Understanding tourist behavior during and after major tourism crises is essential to help destinations recover. The COVID-19 pandemic — a period of uncertainty and risk — makes it relevant to assess factors that influence travel intentions. There has been little research on tourist behavior during health crises and, in particular, on perceived health risk and uncertainty effects on travel intentions. This study was carried out at the beginning of the pandemic in Brazil and aims to investigate the role of health risk perception and intolerance of uncertainty on travel intentions for 2020 and 2021. We applied an online survey to 1150 Brazilian participants from April to May 2020. Our findings indicate that perceived COVID-19 severity, perceived probability of infection, and expected duration of the pandemic are significant predictors of travel intentions for both years. This paper contributes to a deeper understanding of crisis-resistant tourists’ characteristics and provides insights for destinations’ recovery.

Understanding tourist behaviour during and after major tourism crises is essential to help destinations recover. The COVID-19 pandemic, a period of uncertainty and risk, makes it relevant to assess factors that influence travel intentions. There has been little research on tourist behaviour during health crises and, in particular, on perceived health risk and uncertainty effects on travel intentions. This study was carried out during the first months of the pandemic in Brazil and aims to investigate the role of health risk perception and intolerance of uncertainty on travel intentions for 2020 and 2021. We applied an online survey to 1,150 Brazilian participants from March to May of 2020. Our findings indicate that perceived COVID-19 severity, perceived probability of contracting it, and expected pandemic duration are significant predictors of travel intentions for both years. This paper sheds new light on tourist behaviour in the context of global health crises.

O turismo de base comunitária (TBC) representa uma proposta de desenvolvimento apoiada na conservação ambiental, na valorização da identidade cultural e na geração de benefícios diretos para as comunidades receptoras. O presente trabalho, por sua vez, tem como objetivo realizar uma revisão do arcabouço teórico do TBC para, então, identificar os elementos chaves de sua conceituação. A partir da compilação conceitual realizada, foram identificados componentes recorrentes no entendimento do TBC, sob a ótica de diversos atores a ele relacionados: academia, governo, ongs etc. A análise destes componentes possibilitou o delineamento de 6 elementos chaves (dominialidade, interculturalidade, organização social, repartição de benefícios, integração econômica e gestão do bem comum) a serem considerados como base para a construção futura de indicadores capazes de aferir, à luz da sustentabilidade, o desempenho de iniciativas de TBC.

No abstract

Resumo: O artigo discute a inserção da participação social em metodologias de Avaliação Ambiental Estratégica (AAE). A preocupação surge não apenas da pressão existente para a gestão ambiental participativa, mas também a partir da compreensão de que a AAE, em relação à avaliação de impacto ambiental (AIA), oferece maior consideração sistêmica de aspectos socioambientais e mais amplo espaço para a participação social. Três metodologias foram analisadas: (a) Plataforma SEAN; (b) Comissão Econômica Européia; e (c) Ministério do Meio Ambiente (MMA) do Brasil. Concluiu-se que o termo participação figura entre os passos de todas as metodologias, ainda que mereça destaque diferenciado em cada uma delas. A visão demonstrada acerca da participação é restrita e limitante quanto ao envolvimento dos atores, regularmente incluídos apenas na etapa de levantamento de dados sobre o local. Ademais, a dimensão do conflito é freqüentemente ignorada e não são contemplados instrumentos inovadores que habilitem a operacionalização das novas intenções da AAE frente à AIA no quesito participação social.Palavras-chave: avaliação ambiental estratégica (AAE); metodologia; avaliação de impactos ambientais (AIA); participação social.