This study aimed to assess the environmental variables, thermal comfort indices and physiological responses of calves in outdoor holding pens shaded with geosynthetics. Twenty crossbred females (Giroland, Jersey and Holstein) in the suckling phase (from birth to 90 days old) with an average initial live weight of 40.6 kg were used. A completely randomized block design was used, in a 4 × 3 factorial scheme with five replicates. The roofing materials (polyethylene mesh, geocomposite drainage layer, nonwoven geotextile and woven geotextile) were the first factor and time periods (8 to 10 a.m., 12 to 2 p.m. and 4 to 6 p.m.) the second factor. The following environmental variables were measured to calculate thermal comfort indices: temperature-humidity index, black globe-humidity index and enthalpy. The physiological variables analyzed were respiratory rate, rectal temperature and skin temperature. Environmental variables and thermal comfort indices did not differ between the different roof types, however, a significant difference (p ≤ 0.01) was observed between the time periods, with 12 to 2 p.m. being the most critical period. The lowest average respiratory rate (60.3 breaths min-1) and rectal temperature (38.9 °C) were recorded for the animals kept under the geocomposite drainage layer roof. There was a significant difference (p ≤ 0.05) for interaction between treatment and time periods for the cannon area. The geosynthetics studied can be used as roofing material for outdoor holding pens, with the geocomposite drainage layer being the most indicated for tropical regions.
Most leaf functional trait studies in the Amazon basin do not consider ontogenetic variations (leaf age), which may influence ecosystem productivity throughout the year. When leaf age is taken into account, it is generally considered discontinuous, and leaves are classified into age categories based on qualitative observations. Here, we quantified age-dependent changes in leaf functional traits such as the maximum carboxylation rate of ribulose-1,5-biphosphate carboxylase/oxygenase (Rubisco) (Vcmax), stomatal control (Cgs%), leaf dry mass per area and leaf macronutrient concentrations for nine naturally growing Amazon tropical trees with variable phenological strategies. Leaf ages were assessed by monthly censuses of branch-level leaf demography; we also performed leaf trait measurements accounting for leaf chronological age based on days elapsed since the first inclusion in the leaf demography, not predetermined age classes. At the tree community scale, a nonlinear relationship between Vcmax and leaf age existed: young, developing leaves showed the lowest mean photosynthetic capacity, increasing to a maximum at 45 days and then decreasing gradually with age in both continuous and categorical age group analyses. Maturation times among species and phenological habits differed substantially, from 8 ± 30 to 238 ± 30 days, and the rate of decline of Vcmax varied from −0.003 to −0.065 μmol CO2 m−2 s−1 day−1. Stomatal control increased significantly in young leaves but remained constant after peaking. Mass-based phosphorus and potassium concentrations displayed negative relationships with leaf age, whereas nitrogen did not vary temporally. Differences in life strategies, leaf nutrient concentrations and phenological types, not the leaf age effect alone, may thus be important factors for understanding observed photosynthesis seasonality in Amazonian forests. Furthermore, assigning leaf age categories in diverse tree communities may not be the recommended method for studying carbon uptake seasonality in the Amazon, since the relationship between Vcmax and leaf age could not be confirmed for all trees.
A manipulação da fermentação ruminal permite maximizar ganhos através das alterações na composição da microbiota ruminal acelerando os processos benéficos no rúmen, como a degradação da fibra, a diminuição da produção de metano e o excesso de lactato, mantendo assim o pH estável e contribuindo com a saúde ruminal. Objetivou-se, a partir deste trabalho, reunir aporte teórico via revisão da literatura, acerca da utilização de aditivos modificadores da fermentação ruminal referentes às funções metabólicas e no desempenho produtivo de bovinos de corte. Assim, o planejamento nutricional com o uso de aditivos, com a função de antibióticos em doses controladas é uma ferramenta cada vez mais empregada nos sistemas de produção de carne como estratégia para reduzir custos, melhorar a conversão alimentar, o ganho em peso e/ou favorecer a saúde e o metabolismo dos animais, contribuindo assim para o melhor desempenho, principalmente na fase de crescimento e terminação. Para esta finalidade existe também a tendência da inserção do uso de óleos funcionais e extratos vegetais como aditivos a serem incluídos na dieta de ruminantes. A utilização de aditivos na alimentação animal permite potencializar os ganhos no desempenho produtivo através da manipulação dos padrões de fermentação ruminal, gerando alterações na composição dos microrganismos, tornando a síntese de produtos provenientes da digestão no rúmen mais eficiente, diminuindo as perdas de energia, bem como na redução de gases nocivos. Assim, ionóforos como a monensina, antibióticos tais como virginiamicina e óleos funcionais, já demonstram em experimentação seu potencial antimicrobiano e antioxidante na bovinocultura de corte.
Objetivou-se, com essa literatura, descrever de maneira sucinta os parâmetros referentes à morfologia, anatomia e fisiologia de plantas forrageiras cultivadas em sistema agrossilvipastoril, correlacionando com os principais mecanismos de produção. Através da avaliação das alterações morfológicas, anatômicas e fisiológicas que ocorrem em plantas sob irradiância reduzida pode acarretar seleção de espécies forrageiras mais adaptadas ao meio, demonstrando a importância significativa dos sistemas agrossilvipastoris que podem ser considerados soluções para problemas relacionados à conservação dos recursos naturais e forma sustentável de utilização das pastagens de baixa fertilidade natural. Os sombreamentos existentes nestes sistemas influenciam o crescimento da forrageira e modificam suas características agronômicas reduzindo o número de perfilhos, porém para trazer benefícios à pastagem, desde que o sombreamento seja moderado. Então pode ser constatado que plantas forrageiras cultivadas em sistemas agrossilvipastoris, em baixa luminosidade, conservam seus estômatos abertos, a fim de aumentar o escoamento dos gases para a realização da fotossíntese. De maneira geral, plantas forrageiras de clima tropical submetidas ao sombreamento apresentam grande vantagem de adaptações morfológicas, anatômicas e fisiológicas com elevados índices de produção de forragem.
AGRADECIMENTOSÀ Deus por permitir a execução desta pesquisa e por se fazer presente em todos os momentos da minha vida.Aos meus pais Dione e João pelo incentivo aos estudos, e por sempre estarem presentes nos momentos de dificuldades e nos momentos de alegria. Aos meus irmãos Thiago, Rafaela e Erick pelo companheirismo e apoio durante essa jornada. À minha orientadora Dra. Luciane Silva Martello por aceitar me orientar, e me deixar à vontade com a escolha do projeto, do qual fui insistente em trabalhar com bezerras. Agradeço por me mostrar sempre o lado positivo das situações, por me fazer acreditar no meu potencial, pela preocupação, apoio, pelos conhecimentos transmitidos ao longo desses anos, pela confiança depositada principalmente durante a execução do experimento. Pela parceria, planejamento e dedicação na elaboração e finalização deste trabalho, meus eternos agradecimentos e imensa admiração. Ao professor Dr. Evaldo Antonio Lencioni Titto por toda preocupação e incentivo desde a minha chegada ao Campus da USP, por todos os ensinamentos durante longas conversas, pela paciência, pelo entusiasmo nas discussões de trabalhos, por todo o apoio demonstrado. Você conquistou meu respeito, admiração e eterna gratidão. À professora Dra. Cristiane Gonçalves Titto pelos ensinamentos durante o estágio PAE, pelas sugestões de projetos, correções de artigos e toda ajuda em submissões nas revistas, pela confiança em ceder o laboratório durante o experimento, por todo incentivo e apoio. Deixo aqui minha eterna gratidão e admiração por seu profissionalismo. Ao professor Dr. Rafael Vieira que dedicou seu tempo várias vezes para me receber em sua sala e discutir várias ideias de projetos. Sua sabedoria ao longo desses anos contribuiu para o meu desenvolvimento pessoal. Ao técnico de laboratório Edson Sardinha por toda ajuda prestada e parceria durante o curso. À professora Dra. Priscila Pereira Coltri pelas dúvidas sanadas, pela paciência e ensinamentos durante a elaboração deste projeto. À toda equipe do Projeto Bezerras, pela amizade que construímos nesses dias de trabalho árduo, pelo companheirismo, momentos de desespero e diversão sempre terminando com muitas risadas. Alex, André Levi, Maria, Isabele e Gabriel Pagin, deixo aqui meu singelo agradecimento a todos vocês. À toda equipe do LAZP pelos momentos de trocas de conhecimento, descontrações em nossas reuniões, Workshops e passeios, por todo incentivo no desenvolvimento pessoal e profissional. Obrigada Verônica, Jonathan, Taisla, Gabriel e Emanuel. Às amizades que construí no LABE, Dra. Thays, Elder, Felipe, Douglas, Kelly, Renata, Alanis e Bruna, agradeço por toda parceria, apoio, incentivo e cooperativismo. À Messy por sempre estar ao meu lado, nos momentos bons e ruins. Sua presença e parceria foram fundamentais para a elaboração e desenvolvimento da pesquisa. Que nossa amizade prevaleça apesar da distância. Às boas amizades que construí dentro do Campus da USP Thais, Jéssica, Tamyres, Mellory, Aska, Mariane e Camylla. Vocês alegraram os meus dias e me fortaleceram c...
Resumo O trabalho avaliou o comportamento de bezerras leiteiras, criadas em bezerreiros de modelo tropical, contendo diferentes geossintéticos como material de cobertura. Foram avaliadas 20 fêmeas Girolando, Jersey e Holandesa com peso inicial médio de 40,6 Kg durante a fase de aleitamento. O delineamento experimental foi de blocos casualizados completos, em arranjo fatorial 4 x 3 com 5 repetições. Os materiais de cobertura foram: malha de polietileno, geocomposto drenante, geotêxtil não-tecido e geotêxtil tecido foram o primeiro fator e os períodos do dia (08 às 11, 11:15 às 14 e 14:15 às 18 horas) foram o segundo fator. Foram avaliadas as variáveis ambientais e calculados os índices de conforto térmico: índice de temperatura do globo negro e umidade e índice de temperatura equivalente. As médias do índice de temperatura do globo negro e índice de temperatura equivalente foram 79 e 26, respectivamente. O comportamento andando diferiu entre tratamentos (P<0,05), sendo mais frequente no tratamento geotêxtil tecido. A frequência comportamental mais observada ao longo do dia foi deitada à sombra (53%) deixando evidente a importância da disponibilização de sombreamento artificial para essa fase de vida. Os materiais de cobertura geossintéticos Geodrenante e Geotêxtil não-tecido, comparados à malha de polietileno, foram os mais apropriados para a utilização como sombreamento em regiões de clima tropical para bezerras em fase de aleitamento.
This study assessed the behavior of dairy calves raised in outdoor holding pens covered with different geosynthetics. Twenty crossbred (Girolando, Jersey and Holstein) dairy calves undergoing weaning were used, with an average initial live weight of 40.6 Kg. A completely randomized block design was used, with a 4 x 3 factorial scheme and 5 repetitions. The roofing materials were polyethylene mesh, drainage geocomposite, nonwoven geotextile and woven geotextile, representing the first factor, and assessment times (8 to 11 a.m., 11:15 a.m. to 2 p.m. and 2:15 to 6 p.m.) the second factor. Environmental variables were analyzed, and the following heat stress indices calculated: black globe-humidity index (BGHI) and equivalent temperature. The average BGHI and equivalent temperature were 79 and 26, respectively. Walking behavior differed between treatments (P<0.05) and was more frequent in the woven geotextile treatment. The most frequent behavior observed throughout the day was lying in the shade (53%), demonstrating the importance of providing artificial shading during this stage of life. When compared to polyethylene mesh, the drainage geocomposite and nonwoven geotextile were better suited to providing shade for dairy calves undergoing weaning in tropical regions.
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