BACKGROUND AND OBJECTIVES: Most adults have several low back pain episodes during their lives. Ozone therapy is a minimally invasive method able to promote analgesia for most patients, with few reports of complications. This study aimed at reviewing the literature on the use of ozone therapy to treat low back pain and lumbosciatic pain. CONTENTS: Virtual Health Library was searched using the following keywords: ozone, therapy, pain, back, lumbodynia. Search sources included: LILACS, Medline, Cochrane, Pubmed, Ibecs and scientific journals, looking for articles originally published in English, Spanish and Portuguese in recent years. Fifty-four articles were selected. Two were randomized multicenter studies, four were systematic reviews, one was a meta-analysis with more than 8 thousand patients from different centers, one was a national Italian consensus, many were double-blind studies, some had control groups and many were observational studies. The level of evidence to support a stronger recommendation is still low (II-3 for intradiscal administration and II-1 for paravertebral or intraforaminal muscular administration), however this scenario seems to be dynamic with a trend toward the indication of ozone therapy. CONCLUSION: Ozone therapy was effective to treat low back pain with our without sciatic pain, being associated to few adverse events.
BACKGROUND AND OBJECTIVES:Ideal models should reproduce just sensory deficits, such as alodynia, hyperalgesia and spontaneous pain for short periods. There are different types of animal models to evaluate different neuropathic pain etiologies and manifestations. Some models study neuropathic pain peripheral mechanisms and other study its central mechanisms. This review focuses on animal models most commonly used for neuropathic pain research. CONTENTS: Animal models based on peripheral nerves ligation which are more commonly used are described. From all models described in this review, spared nerve injury is that producing more reproducible behavioral abnormalities for a longer period, while chronic sciatic nerve compression produces behavioral signs of less predictable painful neuropathies. Spinal hemisection and cytokines-induced spinal injury are the models of choice for the study of central pain mechanisms. Other specific models are used for the study of the specific etiology of pain. CONCLUSION: Since neuropathic pain is multifactorial, different neuropathic pain animal models were developed throughout the years, which have been critical for the study of neuropathic pain, since much of current knowledge comes from studies with rats and mice. Current animal models need to be further refined and more efforts should be made to determine which animal models may be more predictive, with less biases and more complex and objective analysis parameters. Keywords: Experimental models of neuropathic pain, Neuropathic pain. RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS:Os modelos ideais deveriam reproduzir apenas déficits sensitivos, como alodínea, hiperalgesia e dor espontânea por curtos períodos de tempo. Existem diversos tipos de modelos animais, que avaliam as diversas etiologias e manifestações da dor neuropática. Alguns modelos estudam os mecanismos periféricos e outros estudam mecanismos centrais da dor neuropática. Esta revisão enfoca os modelos animais mais comumente utilizados para pesquisa em dor neuropática. CONTEÚDO: São descritos modelos animais baseados em ligadura de nervos periféricos que são mais comumente empregados. De todos os modelos descritos nesta revisão, a lesão poupadora de nervo é aquela que produz anormalidades comportamentais mais reprodutíveis, por um período mais longo, ao passo que a constrição crônica do ciático produz sinais comportamentais de neuropatia dolorosas menos previsíveis. Hemisecção espinhal e lesão espinhal induzida por citocinas são os modelos de escolha para estudar mecanismos de dor central. Outros modelos específicos são utilizados para estudo da etiologia específica da condição dolorosa. CONCLUSÃO: Como a dor neuropática é multifatorial, diferentes modelos animais de dor neuropática foram desenvolvidos ao longo dos anos que têm sido fundamentais para o estudo da dor neuropática, uma vez que muito do conheci-© Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor mento atual provém de estudos em ratos e camundongos. São necessários maiores refinamentos nos modelos animais atualmente empregados ...
Introduction: The specialty of neurosurgery over time has become increasingly sought after. Even with the gradual increase in women specialists in neurosurgery, they are still represented by a very small number in comparison to the number of male neurosurgeons. Objectives: Present the gender gap within neurosurgery. Methods: This is a systematic literature review, with the search terms: “gender” AND “women” AND “Neurology” AND “Neurosurgery”, resulting in 645 articles on the Pubmed, Lilacs, Scielo, Cochrane and TripDataBase search platforms. The inclusion criteria were: original studies published in any language. Published articles that prevented full access, as well as systematic reviews or not, were excluded. After applying the inclusion and exclusion criteria, 6 articles were included. Results: The databases of the American Association of Neurological Surgeons (AANS) and American Board of Neurological Surgery (ABNS) revealed that women represent only 12.0% of residents in neurosurgery. Most of them left training in the first 3 years and remained in Medicine, looking for other specialties. In addition, the female conflict rate with the team was 17.0% compared to a 5.3% male rate. The low number of women in neurosurgical residency programs can result in a consequent decrease in female tutors, lack of rise in female professionals and non-adherence of medical students in residency programs. Conclusions: The percentage of women in medicine has increased in recent years, however the number of women who pursue a neurosurgical career is still very small, when compared to the total number of neurosurgeon men.
Resumo Objetivo: O propósito deste estudo foi avaliar retrospectivamente o tratamento cirúrgico de pacientes vítimas de trauma raquimedular desse segmento sem déficit neurológico, quanto à evolução da dor local e à deformidade cifótica local e regional do segmento acometido, em um serviço universitário. Método: Foram utilizados dados de prontuário e avaliações clínicas e radiológicas de 16 pacientes submetidos à artrodese pedicular por via posterior, no período de maio de 2003 a dezembro de 2006, operados há pelo menos dois anos. Resultados: A média de idade foi de 43,43 ± 11,44 anos e o nível mais acometido L1. O mecanismo principal do trauma foi queda de altura. Após realização de raios X em perfil e cálculo dos ângulos local sagital (ALS) e regional sagital (ARS), de pós-operatório precoce e tardio, não houve diferença estatisticamente significativa entre os dados obtidos, apesar da diminuição de -15,3° para -10,7° nas cifoses locais e do aumento de -13,7° para 15,9° nas cifoses regionais. Houve diferença estatística na avaliação de dor pela Escala Analógica de Dor (EAD), entre o pré-operatório e o pós-operatório tardio (maior que dois anos), com redução de quatro vezes da intensidade da dor entre os pacientes analisados (p < 0,05). Conclusão: A artrodese pela via posterior é uma proposta alternativa de tratamento quando se discute a dor desses pacientes. Fica a necessidade de abranger um número maior de pacientes com essa patologia, a fim de dispor dados mais fidedignos, respaldando o tratamento como uma alternativa viável no manejo de pacientes com fraturas toracolombares e neurologicamente intactos.
). Palavras-Chave► neurocirurgia funcional ► dor visceral ► angina de peito ► angina pectoris ► angina instável ► estimulação elétrica da medula espinhal ResumoA doença cardiovascular (DCV) é a principal causa de morte em todo o mundo, inclusive no Brasil. A angina do peito permanece como entidade clínica desafiadora devido ao fato de sua manifestação clínica nem sempre estar relacionada com o grau de obstrução. A dor visceral de qualquer origem pode ser totalmente incapacitante. Ela influencia em todos os aspectos da vida de um paciente, podendo ser uma das principais causas de interrupção das atividades laborais e da estrutura familiar. A estimulação elétrica da medula espinal (EEME) tem sido tradicionalmente aplicada para o tratamento de dor neuropática apresentando de bons a excelentes resultados. A síndrome de dor visceral pode ser tão debilitante e incapacitante como as dores somáticas ou neuropáticas; no entanto, parece haver uma falta de consenso sobre o tratamento adequado e as estratégias para estas desordens. A grande diferença na estimulação medular para a dor visceral, em comparação com a síndrome pós-laminectomia ou síndrome complexa regional, é o número de dermátomos a serem estimulados. A grande maioria das vísceras tem somatotopia de dois a quatro níveis medulares, algumas das vezes necessitando de lateralidade. Após revisão da literatura, conclui-se que a EEME é hoje uma opção viável, de baixo risco e com resultados satisfatórios para o tratamento de dores de origem neuropática e visceral, portanto, passível de utilização na angina refratária, sendo indicada após a falha da terapia padrão. Porém, ainda há necessidade de mais estudos para maior empregabilidade e eficácia do procedimento na prática clínica.
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