The focus of this study was analyze dermatoglyphic profile and somatotype of Brazilian athletes of speed canoeing. This study is descriptive comparative and involved a sample of n = 60 male athletes of canoeing speed, divided into four groups according by the proof and yield classification: ka= high performance of kayak, Ki=intermediate performance of kayak, Ca=high performance of canoe and Ci=intermediate performance of canoe. For dermatoglyphic was used the protocol of Cummins and Midlo, and to somatotype protocol of Heath & Carter. Statistical analyzes were performed using Kruskal-Wallis test and Bonferroni test. Regarding the dermatoglyphic sample showed a predominance of "L" and the digital formula "L > W", featuring athletes of speed and strength, power and coordination as well as is necessary in canoeing. No significant differences in D10, SQTL, MESQTL and MDSQTL between groups. The mean of somatotype was the mesomorph, featuring athletes with extremely strong structure and low levels of body fat. It showed statistically significant differences between the groups when it came somatotype index. Studies such as this aims to optimize strategies for selection and guidance training of Brazilian elite athletes.
The purpose of this investigation was to determine lipid peroxidation markers, physiological stress and muscle damage in elite kayakers in response to a maximum 4-min kayak ergometer test (KE test), and possible correlations with individual 1000m kayaking performances. The sample consisted of twenty-three adult male and nine adult female elite kayakers, with more than three years’ experience in international events, who voluntarily took part in this study. The subjects performed a 10-min warm-up, followed by a 2-min passive interval, before starting the test itself, which consisted of a maximum 4-min work paddling on an ergometer; right after the end of the test, an 8 ml blood sample was collected for analysis. 72 hours after the test, all athletes took part in an official race, when then it was possible to check their performance in the on site K1 1000m test (P1000m). The results showed that all lipoproteins and hematological parameters tested presented a significant difference (p≤0.05) after exercise for both genders. In addition, parameters related to muscle damage such as lactate dehydrogenase (LDH) and creatine kinase (CK) presented significant differences after stress. Uric acid presented an inverse correlation with the performance (r = -0.76), while CK presented a positive correlation (r = 0.46) with it. Based on these results, it was possible to verify muscle damage and the level of oxidative stress caused by indoor training with specific ergometers for speed kayaking, highlighting the importance of analyzing and getting to know the physiological responses to this type of training, in order to provide information to coaches and optimize athletic performance.
O treinamento funcional é uma classificação de exercício físico que envolve treinamento para o corpo e assim desenvolver diversas capacidades funcionais. O treinamento funcional orientado é uma modalidade eficaz para a melhoria da condição física, motora, intelectual e social. Assim, surge uma indagação porque os adolescentes não têm apresentado interesse nas aulas de treinamento funcional nas academias? Objetivo: Verificar os efeitos do treinamento funcional na saúde de crianças e adolescentes Método: Este é um estudo de características bibliográficas de cunho qualitativo. Resultados: É um papel importante do profissional de Educação Física incluir os adolescentes em práticas de exercício físico, levando em consideração o caráter lúdico durante essas práticas. São indicados exercícios físicos que estimulam o hábito do movimento no cotidiano desse público, incentivar a prática de exercício físico por meio da diversão, o que traz benéficos para a saúde e bem-estar das crianças e adolescentes, garantindo assim um crescimento e desenvolvimento físico, psicológico e social. Considerações finais: A prática do treinamento funcional é uma estratégia interessante de exercício físico, podendo proporcionar qualidade de vida, estimular a diversão, socialização, respeitar as fases de desenvolvimento individual e as condições físicas de cada adolescente, ponderando adequadamente momentos de atividades hipocinética e o uso excessivo da tecnologia.
Introdução: O Exercício Nórdico dos Isquiotibiais (ENI) tem sido objeto de polêmicas relativas à sua utilização; alguns pesquisadores afirmam que ele pode contribuir para lesões nos isquiotibiais, outros preconizam os efeitos terapêuticos do ENI. Objetivo: discutir a partir de um modelo biomecânico simples, as forças isométricas exercidas pelos isquiotibiais (Fisq) e a resultante sobre o joelho (Rj) que atuam, em isometria, sob diferentes ângulos de inclinação do tronco. Métodos: Foi construído o modelo mimetizando o ENI representando um sujeito ajoelhado com os tornozelos fixados de modo a impedir a movimentação das pernas. O tronco inclinado com a horizontal sob ângulos de 80, 75, 70, 65, 60 e 55 graus com a vertical. Nessas seis inclinações foi considerado o ângulo médio de ação dos isquiotibiais de 7º com a linha longitudinal do tronco. A estatura (entre 1,60 e 2,00m) e a massa corporal (entre 50 e 120 Kg) foram variáveis consideradas. Foram aplicadas as condições de equilíbrio de um corpo extenso da mecânica clássica. Foram consideradas as localizações dos centros de massa de cada segmento corporal para a identificação do ponto de aplicação de forças gravitacionais no modelo, posteriormente, com o software Origin 9.0®, foram calculadas as forças resultantes exercidas pelos isquiotibiais (Fisq) e as forças resultantes exercidas sobre os joelhos (Rj); os cálculos estatísticos realizados onde foram aplicados testes de normalidade, homoscedasticidade, comparações e correlações, todos com p<0,05. Resultados: a normalidade dos dados foi confirmada pelos testes de Kolmogorov-Smirnov e a homogeneidade das variâncias pelo teste de Levene. A associação entre a Fisq e a estatura foi significante para com h2=0,988 em todas as angulações do tronco, por sua vez, a força resultante que atua sobre o joelho apresentou associação com a estatura com h2=0,923. As comparações foram significantes entre todos os ângulos de inclinação do tronco considerados com p de Bonferroni <0,001. Todas as correlações entre Fisq e Rj foram significantes com r>0,980. Conclusão: o modelo evidenciou a complexidade do ENI e que novos estudos que considerem outras forças devem ser realizados.
O hipotireoidismo é um problema na tireoide (glândula que regula a função de órgãos importantes como o coração, o cérebro, o fígado e os rins), e se dá pela queda na produção dos hormônios T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina). No que diz respeito ao auxílio no tratamento do hipotireoidismo, pesquisadores relatam a importância da prática de exercício físico de forma regular. No entanto, existe uma escassez de estudos que relacionam treinamento físico para portadores de hipotireoidismo, dificultando dessa forma a escolha de uma metodologia para prescrição de exercícios físicos para esse público. Isso torna necessária a investigação utilizando diferentes formas de treinamento. O objetivo do presente estudo é investigar os efeitos de um programa de treinamento combinado (treinamento resistido e HITT) em relação aos hormônios tireoidianos (TSH, T3, T4 livre), composição corporal, força máxima e consumo máximo de oxigênio em portadora de hipotireoidismo. Os dados do estudo foram organizados no Excel® onde foram apresentados os valores das variáveis analisadas nos momentos pré e pós-intervenção e a diferença entre esses dois momentos. Os resultados demonstraram diminuição dos níveis dos hormônios tireoidianos (diminuição do hormônio estimulante da tireoide TSH, T3 e T4 livre), melhora na composição corporal e aumento na força muscular e na aptidão cardiorrespiratória. Conclui-se que o programa de 12 semanas de treinamento combinado aplicado a voluntária portadora de hipotireoidismo promoveu diminuição dos hormônios tireoidianos, melhora da composição corporal, aumento da força muscular e da aptidão cardiorrespiratória.
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