Background. Bloodstream infection (BSI) is a significant cause of morbidity and death encountered in the NICU. The rates of BSIs vary significantly in NICUs across the nation. However, no attempt has been made to correlate this variation with specific infection-control practices and policies. We experienced a significant increase in BSIs in the NICU at the George Washington University Hospital and were seeking additional precautionary measures to reduce BSI rates. Our objective was to review policies and practices associated with lower infection rates nationally and to test their reproducibility in our unit. Design and Methods. Data on BSI rates in 16 NICUs were reviewed. The BSI rate at Connecticut Children’s Medical Center (CCMC) was the lowest among those reviewed. A team from George Washington University Hospital conducted a site visit to CCMC to examine their practices. Differences in the aseptic precautions used for intravenous line management were noted at CCMC, where a closed medication system is used. This system was applied at George Washington University Hospital starting January 1, 2001. Infection rates among low birth weight infants (<2500 g) at George Washington University Hospital in the period from January 1998 to December 2000 (group 1) were compared with those in the period from January 2001 to December 2003 (group 2). Comparisons between the 2 cohorts were made with Fisher’s exact test, the Kruskal-Wallis test, and Student’s t test. Multivariate analysis was used to control for differences in birth weight, gestational age, central line days, and ventilator days. Analyses were repeated for the subgroup of very low birth weight infants (<1500 g). Results. A total of 536 inborn low birth weight infants were included in this retrospective study (group 1, N = 169 infants; group 2, N = 367). The incidence of sepsis decreased significantly from group 1 to group 2 (25.4% and 2.2%, respectively). The reduction of sepsis observed in association with the new practice was statistically significant after controlling for birth weight, central line days, and ventilator days in a multiple regression model (regression coefficient: 0.95 ± 0.29). The odds ratio of reduction in sepsis after implementation of the new practice was 2.6 (95% confidence interval: 1.5–4.5). The central line-related BSI rate decreased from 15.17 infections per 1000 line days to 2.1 infections per 1000 line days. The study included 233 very low birth weight infants, ie, 90 in group 1 and 143 in group 2. The rate of BSIs decreased significantly from group 1 to group 2 (46.7% and 5.6%, respectively). The decrease in sepsis rate remained significant in a multiple regression model (regression coefficient: 1.42 ± 0.35). The odds ratio of decreased sepsis in relation to the new policy application among the very low birth weight infants was 4.15 (95% confidence interval: 2.1–8.3). Conclusion. Applying the closed medication system was associated with reduced BSI rates in our unit. This protocol was easily reproducible in our environment and showed immediate results. Serious attempts to share data can potentially optimize outcomes and standardize policies and practices among NICUs.
Objetivo: identificar os limites e as possibilidades de ser enfermeiro professor, em cursos de graduação de instituições públicas do sul do Brasil. Material e Métodos: estudo descritivo e exploratório com abordagem qualitativa, realizado com 16 enfermeiros professores de duas Instituições de Ensino Superior do Estado de Santa Catarina, Brasil. A coleta dos dados ocorreu entre os meses de fevereiro e junho de 2015, por meio de entrevistas semi-estruturadas. Os participantes foram selecionados por amostragem não probabilística, do tipo bola de neve. Para análise dos dados foi adotado a proposta operativa para dados qualitativos. As questões éticas foram respeitadas mediante parecer favorável do Comitê de Ética em Pesquisas. Resultados: os principais desafios da docência na enfermagem estão relacionados com a falta de preparo pedagógico do enfermeiro durante o seu processo de formação. Contudo, os enfermeiros professores buscam por novas metodologias de ensino, com destaque as problematizadoras, permanecendo em constante aprendizado na atuação docente. O aprimoramento da carreira docente desenvolve-se com o passar do tempo e pela experiência no exercício da docência, sendo determinantes os conhecimentos adquiridos também na prática de enfermagem. Conclusão: os enfermeiros professores preocupam-se com sua condição docente e buscam por novas metodologias pedagógicas, permanecendo em constante evolução e aprendizado nessa atuação. Os limites da prática do enfermeiro professor podem ser superados se o profissional admitir a sua condição de aprendiz, de ser inconcluso, disposto a assumir a construção do conhecimento em parceria com o acadêmico. DESCRITORES Docentes de Enfermagem.Educação em Enfermagem.Ensino.
A presente pesquisa visa analisar as estratégias pedagógicas e avaliativas utilizadas pelo enfermeiro professor em cursos de graduação em enfermagem. Estudo descritivo e exploratório com abordagem qualitativa, realizado com 10 enfermeiros-professores de duas Instituições de Ensino Superior do Estado de Santa Catarina, Brasil. A produção e registro das informações ocorreu entre os meses de fevereiro e junho de 2015, por meio de entrevistas semi-estruturadas, e a análise pautou-se na obra do educador Paulo Freire. Os participantes foram selecionados por amostragem não probabilística, do tipo bola de neve. As questões éticas foram respeitadas mediante parecer favorável do Comitê de Ética em Pesquisas. Observou-se que as estratégias pedagógicas que norteiam as práticas dos enfermeiros professores estimulam o diálogo, a formação de sujeitos críticos, autocríticos e reflexivos. O processo avaliativo, via de regra, ocorre de maneira processual e segue a mesma tendência. Os docentes enfermeiros estão gradativamente, assumindo a tendência pedagógica libertadora, com estratégias distintas voltadas a realidade do educando. Concluiu-se que os professores demonstram a sua preocupação com esse ser enfermeiro em formação, mediante a utilização de metodologias de ensino e avaliação processuais e centradas em suas experiências praticas.
O presente artigo objetiva contextualizar a situação da imigração dos haitianos no país, focando na migração no estado de Santa Catarina, trazendo aspectos demográficos dessa população no território proposto. Métodos: através de estudo descritivo qualitativo, contando com a percepção dos autores mediante à temática do estudo. A obtenção de dados realizou-se por meio da pesquisa em capítulos de livros, artigos, resumos publicados em anais de eventos, monografias, dissertações e teses nos bancos de dados da Biblioteca Virtual da Saúde (BVS), Scholar Google, Scielo e PubMed, no período de 2010 à 2018. Resultados: A vinda de haitianos no país iniciou-se em 2010 com o terremoto no país. Desde então, 60 mil haitianos vivem no país, 60% deles residem na região sul. Em Chapecó/SC residem 2500 haitianos, o que hoje, é uma das cidades que mais recebem imigrantes, dando aos governantes um grande desafio para o pronto estabelecimento à eles, perpassando pelas oportunidades de emprego, como pelas assistenciais, dentre elas à saúde, que são garantias constitucionais. Considerações finais: pela escassez de dados, motivado pelo último Censo Demográfico, realizado em 2010, a análise se deu de modo empírico. Para melhor entendimento, é necessário novos estudos e levantamentos para que se possa realizar uma melhor assistência de maneira mais efetiva.
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