a dezembro de 1998. O delineamento experimental foi o de blocos inteiramente casualizados, com dez tratamentos e três repetições, em que os tratamentos constaram das marcas do milho-pipoca: Yoki, Hikari, Sinhá, Maitá, Dona Clara, Zaeli, Super Grão, Poty, Kero-Kero 1 e Kero-Kero 2. As características avaliadas foram: índice de capacidade de expansão (ICE), peso de 100 grãos, teor de umidade (TU) e análise sensorial (AS). Os resultados mostram que as marcas Zaeli, Yoki, Maitá e Dona Clara apresentaram alto ICE e preferência na AS, enquanto a marca Kero-Kero 2 teve o maior percentual de umidade e, com relação ao peso de 100 grãos, as marcas Yoki e Dona Clara mostraram os maiores pesos médios, embora não diferindo estatisticamente das marcas Sinhá, Zaeli e Kero-Kero 2.
O uso de esterco bovino como adubo orgânico é uma realidade na maioria dos locais que cultivam as hortaliças de forma orgânica. O experimento foi conduzido na Fazenda Experimental Rafael Fernandes, localizada no distrito de Alagoinha, zona rural de Mossoró-RN, no período de janeiro a fevereiro de 2013, com o objetivo de avaliar o efeito residual do esterco bovino na rentabilidade do coentro. O delineamento experimental usado foi o de blocos completos casualizados com os tratamentos arranjados em esquema fatorial 4 x 4 , com três repetições. Os tratamentos consistiram da combinação de quatro quantidades de esterco bovino (10,0; 20,0; 30,0 e 40,0 t ha-1 em base seca), com quatro períodos de incorporação (14; 28; 42 e 56 dias antes do plantio). As características avaliadas foram: altura de planta, número de hastes por planta, rendimento e massa seca do coentro. Houve interação significativa entre as quantidades e períodos de incorporação do esterco bovino ao solo com rendimento médio máximo de 0,51 kg m2 de canteiro no efeito residual da quantidade de 40 t ha-1aos 56 dias, com renda líquida e índice de lucratividade da ordem de R$ 490,2 e 80,0%, respectivamente.
O presente trabalho objetivou-se avaliar as características agronômicas da rúcula em função de diferentes proporções de jitirana (Merremia aegyptia L.) com flor-de-seda (Calotropis procera (Ait.) R.Br.) em sistema orgânico de produção. O experimento foi conduzido na Fazenda Experimental Rafael Fernandes, localizada no distrito de Alagoinha, zona rural de Mossoró-RN, no período de setembro a novembro de 2012. O delineamento experimental utilizado foi em blocos completos casualizados, com oito tratamentos e três repetições, que consistiram das proporções de jitirana com flor-de-seda, sendo as seguintes proporções: T1 (15% jit + 85 % de Flor-de-Seda); T2 (30% de jitirana + 70% de flor-de-seda); T3 (45% de jitirana + 55% de flor-de-seda); T4 (60% de jitirana + 40% de flor-de-seda); T5 (70% de jitirana + 30% de flor-de-seda); T6 (85% de jitirana + 15% de flor-de-seda); T7 (100% de jitirana) e T8 (100% flor-de-seda), totalizando uma dose de 10 t ha-1. A área da parcela experimental foi de 1,44 m², com 144 plantas, a cultivar de rúcula semeado foi a Cultivada”, e as características de crescimento avaliadas foram: altura média de planta, número de folhas e produtividade, de 20 plantas. Concluímos que 100% de jitirana promoveu melhores incrementos: 4,8 cm planta-1 e 345gm2 de canteiro.
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