Resumen AbstractEn este artículo presentamos una experiencia de participación ciudadana para diseñar varios espacios públicos del barrio de Baró de Viver, en Barcelona. El objetivo es reflexionar en torno a la manera de entender la participación ciudadana en las agendas política y académica, el papel de los diferentes actores (ciudadanos, técnicos, políticos…) y las estrategias y métodos utilizados en las decisiones sobre el espacio de la ciudad. La experiencia se sitúa en la escala de diseño urbano que, por su cotidianeidad, suele provocar más implicación entre la ciudadanía. Empezamos con una breve descripción histórica y social del barrio donde surge el proyecto, para luego dar cuenta de las etapas del proceso participativo, describiendo sus principales hitos, características y métodos desarrollados. Concluimos con algunos elementos de reflexión en torno a los objetivos planteados, con el fin de repensar los fundamentos conceptuales y metodológicos de la intervención y la investigación urbanas en la psicología ambiental y disciplinas afines.
We present a case of citizen participation to design some public spaces in Baró de
Resumo
Democracia, força e poderDemocracia, palavra entendida por poucos, mas vivida por muitos. É fonte de várias discutições polêmicas que divergem no momento de decidir se é a melhor ou pior forma de se organizar um governo. Usando a ideia de Winston Churchill dita no discurso na Casa dos Comuns, em 11 de Novembro, 1947 "Democracy is the worst form of government except from all those other forms that have been tried from time to time". A democracia confessar-se falível de imperfeições e impurezas, o que não acontece com os sistemas totalitários, que se autopromovem como modelos da perfeição oniscientes podendo agir de maneira onipotente. É derivado deste modo de agir onipotente que o Estado acaba usando atos de violência dita legítima, isto é, supostamente legítima.Com base nos pensamentos de Hannah Arendt, quando um governo necessita do uso a força não pode exercê-la ou perpetuar-se por ela, pois é o poder que o mantém. O poder é a essência de todo o governo não a força e muito menos a violência, esta pode até ser usada, mas sempre a curto prazo como foi visto no caso da Tunísia e no Egito eclodindo assim na chamada primavera árabe.
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