ResumoO presente artigo relata a experiência vivenciada no primeiro semestre de 2015, na disciplina optativa Teatro de Formas Animadas, na Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Trata dos procedimentos metodológicos adotados na disciplina, os fundamentos que julgamos ser necessários à animação teatral e a importância da criação artística como processo de construção do conhecimento. Foi realizada a montagem de um resultado cênico. Parte dos integrantes da disciplina se propuseram a dar continuidade às pesquisas desenvolvidas, formando o Coletivo Farranimada. Palavras-chaves: teatro, teatro de animação, educação. ResumenEste artículo reporta la experiencia vivida en la primera mitad del 2015, en la clase Teatro de Formas Animadas en la Universidad Federal del Río Grande do Norte. Se ocupa de los procedimientos metodológicos adoptados en esta clase, las fundaciones que creemos ser necesario por la animación teatral y de la importancia de la montaje escénica. Parte de los miembros de la disciplina se han propuesto a continuar con la investigación desarrollada, formando el Colectivo Farranimada. Palabras clave: teatro, teatro de animación, educación. AbstractThis article reports the experience lived in the first half of 2015, during the course of Animated Forms Theater at the Federal University of Rio Grande do Norte. Deals with the methodological procedures adopted through the classes, the foundations we think to be necessary for theatrical animation and the importance of artistic creation as knowledge construction process. The scenic result created as a reult of this experience led part of the students to propose continuing the research, forming the Coletivo Farranimada.
No abstract
Resumo: O presente artigo pretende discutir a brincadeira de Mamulengo chamada Congresso Feminino do grupo Mamulengando Alegria formado por Neide, Cida e Larissa Lopes. Nossa proposta é compor um texto em diálogo com a Cida, articulado com o referencial teórico de bell hooks (2019), Marcela Lagarde (2011), Margareth Rago (2013), Patrícia Dutra (1998) e a Lei 13.104.
O presente artigo é fruto das reflexões e diálogos entre as autoras durante um ano e meio de isolamento social, em decorrência da pandemia de Covid-19. Selecionamos alguns trechos desse período, trazemos aqui em relato, experiências em que nós – duas mulheres, mães, professoras, divorciadas, pesquisadoras cursando doutorado em Artes Cênicas por diferentes programas de pós-graduação, residentes de localidades distintas (Brasília e João Pessoa), atravessando a pandemia do covid-19 conectadas e enfrentando desafios. O recorte de tempo apresentado aqui foi estabelecido de modo a se concentrar em uma semana o que se vivenciou cotidianamente. Propomos aqui um exercício de f(r)icção (LYRA,2011), onde há um entrelaçamento entre o passado, o presente e o futuro, ficcionado em um breve período de tempo.
Este artigo é fruto de diálogo e inte(g)ração com Carolina Garcia, atriz e produtora do espetáculo Habite-me (2019). O espetáculo, definido como teatro de máscaras, dança e bonecos, possui um prólogo e três quadros e trata de temas existenciais, tais como a vida e a morte, a relação com a passagem do tempo e o cuidado com o outro. A proposta, ao vivificar esses temas e entrelaçá-los ao corpo de uma mulher, também realiza um diálogo com os demais elementos da cena, adquirindo diferenciados contornos e os expandindo. Habite-me é fruto de um intercâmbio realizado entre artistas do Brasil, do Canadá (Cie.Territoire 80) e da Bélgica.
O presente artigo pretende discutir a potência, bem como a dimensão política e contraventora na brincadeira de Mamulengo chamada Congresso Feminino do grupo Mamulengando Alegria, de Glória do Goitá-PE, formado por Neide, Cida e Larissa Lopes. Nossa proposta é compor um texto em diálogo com a Cida, repercutindo uma articulação com o referencial teórico de bell hooks (2019), Marcela Lagarde (2011), Margareth Rago (2013), Patrícia Dutra (1998) e a Lei 13.104, elucidando como o risível se transforma perante as reivindicações e as lutas sociais das mulheres no século XXI, pensando ainda nos impactos que a produção de espetáculos como esse reverberam no público.
O artigo trata da atuação das mulheres no teatro de animação durante os primeiros quinze meses de isolamento social, decorrente da pandemia de Covid-19 no Brasil, partindo da hipótese que há um aumento significativo na representatividade destas atuantes no cenário nacional. Apresenta breve relato da formação da Rede de Bonequeiras Brasileiras e alguns dos principais eventos de teatro de animação realizados de forma virtual durante o período, refletindo sobre as transformações vivenciadas na área, por conta da realidade imposta pela pandemia.
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