Este artigo pretende abordar as reflexões da educação patrimonial como contributo nas aulas de História da Educação Básica. Para tal, metodologicamente este artigo estrutura-se em realizar a análise sobre as concepções teóricas que norteiam a Educação Patrimonial como campo de estudo, assim como a dinâmica que imprime a produção do conhecimento histórico. Analisando o embricamento entre as concepções patrimoniais e o ensino de História, pontuando, desta maneira, a experiência realizada com estudantes de uma escola pública, no interior de Mato Grosso do Sul. Palavras-chave: Educação Patrimonial. Ensino de História. Alfabetização Histórica.
Este artigo pretende analisar as concepções históricas utilizadas como referenciais na docência em História nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. A fundamentação da narrativa docente é abordada como proposição sobre como ensinar História nos anos iniciais. Assim, será utilizada a abordagem da Educação Histórica, proposta numa oficina com os/as professores/as que atuam nos anos iniciais, sendo realizadas entrevistas para fundamentar a análise da pesquisa. Para elucidar as concepções em torno do ensino de História, foram abordadas as discussões sobre a didática da História, o uso das fontes históricas, proposição do campo da Educação Histórica, consciência histórica, bem como os fundamentos que envolvem o fazer e o saber docente.Palavras-chave: Ensino de História; formação de professores; Educação Histórica.
O dossiê tem como proposta entrelaçar a produção de conhecimento na educação, que envolve as dimensões analíticas com base nas memórias, nas subjetividades e nas identidades dissonantes. O COVID 19 demandou outras concepções sobre as identidades individuais e coletivas mediadas por mecanismos sociais, políticos e culturais. Os textos aqui apresentados aglutinam diálogos educativos, trajetórias subjetivas objetivadas, espaços de poder, feminismos, memórias e histórias que compõem o amplo processo de práticas discursivas acerca da inclusão, do empoderamento e do enfrentamento de situações de exclusão no contexto das diversidades culturais. Argumentamos, de forma geral, que as subjetividades, como um modo de autoanulação e/ou autoconhecimento, podem ser problematizadas, tensionadas e preteridas em diferentes âmbitos da Educação. Nesse sentido, aglutinamos nesse dossiê pesquisas (ensaios como forma) que projetam diálogos sobre como as identidades e alteridades são forjadas nas práticas a partir das memórias coletivas e das subjetividades, que no contexto pandêmico, também foram coletivas.
Este artigo visa apresentar a análise realizada a partir da experiência didática desenvolvida na aula de história, no Ensino Fundamental, cujo embasamento meta teórico foi da educação patrimonial e educação histórica como elementos de fundamentação da formação inicial de professores/as. Metodologicamente, a análise baseia-se em duas partes: a) fundamentação da abordagem teórica da Educação Histórica e da Educação Patrimonial; b) desenvolvimento da sequência de ensino com a turma de 8º ano da Escola Estadual Padre João Tomes, em Mato Grosso do Sul. A escola abriga o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid) do Curso de Licenciatura em História da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, campus de Três Lagoas. Sendo assim, as estratégias didáticas foram desenvolvidas como sequência de ensino (Zabala, 1998) e efetivadas durante o ano de 2015. Desta forma, apresentaremos a fundamentação teórica que embasou a sequência, bem como traremos o percurso metodológico de toda a sequência de ensino.
Esse artigo tem como objetivo refletir sobre as mulheres no Ensino Superior, apontando a contribuição do feminismo nas rupturas e continuidades da inclusão de gênero. Para tal, se analisam as possibilidades de inclusão e manutenção das ações em torno das mulheres em duas instituições do centro oeste do Brasil em tempos de pandemia de SARS-COV-19. Assim, se propõe uma análise sobre os diálogos possíveis nos aportes teóricos acerca das ondas feministas no Brasil e no Ensino Superior, as abordagens sobre igualdade de gênero, e os exemplos da busca pela manutenção e empoderamento das mulheres no Ensino Superior no período pandêmico. Metodologicamente apresentam-se as abordagens do movimento feminista, os diálogos sobre Ensino Superior brasileiro e mulheres, os percalços diante da pandemia e as ações desenvolvidas na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e Universidade Federal de Goiás, no centro oeste.
Este artigo pretende abordar as reflexões da educação patrimonial como contributo nas aulas de história da Educação Básica. Para tal, metodologicamente este artigo estrutura-se em realizar a análise sobre as concepções teóricas que norteiam a Educação Patrimonial como campo de estudo, assim como a dinâmica que imprime a produção do conhecimento histórico. Analisando o imbricamento entre as concepções patrimoniais e o ensino de história, pontuando desta maneira, a experiência realizada com estudantes de uma escola pública, no interior de Mato Grosso do Sul. Palavras-chave: Educação patrimonial. Ensino de história. Alfabetização histórica
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