O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil são baseados na avaliação antropométrica na puericultura e comparação com os gráficos desenvolvidos pela Organização Mundial da Saúde, as Curvas de Crescimento. Dessa forma, é possível avaliar várias questões, incluindo a presença de doenças que podem afetar as crianças, como subnutrição e obesidade. Esta pesquisa busca comparar a Curva de Crescimento obtida pelos dados do Município de Cascavel em crianças de 0 a 2 anos com os parâmetros determinados pela Organização Mundial da Saúde. De forma geral, pode-se aferir que este Município Brasileiro apresenta taxas de crescimento próximas às ideais quando comparadas com as Curvas de Crescimento da OMS, e que o padrão de peso e comprimento se reflete entre as meninas e os meninos. No entanto, nota-se também que o sexo masculino tem uma porcentagem ligeiramente menor de achados que ultrapassam o limite superior (Percentil 97) e o limite inferior (Percentil 3) em todos os gráficos. Portanto, conclui-se que as crianças da região analisada e dentro da faixa etária proposta possuem crescimento de peso e comprimento adequados, principalmente entre as do sexo feminino.
O trabalho apresentado discorre do tema importância da higienização das mãos contra doenças infectoparasitárias, visando descobrir quais as possíveis consequências da não utilização do método “lavar as mãos” antes, durante e após o atendimento e quais danos podem ocasionar a médicos, discentes e pacientes no ambiente hospitalar. O objetivo é identificar se os acadêmicos do último ano em uma faculdade de medicina no Oeste tomam os devidos cuidados frente as oportunidades que o exigem. A metodologia aplicada foi um estudo descritivo quantitativo, que consistiu na aplicação de um questionário direcionado aos internos. Perante a pesquisa obtivemos sempre como resultado mais de 50% dos participantes que realizam a higienização diante dos momentos básicos designados nas questões, e uma pequena parcela não é aderente, assim como utilizam água e sabão para limpeza, sendo que os materiais para autocuidado das mãos nem sempre estão disponíveis nos ambientes de saúde. Concluímos que os acadêmicos do último ano são mais responsáveis quanto prevenção das doenças infectoparasitárias na maioria dos momentos descritos e apenas uma parcela ou um pouco menos da metade realiza a ação, utilizando com menos frequência a solução hidroalcóolica
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