Objective: to determine the profile of pregnancies and prevalence of adherence to puerperal consultation among adolescent puerperal women compared to non-adolescent puerperal women served in an outpatient clinic of a teaching hospital in the rural area of Minas Gerais. Method: cross-sectional study nested in a cohort of puerperal women; non-probabilistic sample, by convenience; adolescent pregnancy - dependent variable; sociodemographic, clinical and obstetric - independent variables. It employed its own instrument, tested by means of a pilot test. Prevalence ratios and confidence intervals were calculated; chi-square and Fisher’s exact tests were applied, considering a significance level of 5%, and Poisson regression with robust variance. Results: we interviewed 121 puerperal women, of which 18.2% (22) were adolescents, and observed among them low educational level (p<0.001); fewer pregnancies with pathologies (p=0.016); predominance of primiparous women (p<0.001), and higher rates of normal delivery (p=0.032). The prevalence of adherence to puerperal consultation was 34.7% and 31.8% for adolescents. There were no differences regarding adherence and age of puerperal women. Conclusion: adolescents did not present negative obstetric and neonatal outcomes, although a lower educational level was observed. Association was found between early age and absence of diseases during pregnancy and higher rates of normal vaginal deliveries. Adherence to puerperal return visit was slightly lower, but without statistical significance.
Resumo Trata-se de um relato de experiência cujo objetivo é apresentar e descrever o projeto de extensão acadêmica em saúde Bandeira Científica, com foco na importância de projetos dessa natureza para a formação em Psicologia, sobretudo no que se refere a sua dinâmica interdisciplinar. O projeto foi criado na década de 1950, na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, e hoje congrega estudantes de 12 cursos da USP. Apresentamos como se organiza o projeto e os espaços interdisciplinares criados, e em seguida elegemos quatro situações a fim de ilustrar e discutir como essas experiências ressoam na formação em Psicologia. O artigo evidencia o diferencial desse projeto para o estudante de Psicologia: nele ocorrem reflexões sobre temas e situações a que pouco se tem acesso no currículo básico, e são desenvolvidos saberes em diálogo com outras áreas do conhecimento, ressaltando o valor do caráter interdisciplinar e interprofissional para a construção das práticas do projeto e para a formação dos estudantes.
Estilos parentais, cárie dentária, comportamento, préescolares RESUMO Objetivo: Objetivou-se associar os estilos parentais (democrático, autoritário e permissivo) com o comportamento e a prevalência de lesões de cárie de pré-escolares submetidos ao atendimento odontológico. Métodos: Em consulta inicial, pré-escolares (n = 67), de 2 a 6 anos de idade, foram avaliados quanto ao comportamento, através da escala de Frankl. Os estilos parentais de seus responsáveis foram averiguados através do Questionário de Estilos e Dimensões Parentais -Versão Reduzida (PSDQ) e a prevalência de lesões de cárie através do índice ceod. Foram coletados dados sociodemográficos e econômicos. Utilizou-se o teste do Qui-quadrado para associação entre os estilos parentais, o índice ceod, tipo de comportamento (dicotomizado em positivo e negativo) e as variáveis independentes: nível socioeconômico, ser filho único, frequentar escola e nível educacional do responsável. ANOVA seguido de Tukey foi utilizado para comparar as médias ceod e os estilos parentais. Resultados: A maioria dos pré-escolares apresentaram comportamento positivo (83,6%) e a média do ceo-d da população estudada foi 4,76 (± 3,43). Do total dos responsáveis, 49,3% eram democráticos, 44,8% permissivos e 6% autoritários. Não houve associação entre os estilos parentais e todas as variáveis investigadas (p > 0,05). Conclusão: Diante dos resultados, pode-se observar que não houve associação entre os estilos parentais avaliados, prevalência de cárie e comportamento dos pré-escolares em consulta odontológica inicial.
RESUMO Objetivo: Desenvolver e validar cenário de simulação clínica para ensino de puérperas e familiares sobre cuidados com o coto umbilical do recém-nascido. Método: Estudo metodológico em duas fases: 1 - construção de checklist do procedimento de higienização do coto umbilical, elaboração e validação semântica do caso clínico com 11 experts em simulação e área materno-infantil; 2 - desenvolvimento e validação do cenário junto a 11 experts em simulação e em neonatologia/pediatria. O Índice de Validade de Conteúdo de 0,8 foi adotado como relevante alcance de concordância. Resultados: Após construção do caso, realizou-se validação, aprovada por 100% dos experts. Todos itens do cenário simulado obtiveram escores de concordância superiores a 0,91. Conclusão: O cenário validado pode ser utilizado em diferentes contextos: ensino da Enfermagem Neonatal, capacitação de equipes e, aprendizagem de puérperas e familiares, alvos do estudo. Vistos benefícios da simulação, acredita-se na sua contribuição para melhoria assistencial e cuidado seguro.
Resumo Objetivo: identificar o perfil das gestações e prevalência de adesão à consulta puerperal entre puérperas adolescentes comparadas a não adolescentes, assistidas em um ambulatório de hospital de ensino do interior de Minas Gerais. Método: estudo transversal aninhado a uma coorte de puérperas; amostra não probabilística, por conveniência; gestação na adolescência - variável dependente; sociodemográficas, clínicas e obstétricas - variáveis independentes. Utilizado instrumento próprio, testado mediante piloto. Calculadas razões de prevalência e intervalos de confiança; aplicados testes qui-quadrado e exato de Fisher, considerando nível de significância de 5%, e regressão de Poisson com variância robusta. Resultados: entrevistadas 121 puérperas, 18,2% (22) adolescentes, verificou-se entre elas baixa escolaridade (p<0,001); menor número de gestações cursando com patologias (p = 0,016); predomínio de primíparas (p<0,001) e maiores índices de parto normal (p = 0,032). A prevalência de adesão à consulta puerperal foi de 34,7% e de 31,8% para adolescentes. Não houve diferenças em relação à adesão e idade das puérperas. Conclusão: adolescentes não apresentaram desfechos obstétricos e neonatais negativos, embora tenha sido observada menor escolaridade. Identificou-se associação entre idade precoce e ausência de doenças na gestação e maiores índices de partos vaginais normais. A adesão ao retorno puerperal apresentou-se pouco inferior, porém sem significância estatística.
Resumen Objetivo: identificar el perfil de embarazos y la prevalencia de adherencia a las consultas puerperales entre madres adolescentes frente a las no adolescentes, atendidas en un hospital clínico universitario en el interior de Minas Gerais (Brasil). Método: estudio transversal anidado en un grupo de puérperas; muestra no probabilística, por conveniencia; embarazo adolescente - variable dependiente; variables sociodemográficas, clínicas y obstétricas- variables independientes. Se utilizó instrumento propio, prueba piloto. Se calcularon razones de prevalencia e intervalos de confianza; Se aplicaron las pruebas chi-cuadrado y exacta de Fisher, considerando un nivel de significancia del 5%, y regresión de Poisson con varianza robusta. Resultados: se entrevistaron a 121 puérperas, el 18,2% (22) eran adolescentes, siendo confirmado entre ellas una baja escolaridad (p<0,001); menor número de embarazos con patologías (p = 0,016); predominando las primíparas (p<0,001) y mayores tasas de parto normal (p = 0,032). La prevalencia de adherencia a la consulta puerperal fue del 34,7% y de 31,8% en adolescentes. No hubo diferencias en cuanto a la adherencia y la edad de las puérperas. Conclusión: las adolescentes no presentaron resultados obstétricos y neonatales negativos, aunque se observó menor escolaridad. Se identificó una asociación entre la edad precoz y la ausencia de enfermedades durante el embarazo y mayores tasas de partos vaginales normales. La adherencia al retorno puerperal fue ligeramente inferior, pero sin significación estadística.
Gonçalves A. Are behavior rating scales able to identify behavioral changes in preschool children undergoing a dental intervention? a systematic review.
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