Este artigo, com base nos casos de quatro empresas brasileiras com atuação global, aborda a contabilidade da gestão ambiental, em estudo exploratório que permitiu identificar a preocupação com a sustentabilidade econômica e o desenvolvimento social, bem como a importância do tema para a pesquisa acadêmica e para o apoio às decisões gerenciais e seu papel efetivo na comunicação das ações empresariais, em um passo à frente dos ditames legais.
O objetivo deste artigo é pesquisar a opinião dos membros do conselho fi scal das empresas classifi cadas na Bolsa de Valores de São Paulo, nos níveis 1, 2 e novo mercado, quanto ao cumprimento (compliance) das práticas de governança corporativa previstas para os conselhos fi scais das Instituições. As técnicas utilizadas, nesta pesquisa de caráter descritivo, para a obtenção de informações foram as entrevistas, as observações e os questionários (com perguntas do tipo fechado, construído por intermédio de afi rmativas com os métodos da escala de Likert). A listagem das empresas nos níveis 1, 2 e novo mercado foi feita em 2007. O resultado da pesquisa evidencia que os conselheiros fi scais têm, efetivamente, conhecimento de suas responsabilidades e de que as referidas práticas geram valor aos acionistas. Observou-se que as empresas embora cumpram com os conceitos de boa governança não incluem na aplicação desse mecanismo o conselho fi scal, mantendo-o apenas dentro das regras previstas na legislação das sociedades por ações.
Este artigo objetiva contribuir para o estudo da contabilidade estratégica de recursos humanos, especialmente no que tange aos aspectos de mensuração, avaliação e a divulgação, visando atender aos pressupostos dos stakeholders. Discute o papel desempenhado pelos recursos humanos, que as entidades usam de forma permanente e em continuidade, alargando o universo de informação e transparência demandada pelos usuários da informação contábil, econômica, financeira, social e ambiental. Parte da premissa de que a gestão de pessoas, combinada com a gestão de recursos físicos e tecnológicos, quando realizada com eficiência e eficácia, gera valor adicionado e, ademais, permite incrementar a produtividade, maximizar a rentabilidade e continuidade das organizações. Expõe que os recursos humanos são ativos, já que detentores de conhecimento, e este é a mola que impulsiona o crescimento e o desenvolvimento econômico das sociedades, todavia, não são, ainda, reconhecidos pela contabilidade tradicional. Explicita indicadores de desempenho, elaborados a partir do sistema de informação contábil gerencial, tais como: produção, produtividade, qualidade, valor adicionado, rentabilidade e gestão (operacionais) de pessoas.
This article aims to contribute to the study of strategic human resource accounting, especially with respect to the measurement, evaluation and disclosure, with a view to attending to the presupposition of stakeholders. We deal with the role played by human resources, used by entities in a permanent and continuous way, enlarging the universe of information and transparency demanded by users of accounting, economic, financial, social and environmental information. This text starts from the premise that, when realized efficiently and efficaciously, people management, in combination with physical and technological resource management, generates additional value and, moreover, allows for increased productivity, maximized profitability and organizational continuity. It is explained that human resources are assets, since they are knowledge owners, which stimulate organizational growth and economic development, although still not recognized by traditional accounting. This text also deals with performance indicators, elaborated on the basis of the management accounting information system, such as: production, productivity, quality, value added, profitability and (operational) people management
Dúvida não padece que o tema tratado neste artigo, a Avaliação a Valores de Entrada e de Saída, é um assunto extremamente controvertido entre os teóricos da Contabilidade. Nos últimos anos várias correntes de pensamento têm externado suas posições ante o problema inflacionário que assola os países capitalistas ocidentais, contribuindo para o debate. Essas contribuições buscam soluções teóricas que minimizem os efeitos das variações de preços nos demonstrativos contábeis de forma a possibilitar informações mais amplas, úteis, objetivas e transparentes para os usuários da informação contábil. O objetivo deste artigo visa apresentar os diversos pesquisadores que têm contribuído para a evolução da Teoria Contábil, especialmente no que concerne à Avaliação a Valores de Entrada e de Saída, bem como uma resenha do estado da arte em que se encontram as diversas abordagens de avaliação que conformam a Contabilidade.
Pesquisou-se e avaliou-se neste artigo valores individuais, procedentes de valores humanos e seus desdobramentos no desenvolvimento dos valores coletivos, enfocando sua influência no ambiente empresarial. Relacionou-se os valores com os procedimentos em uma empresa objetivando estabelecer os impactos no seu desempenho econômico. A metodologia consistiu numa pesquisa exploratória e no desenvolvimento de um Estudo de Caso Único. A pesquisa centrou-se em diversos pesquisadores, dentre outros, Rokearch, Inglehart, Schwartz e Tamayo. Empreendeu-se pesquisa de campo, consistindo no uso de dados numéricos, análise observatória de eventos, entrevistas com colaboradores, gestores e acionistas, visando entender os valores presentes nos processos vivenciados. Com base no Inventário de Valores de Schwartz, realizaram-se entrevistas, mediante questionário destinado a identificar os valores predominantes dos vários grupos que constituem a empresa. Os resultados propiciaram identificar uma empresa com predominância de autotranscendência, orientada para valores coletivos que visam o bem-estar do grupo em detrimento das premissas pessoais. Em oposição os indivíduos apresentaram baixa valorização de elementos voltados para a autopromoção. Verificou-se a aplicabilidade do inventário de Schwartz no ambiente empresarial, fornecendo bases para formatação de estratégias voltadas ao desenvolvimento humano, como meio de conquistar adesão dos indivíduos às metas de produtividade e rentabilidade da empresa.
O objetivo deste artigo é verificar se os gestores das micro e pequenas empresas conhecem e utilizam o gerenciamento do Capital de Giro e a precificação de seus produtos, mercadorias e serviços. Visando alcançar esse objetivo, fez-se uma revisão da literatura sobre gestão de capital de giro e formação de preço de venda, investigando-se a amplitude tanto no campo teórico quanto no campo prático. No que concerne, à metodologia realizou-se uma pesquisa de campo com entrevistas face-a-face e semiestruturadas em nove empresas que atuam nos setores comercial, industrial e de serviços, localizadas nos municípios de Jundiaí, Campo Limpo Paulista e Jarinu, pertencentes ao Aglomerado Urbano de Jundiaí. Os resultados da pesquisa revelam que apesar do pouco conhecimento que os empresários têm sobre gerenciamento de capital de giro, a grande maioria (89%) faz reservas para suprir eventuais dificuldades financeiras. Com relação à precificação de seus produtos, mercadorias e serviços, as empresas adotam o critério de calcular os custos diretos e acrescentar uma margem entre 20% a 50%. Outro ponto visível nos resultados obtidos foi a falta de orientação dos microempreendedores de seus contadores, levando-os a tomar decisões baseadas, principalmente, mais na intuição e sensibilidade do que no conhecimento.Palavras-chave: Capital de Giro, Gestão, Preço de Venda, Micro e Pequenas Empresas.
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