Introdução: A sepse e o choque séptico são condições com alta incidência em todo mundo e no Brasil. Logo, geram um grande impacto econômico, social e de mortalidade, o que levou a realizarem diversos estudos com o intuito de potencializar o tratamento já existente, inclusive a complementação com corticoide pelo seu grande poder anti-inflamatório e imunossupressor e por já ser utilizado com bons resultados em outras doenças de fisiopatogênese semelhante. Objetivo: Pesquisar o emprego dos corticóides no tratamento da sepse e no choque séptico através de revisão sistemática. Metodologia: Revisão sistemática realizada na base de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) a partir de 15 artigos publicados entre os anos de 2018 e 2022. Resultados: Mediante a análise dos artigos surgiram como abordagens: se deve indicar o uso do corticoide, qual o tipo, em que dosagem e quando. A respeito da indicação, mesmo com muitas ambiguidades, se indica o uso na sepse e no choque séptico, o mais utilizado e indicado nos estudos foi a hidrocortisona, em baixas doses por um período maior de tempo e iniciando de maneira precoce. Conclusão: Apesar da maioria dos artigos indicar o uso do corticoide na sepse e no choque séptico, ainda há muitos conflitos em relação a essa utilização, sendo assim, é essencial realizações de mais estudos com a finalidade de prescrições com maior segurança e qualidade nessas situações.
Introdução: A doença hepática alcoólica não gordurosa tem uma forte relação com a síndrome metabólica e por consequência com a resistência insulínica que desencadeia o aparecimento do diabetes mellitus tipo 2.O objetivo deste estudo foi comprovar a relação entre esteatose hepática não alcoólica e a diabetes mellitus tipo 2. MÉTODOS: Estudo clínico, transversal, descritivo, tipo survey, com abordagem analítica quantitativa. Os dados foram coletados em um centro de referência de ultrassonografia e foram incluídos na pesquisa adultos de ambos os sexos de 18 a 85 anos. Resultados: Foram avaliados no total 89 pacientes dos quais 31 (34,8%) tinham grau 0, 22 (24,7%) tinham grau 1, 31 (34,8%) grau 2 e apenas 5 (5,6%) grau 3 de infiltração gordurosa. Em relação a Diabetes Mellitus tipo 2, 21 (23,6%) eram diabéticos e 68 (76,4%) não diabéticos. o diabetes mellitus esteve presente em 100% dos pacientes portadores de esteatose hepática em graus mais avançados. Conclusão: O presente estudo comprovou uma associação estatisticamente significativa entre esteatose hepática não alcoólica e diabetes mellitus tipo 2.
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