Toxoplasma gondii was initially classified in three main lineages related to its virulence: Types I, II, and III. The recombination of genes during sexual cycle in felids gut led to more than 200 genotypes, found in ToxoDB database, using 11 RFLP markers. Freerange chickens are good bioindicators of soil contamination with T. gondii oocysts. In this sense, there are systematic reviews regarding data of genetic characterization of this parasite in felines and ruminants, but not in chickens heretofore, what makes this work necessary. A systematic review of the literature was performed with papers published prior to September 21, 2020. The main inclusion criteria were the presence of T. gondii genotypes, isolated strictly from free-range chickens, in experimental works.Initially, a total of 1,343 studies related to the terms were identified on databases and 30 studies were selected to be systematically reviewed. A total of 561 isolates of T. gondii from 6,356 free-range chickens were analyzed for genotyping, revealing 190 genotypes. ToxoDB #59 and #2 were the most frequent in America, #1 was the most frequent in Africa and three atypical isolates from genotype ToxoDB #9 were found in Asia. There is no data from Europe and Oceania. The majority of studies were Brazilian (16/30). A total of 68 RFLP genotypes were recognized among the 561 isolates' DNAs analyzed from the 30 studies. Some studies showed new genotypes never described before, which reinforces the idea that in some years even more new genotypes will be identified, due to gradual genetic recombination. A large number of undefined genotypes makes it necessary to perform Nested PCR technique when genotyping.Moreover, the lack of data in Continents such as Europe, Asia, and Oceania makes it necessary to perform new isolating and genotyping studies in these places.
Direitos para esta edição cedidos à Atena Editora pelos autores.Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons. Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0).O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores, inclusive não representam necessariamente a posição oficial da Atena Editora. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.A Atena Editora não se responsabiliza por eventuais mudanças ocorridas nos endereços convencionais ou eletrônicos citados nesta obra.
Toxoplasma gondii has the capacity to infect several animals, including humans. This parasite has great genetic variability due to crossing over in felines’ gut. These new atypical and exotic genotypes are complex, requiring genotyping research to help elucidate virulence mechanisms. For the purpose of the study, five English language databases reporting data on T. gondii genotyping in humans were searched. The searching process resulted in the inclusion of 28 articles published from 2000 to September 2020. The data revealed that 1,167 samples were genotyped into 470 T. gondii isolates. In the world, type II was predominant (53.65%, n = 257). Atypical genotypes were the second most common (22.33%, n = 107). The results suggest greater genetic diversity in Asia and America than in the European and African continents. The genotype #9 was prevalent in Asia. Furthermore, atypical strains were predominant in 50 isolates from patients with ocular toxoplasmosis (52%, n = 26). In individuals with congenital toxoplasmosis, type II was predominant presenting a prevalence of 46.49% (n = 73). Type II strains were predominant in immunocompromised with a prevalence of 75.6% (n = 31). In cancer patients, there was a predominance of atypical strains with 67.14% (n = 47) and genotype #17 was specific for this group. In general, this systematic review indicated a great degree of genetic diversity and circulation of virulent T. gondii strains in humans. However, further studies are needed to better understand the population structure of T. gondii and its clinical characteristics.
Direitos para esta edição cedidos à Atena Editora pelos autores. Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons. Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores, inclusive não representam necessariamente a posição oficial da Atena Editora. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. A Atena Editora não se responsabiliza por eventuais mudanças ocorridas nos endereços convencionais ou eletrônicos citados nesta obra. Todos os manuscritos foram previamente submetidos à avaliação cega pelos pares, membros do Conselho Editorial desta Editora, tendo sido aprovados para a publicação.
Fornazieri, L.C. (2013). Tratado de Acupuntura Estética. 2a ed. São Paulo: Ícone. Menoita, E.; Santos, V. & Santos, A.S. (2013). A pele na pessoa idosa. Journal of aging and innovation, v. 2. Bragato, P. E.; et al. (2013) Aplicação de eletrolifting em rugas faciais: relato de caso. Revista UNIANDRADE, v. 14, n. 2. Macedo, M. C. A. (2015). Tratamento de rugas: uma revisão bibliográfica sobre carboxiterapia, radiofrequência e microcorrente. Revista Visão Universitária, v.2, n. 1. Nakano, M. A. Y.; Yamamura, Y. (2010). Livro dourado da acupuntura em dermatologia e estética. Center AO, 2a ed. Cruz, F.L.S.; Pereira, L.P. (2018). Estética facial: acupuntura no tratamento de rugas. Revista Saúde em Foco. Edição nº 10. p. 181-185. Ribeiro, H. R. (2021). A eficácia da acupuntura no tratamento e prevenção de rugas: revisão bibliográfica. Health of Humans, v.3, n.2, p.1-11. Fernandes 2008 Amaro, P. E. Q. (2015). Ventosaterapia no Tratamento de Acne Vulgar. 24 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Pró-Reitoria de Graduação Curso de Biomedicina) , Universidade Católica de Brasília, Brasília-DF. Ribeiro, J. C.; et al. (2019). Ventosaterapia: tratamento alternativo para diversas afecções. Revista Saúde em Foco, v. 1, n.11, p. 1381-1393. Chirali, I. Z. Ventosaterapia: Medicina Tradicional Chinesa. Roca, 1a ed., 1997. Rodrigues et al. (2022). Harmonização Orofacial no restabelecimento da autoestima: relato de caso. Aesthetic Orofacial Science, v. 3, n. 1, p. 19–28. Fernandes, F. A. C. (2015). Acupuntura estética: prática e objetiva: novos procedimentos. 2a ed.,São Paulo: Ícone. Skin Gym. Disponível em: <https://www.skingymco.com/pages/beauty-guides>. Acesso em: 20 jan 2023. Neuwirth, A.; Chaves, A. L. R.; Bettega, J. M. R. (2010). Propriedades dos óleos essenciais de cipreste, lavanda e hortelãpimenta. UNIVALI. Santa Catarina. Ross, J. (2003). Combinações dos pontos de acupuntura: a chave para o êxito clínico. São Paulo: Roca. Truppel, A.; Marafon, H. C.; Valente, C. (2020). Argiloterapia: uma revisão de literatura sobre os constituintes e utilizações dos diferentes tipos de argila. Revista Faz Ciência, v. 22, n. 36, p. 143.
O climatério é marcado pela redução dos folículos ovarianos e vem acompanhado da queda hormonal. Este período resulta em sintomas que se não tratados prejudicam a qualidade de vida. A Medicina ocidental trata o climatério através da Terapia de Reposição Hormonal, porém é um tratamento que não abrange a todas, tanto pelo custo benefício quanto por suas limitações como o aumento dos índices de doenças coronarianas. A Medicina Tradicional Chinesa, vem conquistando espaço com suas variadas práticas integrativas, que além de abranger um número maior de mulheres devido ao baixo custo, apresenta menor risco de efeitos colaterais. O objetivo do trabalho foi avaliar a melhora dos sintomas climatéricos de acordo com a aplicação das técnicas da Medicina Tradicional Chinesa. A pesquisa reuniu cinco mulheres, dos 40 aos 60 anos, considerando os critérios de inclusão e exclusão. Cada participante recebeu doze sessões de atendimento, que aconteceram na Clínica Escola de Fisioterapia da Universidade Federal de Jataí, uma vez por semana durante três meses. A escolha dos pontos para o tratamento foi de acordo com as informações obtidas nas fichas de anamnese. O tratamento foi realizado com técnicas de acupuntura, auriculoterapia e moxabustão. A maioria dos sintomas estavam ligados ao emocional, que refletia em outras queixas. Muitos dos pontos escolhidos foram para tratar as questões como ansiedade, tristeza e insônia. Com as sessões, os resultados se mostraram positivos na melhora da maioria das queixas relatadas. Com isso, conclui-se que as técnicas da MTC possuem efeitos positivos no climatério e em seus fatores associados.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
334 Leonard St
Brooklyn, NY 11211
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.