No abstract
Keypoint detection & descriptors are foundational technologies for computer vision tasks like image matching, 3D reconstruction and visual odometry. Hand-engineered methods like Harris corners, SIFT, and HOG descriptors have been used for decades; more recently, there has been a trend to introduce learning in an attempt to improve keypoint detectors. On inspection however, the results are difficult to interpret; recent learning-based methods employ a vast diversity of experimental setups and design choices: empirical results are often reported using different backbones, protocols, datasets, types of supervisions or tasks. Since these differences are often coupled together, it raises a natural question on what makes a good learned keypoint detector. In this work, we revisit the design of existing keypoint detectors by deconstructing their methodologies and identifying the key components. We re-design each component from first-principle and propose Simple Learned Keypoints (SiLK) that is fully-differentiable, lightweight, and flexible. Despite its simplicity, SiLK advances new state-of-theart on Detection Repeatability and Homography Estimation tasks on HPatches and 3D Point-Cloud Registration task on ScanNet, and achieves competitive performance to state-ofthe-art on camera pose estimation in 2022 Image Matching Challenge and ScanNet.
L’essai propose une relecture de la tension entre poésie en vers et en prose chez Baudelaire à partir de l’opposition entre "chats" et "chiens", personnages récurrents dans l’œuvre du poète. Avec/ contre Baudelaire, l’auteur y propose l’affirmation de la prose - de la "prose en prose(s)" - et la renonciation, dans la poésie contemporaine, à toute manifestation du "sublime moderne".
poEsia poor, rEspostas poor poeTry, answers Em Les chiens noirs de la prose, sua primeira definição da "straight poetry" é uma definição negativa: "A straight poetry não é a poesia pura", e em seguida: "é a prosa é poor poetry é a poesia poor". O grande problema, a "questão de vida ou morte", o grande processo a intentar, é o da poesia pura? Jean-Marie Gleize: A "straight" poetry seria a poesia (ou a apoesia) 2 "direta", ou "rígida", ou ainda "dura", ou "crua", ou mesmo "reta", achatada ou de orientação "literal", e se essa "poetria" não se define de imediato positivamente, é porque não conhece sua definição, e porque em vários aspectos, se podemos dizer que ela ocorre, ela não existe. Poderíamos avançar alguma coisa como: "a poetria não existe, então ela nos engaja a considerar primeiro, negativamente, aquilo contra o que ela se delineia, ou se propõe". É verdade que na nossa história literária "moderna" (conferir nossos manuais didáticos e dicionários), em certo momento, tratou-se de "poesia pura", e de uma querela da poesia pura. Excelente tautologia. A poesia reduzida à poesia, a poesia como essência e quintessência da poesia, a poesia puramente ela mesma. Ao mesmo tempo, essa história, a histó-ria "moderna" da nossa poesia (e com moderna, quero dizer desde muito antes daquele abscesso da "poesia pura", penso em Hugo de quem precisamente tomei o título do livro: "Lancei o verso nobre aos cães negros da prosa"), é a história de sua impureza, de sua contaminação, de sua prosaização, por exemplo, e de sua "vulgarização". Daí vem esse deslizamento, murmurado, no contesto de uma ruminação (sobre o tema: "a poesia não é uma solução", os louros foram cortados, não se trata de "arranjar" as coisas, etc.), desliza-1 Originalmente publicada em Jean-Marie Gleize. Sortie. Question théorique, collection Forbidden Beach, 2009. 2 Decidimos traduzir "apoésie", com o prefixo de negação "a", como "apoesia", por oposição a "lapoésie", a que Gleize vai se referir mais adiante, que traduziremos por "Apoesia", com "A" maiúsculo para destacar o artigo definido, que substancializa o termo. (N. do T.)
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