O objetivo do presente estudo foi de avaliar a utilização da Baropodometria como instrumento de avaliação do equilíbrio em mulheres idosas. O estudo foi constituído por uma amostra de 26 mulheres idosas (66,38±4,65 anos), todas saudáveis. Foram realizados três testes para avaliar o equilíbrio, em dois momentos (teste e reteste): Timed Up-and-go (TUG), Escala de Equilíbrio de Berg (EEB) e Baropodometria. A análise estatística foi realizada por meio da estatística descritiva (média ± desvio padrão), comparações e correlações (SPSS, p≤0,05). Na comparação das médias entre teste e reteste, todas as variáveis da baropodometria apresentaram valores semelhantes entre os dois momentos, enquanto que os valores de correlação indicaram correlações significativas somente quando realizados com os olhos fechados. Na correlação da baropodometria com os demais testes de equilíbrio, somente três correlações significativas (p
O objetivo do estudo foi comparar a qualidade de vida de mulheres de diferentes faixas etárias que participam de um programa de promoção à saúde. A amostra foi constituída por 244 mulheres, divididas em três grupos: com idade até 59 anos (G1), de 60 a 69 anos (G2) e com 70 anos ou mais (G3). Para a coleta de dados foi utilizado questionário sociodemográfico e de qualidade de vida (SF-36). Os dados foram analisados por meio de análise descritiva, distribuição da frequência e comparação das médias pelo teste de Kruskal-Wallis (p
A população brasileira vem envelhecendo de forma rápida, sendo os idosos o estrato da população mais sedentária da sociedade, o que pode levar a um declínio na qualidade de vida. O objetivo deste estudo foi verificar a associação de equilíbrio e capacidade funcional em mulheres idosas. Método: Trata-se de estudo descritivo correlacional, constituído por uma amostra de 31 idosas, com idades entre 60 e 75 anos, todas saudáveis. Foram realizados dois testes para avaliar o equilíbrio: Escala de Equilíbrio de Berg – EEB e Baropodometria (em quatro posições); três para capacidade funcional: Timed Up-and-go – TUG; teste de subir degraus; teste de sentar e levantar em uma cadeira. A análise estatística foi realizada por meio da estatística descritiva (média ± desvio padrão) e correlação de Pearson (SPSS, p≤0,05). Resultados: Somente foi encontrada uma alta, negativa e significativa correlação entre TUG e EEB (r = - 0,710; p
Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar a influência do nível de atividade física no equilíbrio em mulheres idosas. A amostra foi constituída por 15 mulheres idosas, com idade entre 60 e 78 anos, aparentemente saudáveis. Para se avaliar o nível de atividade física foi aplicado o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ). Após responderem o IPAQ as idosas foram divididas em dois grupos: idosas sedentárias (GSED; n = 8) e ativas (GATI; n = 7). Para a avaliação do equilíbrio foram utilizados a Baropodometria, Escala de Equilíbrio de Berg e o teste Time Up and Go. Somente foram encontradas diferenças significativas (p ≤ 0,05) entre os grupos no teste Time Up and Go a favor do grupo GATI (6,03±0,48 vs 6,89±0,88 s). Concluímos neste estudo que o nível de atividade física tem influência no equilíbrio dinâmico e não no equilíbrio estático de mulheres idosas.Palavras-chave: Nível de atividade física. Idosas. Equilíbrio.
O objetivo foi medir a prevalência de dor musculoesquelética em praticantes de treinamento de força (TF) e sua associação com diferentes variáveis do treino. A amostra foi composta por 175 adultos praticantes de TF. Foram utilizados como instrumentos de avaliação um questionário geral e o Questionário Nórdico de Dor. Os resultados apresentaram que 73,7% da amostra investigada indicou dor em, pelo menos, um ponto anatômico. Em relação às variáveis do TF, aqueles sujeitos que praticam TF há mais tempo (>3 anos), apresentaram uma prevalência de dor, quando comparados aos de menor tempo desta prática (<1 ano). Conclui-se que a prevalência de dor entre praticantes de TF é elevada, onde o tempo de prática e o uso de cargas leves potencializa sua ocorrência.
O estudo tem como objetivo identificar o perfil da aptidão física, do estado nutricional e do nível de atividade física de crianças de escolas municipais da cidade de Venâncio Aires-RS. Participaram do estudo 89 escolares da rede municipal da cidade de Venâncio Aires, tendo a faixa etária de 8 a 13 anos. Foram realizados os testes de aptidão física relacionados à saúde e o do estado nutricional, utilizando a bateria de teste do PROESP-Br e aplicado o questionário de atividade física. Os resultados encontrados nos indicam que 70,8% dos escolares estão classificados na zona saudável na variável referente ao índice de massa corporal, 46,1% na flexibilidade, 40,4% na resistência abdominal, 56,2% na resistência aeróbica e 44,2% classificados como ativos. Baseado nos resultados de nosso estudo podemos concluir que a maioria dos escolares não apresentam níveis adequados de aptidão física relacionados à saúde e de atividade física.
O triathlon é um esporte que une três distintas modalidades (natação, ciclismo e corrida) em provas que chegam a atingir centenas de quilômetros de percurso, exigindo altíssimo condicionamento e preparo físico dos atletas em vastos volume e quantidade de horas de treinamento. Em consequência, o risco de comprometer o corpo com a incidência de lesões ao sistema musculoesquelético é bastante recorrente. Diante disso, o presente estudo buscou avaliar a ocorrência de lesões esportivas provocadas pelos treinamentos físicos no triathlon através do histórico de lesões de 57 triatletas, distintos por sexo e idade, submetidos a entrevistas que questionavam seus perfis sociodemográficos, classificações de seus treinamentos e suas prevalências de lesões no último ano no esporte. A maioria dos participantes constituiu-se de homens com idade média de 34,5 anos, ensino superior completo e pertencentes às classes econômicas A, B e C, com 1 a 3 anos de prática objetivando condicionamento e lazer, com frequências de treinos de 5 a 7 dias por semana. Do total, 73,7% dos avaliados relataram ter sofrido lesão no último ano, sendo 92,9% ocorridas durante o treinamento de corrida, principalmente afetando locais distintos nos membros inferiores. Perante os resultados obtidos nesta pesquisa nos trazem um alto percentual de lesão encontrado entre os atletas avaliados. Nas três modalidades praticadas, a corrida se sobressai como a maior causadora de desgastes e ferimentos desencadeados, sobretudo, nos membros inferiores. Com isto, o acompanhamento profissional qualificado se mostra indispensável fazendo com que a carga nos treinos de corrida sejam moderadas dando uma maior importância a desconfortos e possíveis lesões nos membros inferiores.
Resumo: O objetivo do presente estudo foi identificar a influência do nível de atividade física na capacidade funcional de mulheres idosas. A amostra foi composta por 15 mulheres com idade entre 60 e 78 anos. Para o nível de atividade física, utilizou-se o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ, 2005), gerando dois grupos, nos quais as idosas foram caracterizadas como ativas (GATI; n = 7) e sedentárias (GSED; n = 8). A avaliação da capacidade funcional consistiu de três testes físicos, teste de subir degraus (DEG), teste de sentar e levantar em uma cadeira (CAD) e o Timed Up and Go (TUG). Houve diferença significativa (p≤0,05) entre os grupos, apenas nas variáveis do nível de atividade física e no teste TUG, sendo em ambas, uma superioridade em favor do grupo ativo. Concluiu-se que o nível de atividade física tem influência no TUG, porém não no DEG e CAD. Palavras INTRODUÇÃOO aumento da população idosa no Brasil tornou-se um assunto recorrente e sua discussão acelerou ainda mais a partir da década de 60, quando
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