Growth and biochemical markers of preterm newborns up to six months of corrected age AbstractIntroduction: Due to advances in recent decades in maternalfoetal and neonatal medicine, a greater survival of preterm infants with progressively smaller birth weight and gestational age is observed, increasing the risk of future morbidities on those infants. Among these morbidities, alterations in growth and metabolism are found.Objective: To analyze the evolution of the growth and the metabolic profile of preterm infants' cohort from birth at six months of corrected age (CA). Methods:A descriptive and prospective study with a sample of 107 mothers and 115 preterm infants at birth and 72 preterm infants and 68 mothers at the end of followup. Growth (body weight, height, cephalic perimeter) was evaluated at six time points. Plasma concentrations of cholesterol, triglycerides, glucose and insulin of premature infants were assessed during three periods, from birth to 6 months of CA. Comparative analysis of the initial sample and the sample that finished the follow-up was used in chi-square family tests. To Evaluate the growth over the 6-month period by using repeated measurements.Results: Sociodemographic variables and maternal biochemical profile without statistical differences in the comparison of the mothers of the initial sample with those who completed the follow-up. Linear growth of preterm infants at six months of CA, however without recovery of growth. Plasma concentrations of triglycerides (birth = 48.1, 6 months = 151.1) and cholesterol (birth = 82.7, 6 months = 139.9) increased during the evaluations. Glycaemia remained stable (birth 80.4, 6 months = 83.3) and insulin decreased from 11.0 to 4.2. Conclusion:Growth of preterm infants, although linear, was lower than expected for age. Lipid profiles presented an ascending curve from birth onward. Therefore, this group is prone to delayed growth and to developing cardiovascular changes throughout life.Keywords: premature infant, growth, lipids, blood glicose, insulin. Corresponding author:clausviera@gmail.com Suggested citation: Barreto GMS, Balbo SL, Rover MS, Toso BRGO, Oliveira HR, Vieira CS. Growth and biochemical markers of preterm newborns up to six months of corrected age.
The present study characterized the plasma glycemic and lipid profiles in full-term newborn babies at birth and correlated these variables with growth markers and maternal clinical and metabolic conditions, to observe if maternal pregnancy conditions can influence metabolic programming in these newborn babies. Anthropometric and biochemical data were collected from 162 mother/newborn binomials at birth and at 6 months at a public hospital in Western Paraná State, Brazil. Samples of blood tests for glucose, insulin, total cholesterol, and triglycerides were obtained. Two classes of mothers/babies were statistically defined. The glycemic profiles in Class 1, at birth, were 63.0 ± 19.6 mg/dL and at 6 months 80.4 ± 10.6 mg/dL; in Class 2, at birth, they were 66.1 ± 20.8 mg/dL and at 6 months 78.2 ± 9.4 mg/dL. The triglycerides levels in Class 1 and Class 2, at birth, were 124.5 ± 47.8 mg/dL and 132.6 ± 60.2 mg/dL, respectively, and at 6 months they were 139.0 ± 51.5 mg/dL and 115.2 ± 39.9 mg/dL, respectively. Even though most of the pregnant women were overweight at the end of the gestation period, the anthropometric patterns found for babies followed the desirable standards. Furthermore, the average glycemic profile values were between the cutoff standards at birth and at 6 months; however, the triglycerides were above the expected values.
Introdução: O câncer do colo do útero é uma doença de desenvolvimento lento podendo evoluir para quadros severos. No Brasil, é considerada a terceira neoplasia maligna, sendo confirmados, em 2018, mais de 16 mil casos. Objetivo: Analisar os dados referentes aos exames de coletas de preventivo de colo do útero em uma de Unidade de Saúde da Família do Município de Cascavel-PR de janeiro a dezembro de 2018. Método: Pesquisa documental descritiva com abordagem quantitativa. Os dados foram analisados, conforme: idade, estado civil, raça/cor, nacionalidade, grau de escolaridade, coleta de preventivo, antecedentes de doenças e seus agravantes, e rastreamento para detecção de lesões precursoras, como: Neoplasia Intraepitelial Cervical. Resultados: A amostra constituiu-se de 411 prontuários de indivíduos com idade compreendida de 18 a 71 anos. Diante dos dados analisados, identificou-se 5 lesões precursoras, sendo 4 lesões intraepiteliais grau I e 1 com lesão de alto grau NIC II e III. Também, foram observadas 47 mulheres possuindo predisposição e fatores de risco, como: câncer, HPV e tabagismo. Conclusão: Mulheres com média de 39 anos, solteiras, brancas, com ensino médio completo. Tendo em vista a incidência que foram consideradas de alto grau de malignidade verificou-se apenas um caso, representando 0,24% neste estudo.Palavras-chave: Neoplasias; Colo do útero; Saúde da mulher; Atenção primária.
Objetivo: a qualidade de vida é um fator a ser considerado no processo de avaliação integral da saúde. As doenças pulmonares que cursam com limitação crônica do fluxo de ar podem afetar, de alguma maneira, a qualidade de vida de seus portadores. O objetivo do estudo é avaliar esse impacto, que é fundamental para que a equipe profissional tome decisões no planejamento dos cuidados e intervenções. Metodologia: para a execução deste estudo, foram entregues e coletados, no Centro de Atenção Especializada de Cascavel/PR, questionários validados com o objetivo de qualificar os impactos que as doenças pulmonares obstrutivas crônicas trazem na qualidade de vida das pacientes previamente diagnosticados com Asma e/ou Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica. Resultados: as doenças pulmonares afetaram a qualidade de vida dos indivíduos participantes da pesquisa. Concluímos que o que mais colaborou para esses efeitos negativos foram o cansaço e a má qualidade de sono, assim como, eles julgam não aproveitarem a vida de maneira plena por conta da doença pulmonar. Conclusão: as doenças pulmonares de fato atrapalham o bem-estar dos pacientes portadores de Asma, Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica e Síndrome de Sobreposição entre Asma e Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica. Acarretando, assim, possíveis efeitos negativos psicológicos e um mal desempenho em suas atividades diárias.
O trabalho apresentado discorre do tema importância da higienização das mãos contra doenças infectoparasitárias, visando descobrir quais as possíveis consequências da não utilização do método “lavar as mãos” antes, durante e após o atendimento e quais danos podem ocasionar a médicos, discentes e pacientes no ambiente hospitalar. O objetivo é identificar se os acadêmicos do último ano em uma faculdade de medicina no Oeste tomam os devidos cuidados frente as oportunidades que o exigem. A metodologia aplicada foi um estudo descritivo quantitativo, que consistiu na aplicação de um questionário direcionado aos internos. Perante a pesquisa obtivemos sempre como resultado mais de 50% dos participantes que realizam a higienização diante dos momentos básicos designados nas questões, e uma pequena parcela não é aderente, assim como utilizam água e sabão para limpeza, sendo que os materiais para autocuidado das mãos nem sempre estão disponíveis nos ambientes de saúde. Concluímos que os acadêmicos do último ano são mais responsáveis quanto prevenção das doenças infectoparasitárias na maioria dos momentos descritos e apenas uma parcela ou um pouco menos da metade realiza a ação, utilizando com menos frequência a solução hidroalcóolica
Este estudo investiga as motivações que levam os pacientes a optarem pelas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) como porta de entrada prioritária no Sistema Único de Saúde (SUS), considerando a classificação de risco baseada no Protocolo de Manchester. As UPAs, estabelecidas em 2003 sob a Política Nacional de Urgência e Emergência, foram projetadas para intermediar a entrada de pacientes com quadros agudos e graves. Contudo, observou-se que a maioria dos usuários são pacientes classificados como não urgentes, muitos dos quais apresentam doenças crônicas que poderiam ser gerenciadas nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). Esta utilização inadequada das UPAs pode impactar a eficiência do fluxo de atendimento destinado a pacientes que necessitam de intervenção imediata. O estudo foi realizado na cidade de Cascavel, com pacientes atendidos na UPA Veneza nos meses de fevereiro, março e abril de 2023. O objetivo é identificar as razões pelas quais esses pacientes, classificados como não urgentes pelo Protocolo de Manchester, preferem a UPA ao invés das UBS. Para isso, foi aplicado um questionário abrangente, buscando entender essa preferência pelo atendimento de urgência/emergência. Os resultados desta pesquisa podem contribuir para a gestão e planejamento dos serviços de saúde, promovendo uma utilização mais eficaz dos recursos disponíveis no SUS.
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