Resumo Trata-se de um estudo brasileiro, transversal, mediado pela Internet com o objetivo de descrever como diferenças temperamentais associam-se ao uso de oito práticas de medicina alternativa e complementar (MAC): ioga, meditação, reiki, acupuntura, massagem, tai chi chuan, homeopatia e floral. A amostra foi composta por 22.415 indivíduos, sendo 69,5% mulheres, com idade média de 28,8 anos (DP = 9,1). As práticas mais utilizadas foram massagem e ioga e as variáveis sexo, idade, renda e diagnóstico psicopatológico ao longo da vida associaram-se a todas as práticas, exceto com tai chi chuan. Análise inferencial se baseou em modelo de regressão logística e os resultados foram calculados com base na razão de chances com intervalo de confiança de 95%. Observou-se que manifestações adaptativas de traços e de tipos psicológicos, associaram-se a maiores chances de praticar MAC. Resultados sugerem que perfis com maior regulação emocional tendem a utilizar mais frequentemente MAC e, possivelmente, obter benefícios.
Mães exercem papel importante no processo de hospitalização das crianças. As intervenções em psicologia positiva podem contribuir com o fortalecimento dos recursos positivos delas, o que por sua vez auxilia na recuperação da saúde das crianças. Este estudo teve por objetivo apresentar o relato da aplicação e avaliação de uma intervenção em psicologia positiva para mães de crianças hospitalizadas, visando demonstrar evidências de utilidade clínica da intervenção. A intervenção buscou diminuir sintomas de estresse, ansiedade e depressão, aumentar os níveis de bem-estar subjetivo e promover o uso de estratégias de enfrentamento adaptadas ao contexto da hospitalização infantil entre as mães. Os resultados mostraram que o procedimento pode ter auxiliado as mães usarem estratégias favorecedoras durante a hospitalização, bem como alternarem o seu uso conforme a demanda. Além disso, elas puderam vislumbrar elementos positivos presentes e sentirem-se apoiadas. Palavras-Chave: psicologia positiva; pediatria; família.
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