In this study, we analyzed the relationship between running economy (RE) and biomechanical parameters in a group running at the same relative intensity and same absolute velocity. Sixteen homogeneous male long-distance runners performed a test to determine RE at 4.4 m.s(-1), corresponding to 11.1% below velocity at the ventilatory threshold. We found significant correlations between RE and biomechanical variables (vertical oscillation of the center of mass, stride frequency, stride length, balance time, relative stride length, range of elbow motion, internal knee, ankle angles at foot strike, and electromyographic activity of the semitendinosus and rectus femoris muscles). In conclusion, changes in running technique can influence RE and lead to improved running performance.
The aim was to analyze the relationship between the perceived exertion (PE) and different loads in strength exercises (SEs), in sedentary, active, and trained adult subjects. Thirty young men (18-34 years) were divided into 3 groups (experimental group [EG]): sedentary EG (SEG), physically active group (PAG), and the strength trained group (STG). Maximum strength was established using the 1 repetition maximum test (1RM). Using series of 12 repetitions, different loads were applied until the 4 ratings of PE (RPEs) (11, 13, 15, and 17) from 15 category Borg Perceived Exertion Scale (RPE 6-20). The pace of the repetitions and the intervals between the sets were controlled, the loads were blind, the order of the RPE randomized, whereas the PE was localized and determined after completion of the series. Strength correlations between the RPE and the %1RM, according to the EGs and SEs (0.826-0.922, p < 0.001), were observed. Similar behavior was seen in the SEs. Higher loads are related to higher RPEs and are differentiated between the EGs. The STG used higher %1RM when compared to the SEG, whereas the PAG, displayed an intermediary behavior in relation to the other groups. The use of PE represents a reliable instrument for the measurement of intensity in strength training.
The aim of the study was to assess the effect of eccentric training using a constant load with longer exposure time at the eccentric phase on knee extensor muscle strength and functional capacity of elderly subjects in comparison with a conventional resistance training program. Twenty-six healthy elderly women (age = 67 ± 6 years) were randomly assigned to an eccentric-focused training group (ETG; n = 13) or a conventional training group (CTG; n = 13). Subjects underwent 12 weeks of resistance training twice a week. For the ETG, concentric and eccentric phases were performed using 1.5 and 4.5 s, respectively, while for CTG, each phase lasted 1.5 s. Maximum dynamic strength was assessed by the one-repetition maximum (1RM) test in the leg press and knee extension exercises, and for functional capacity, subjects performed specific tests (6-m walk test, timed up-and-go test, stair-climbing test, and chair-rising test). Both groups improved knee extension 1RM (24-26 %; p = 0.021), timed up-and-go test (11-16 %; p < 0.001), 6-m walk test (9-12 %; p = 0.004), stair-climbing test (8-13 %; p = 0.007), and chair-rising test (15-16 %; p < 0.001), but there was no significant difference between groups. In conclusion, the strategy of increasing the exposure time at the eccentric phase of movement using the same training volume and intensity does not promote different adaptations in strength or functional capacity compared to conventional resistance training in elderly woman.
The present study compared the effects of 12 weeks of traditional resistance training and power training using rated perceived exertion (RPE) to determine training intensity on improvements in strength, muscle power, and ability to perform functional task in older women. Thirty healthy elderly women (60-75 years) were randomly assigned to traditional resistance training group (TRT; n = 15) or power training group (PT; n = 15). Participants trained twice a week for 12 weeks using six exercises. The training protocol was designed to ascertain that participants exercised at an RPE of 13-18 (on a 6-20 scale). Maximal dynamic strength, muscle power, and functional performance of lower limb muscles were assessed. Maximal dynamic strength muscle strength leg press (≈58 %) and knee extension (≈20 %) increased significantly (p < 0.001) and similarly in both groups after training. Muscle power also increased with training (≈27 %; p < 0.05), with no difference between groups. Both groups also improved their functional performance after training period (≈13 %; p < 0.001), with no difference between groups. The present study showed that TRT and PT using RPE scale to control intensity were significantly and similarly effective in improving maximal strength, muscle power, and functional performance of lower limbs in elderly women.
Objetivos: verificar a prevalência de dor nas costas nos últimos três meses; identificar os hábitos posturais e comportamentais; e verificar se existe relação entre a dor nas costas e os hábitos de escolares do Ensino Fundamental da Rede Municipal de Ensino da cidade de Teutônia/RS. Método: trata-se de um estudo epidemiológico populacional, em que participaram 833 escolares de 5ª a 8ª séries de todas as Escolas da Rede Municipal de Ensino da cidade de Teutônia. Os escolares responderam o questionário BackPEI que avaliou a dor nas costas e os hábitos comportamentais e posturais. A análise foi feita a partir de estatística descritiva, do cálculo das razões de prevalência (RP) e dos intervalos de confiança de 95%. A variável dependente foi a dor nas costas e as variáveis independentes foram as questões posturais e comportamentais. As RP foram realizadas por meio da análise multivariada, com variância robusta (a=0,05). Resultados: a prevalência de dor nas costas nos últimos três meses foi de 54,1%, a maioria referiu sentir dor uma vez por mês e 17,4% dos escolares referiram impedimento da realização das suas atividades diárias devido à dor. A análise multivariada demonstrou associação entre dor nas costas e tempo diário assistindo televisão (p = 0,046), postura adotada para dormir (p = 0,048) e sentar para escrever (p = 0,032). Conclusões: estes resultados são instigantes ao demonstrarem uma alta prevalência de dor nas costas em escolares, sugerindo ser urgente a necessidade do desenvolvimento de programas educativos e preventivos no âmbito escolar.
ResumoIntrodução: As mudanças na força e na capacidade funcional decorrentes do envelhecimento podem ser melhoradas mediante a prática de exercícios físicos como a musculação e a hidroginástica. Objetivo: Comparar a força e a capacidade funcional entre idosos praticantes de musculação, hidroginástica e não praticantes de exercícios físicos. Métodos: Estudo descritivo de corte transversal com amostragem não probabilística voluntária. Participaram do estudo 36 idosos (63,6±4,1 anos), sendo 12 praticantes de musculação, 12 praticantes de hidroginástica e 12 não praticantes de exercícios físicos. O nível de atividade física foi avaliado pelo Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ). A avaliação da força máxima foi realizada pelo teste de uma repetição máxima (1RM) em membros superiores e inferiores. A capacidade funcional foi avaliada pelos testes de levantar da cadeira em 30 segundos e velocidade de caminhada habitual e máxima. Foi utilizada Anova One Way com post-hoc de Bonferroni para comparação das variáveis dependentes entre os grupos com α=0,05. Resultados: Todos os grupos foram classificados como ativos. O grupo praticante de musculação apresentou os maiores valores de força máxima, quando comparado ao praticante de hidroginástica e não praticante de exercícios físicos (p≤0,01). Além disso, os grupos praticante de hidroginástica e não praticante de exercícios físicos não apresentaram diferenças na força máxima (p=1,0). Já para o teste de levantar da cadeira, não foram observadas diferenças entre os grupos (p=0,07), o mesmo sendo observado no teste de velocidade de caminhada habitual (p=0,06) e máxima (p=0,22). Conclusão: A musculação mostrouse mais eficaz para o aumento de força, mas o estilo de vida ativo é suficiente para a manutenção da capacidade funcional. In addition, hydrogymnastics practitioners and non-practitioners of physical exercises groups showed no differences in maximum strength (p=1.0). As for the chair lifting test, no differences were observed between groups (p=0.07) and the same was observed in habitual (p=0,06) and maximum (p=0,22) walking speed test. Conclusion:The strength training was more effective for increasing strength, but active lifestyle is sufficient to maintain functional capacity.
A percepção de esforço (PE) é definida por Robertson e Noble(1) como sendo a intensidade subjetiva de esforço, tensão, desconforto e/ou fadiga que são experimentados durante os exercícios físicos aeróbicos e de força. Sua aplicabilidade é bastante grande, tendo como ponto principal a mensuração do esforço físico. Um mesmo padrão neurofisiológico, através da integração dos comandos feedforward-feedback poderia explicar a PE(2). Diferentes escalas (RPE, CR10, VAS, Omni) foram elaboradas e têm sido aplicadas em estudos que investigaram diferentes exercícios e populações, apresentando fortes correlações com importantes variáveis fisiológicas. Inúmeros estudos têm sido desenvolvidos, principalmente na última década, buscando verificar o comportamento da PE em relação às diferentes variáveis do treinamento de força (TF). Em relação à variável carga, maiores cargas produzem maiores PE, mesmo quando volumes ou o número de repetições diferenciados é utilizado, apresentando altas e significativas correlações entre a PE e diferentes cargas. Esforços máximos (repetições máximas) causam uma similar PE, independente do número de repetições. Ainda, quanto maior a carga utilizada, menor a variabilidade das respostas da PE entre os sujeitos. A PE aumenta conforme o crescimento do número de repetições realizadas na série, para uma mesma carga, parecendo não existir diferenças na PE entre homens e mulheres. Outras variáveis do TF ainda merecem ser investigadas, não sendo possível apresentar dados conclusivos sobre o comportamento da PE quando estas variáveis são avaliadas. Contudo, os estudos apresentados até então têm indicado que as contrações excêntricas e maiores velocidades de execução indicam uma menor PE, enquanto que a ordem, a quantidade e o tipo de exercícios indicam ter pouca ou nenhuma influência. Quanto ao nível de treinamento dos sujeitos, mais estudos são necessários, sendo contraditórios os dados apresentados até então pela literatura. Possivelmente, a grande dificuldade destes estudos não está na aplicação da PE em si, mas sim, no isolamento de cada uma das variáveis do TF. Seguindo-se os protocolos similares aos utilizados nos estudos, respeitando o controle das variáveis do TF, parece ser possível a utilização da PE na modulação da intensidade no TF.
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