A reconstrução mamaria autóloga é de grande importância para pacientes que necessitam de melhora em sua forma mamaria, como em paciente pós mastectomias. São realizadas diversas formas de retalho para reconstrução mamaria, porém as mais utilizadas são o Perfurante da Artéria Epigástrica Inferior (DIEP), do Músculo Reto Abdominal Transverso (TRAM) e Latíssimo Dorsal (LD). Sob essa análise, devido sua importância na qualidade de vida dos pacientes é necessário compreender as evidências literárias acerca das características dos principais retalhos das mamas. Diante disso, o objetivo do presente estudo é avaliar o uso do retalho DIEP, TRAM e LD na reconstrução mamaria autóloga. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada nas bases de dados PUBMED e MEDLINE na qual foram utilizados os descritores “Mammaplasty AND Transplantation, Autologous” em DeCS/MeSH, sendo identificados 151 artigos, dos quais 20 preencheram os critérios. Em relação ao uso dos retalhos mamários, os mais utilizados possuem uma taxa de complicação baixa, sendo seguros de se realizarem. No entanto, apesar disso, as complicações devem ser observadas com atenção por serem importantes e levarem a possível perda do retalho e necessidade de nova abordagem cirúrgica. Sendo assim, uma boa vigilância no pós-operatório pode prevenir complicações, melhorando o resultado estético e diminuindo custos com o manejo de comorbidades pós operatórias e melhorando a qualidade de vida do paciente.
A Distrofia Muscular de Duchenne é doença genética ligada ao cromossomo X decorrente de mutações no gene da distrofina, levando à acentuada ou completa ausência dessa proteína que é considerada essencial tanto para função contrátil, quanto para proteção da fibra muscular em relação a manutenção e eficácia do processo de contração. Assim, esse quadro gera inúmeros danos ao organismo com a progressão do tempo por incapacitar funções vitais que se tratadas com vários recursos podem fornecer bons prognósticos aos pacientes. Logo, a temática visa discutir sobre a distrofia muscular de duchenne e mostrar os benefícios do tratamento ofertado por uma equipe multiprofissional aos portadores. O presente artigo, trata-se de uma revisão bibliográfica. Foram utilizadas as bibliotecas virtuais Scielo, Google Acadêmico, Pubmed e UpToDate. Dentre os artigos pesquisados durante 3 meses, foram selecionados 20, datados entre 2017 e 2022. Os critérios de inclusão na amostra de análise foram: 1) artigos com data de publicação a partir de 2017; 2) artigos reconhecidos por especialistas na área de neurologia. Os critérios de exclusão foram: artigos duplicados, monografias, trabalhos de conclusão de curso e capítulos de livro. Desse modo, grande parte das pesquisas sugerem que os danos mais graves ao organismo são decorrentes da perda de controle e manutenção das funções vitais. A princípio, nota-se que o sistema nervoso é uma das grandes estruturas a serem comprometidas devido a lesões na junção neuromuscular podendo gerar comprometimento do processo de respiração, marcha e controle da frequência cardíaca, assim como outras funções. Associado a isso, evidencia-se que há um processo inflamatório consequente a ausência da proteína ao liberar radicais livres e substâncias nocivas às fibras musculares estimulando processos de fibrose à medida que os músculos passam por um processo de adaptação como tentativa de compensar a deficiência contrátil até o momento em que se esgotam levando a perda de sua função. Ademais, as condutas terapêuticas se mostraram essenciais para a sobrevida dos pacientes visto que fornecem suporte adequado à vitalidade orgânica. Portanto, incentivar e propor diferentes recursos terapêuticos com vários profissionais auxilia a prolongar a vida humana à medida que garante uma qualidade de vida melhor aos pacientes.
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