The treatment of dams at the end of pregnancy and lactation with L. plantarum Lp62 increased nutritional content of milk, probably contributing to the higher weight of the pups. The higher levels of TGF-β1 in the milk, could promote immune benefits to the pups. Further studies in this field are needed to prove the potential use of L. plantarum Lp62 as a probiotic.
BACKGROUND: Drug-induced liver injury is still misunderstood in Brazil due to diagnostic difficulties or lack of reporting incidents. OBJECTIVE: To assess the frequency of adverse events related to the use of medicines in a primary healthcare unit, in a city locate southwestern of the state of Bahia, Brazil. METHODS: Prospective study conducted at the Primary Center for Specialized Health (CEMEA), February at August of 2013 in Vitoria da Conquista, Bahia, Brazil. Interviews were conducted with patients over 18 years old, and their clinical and laboratorial data were collected. The CIOMS scale was used to validate the cases. RESULTS: A total of 149 patients, mainly Afro-Brazilian women, received follow-up. Among these patients, three cases of hepatotoxicity were identified, and the medicines associated to drug-induced liver injuries were: nimesulide, budesonide and valacyclovir. CONCLUSION: Drug-induced liver injury is rare in primary healthcare units. It also allowed estimating the incidence of hepatotoxicity induced by allopathic medicines which are standardized by public healthcare authorities.
Background. COVID-19 is associated with a prothrombotic state leading to adverse clinical outcomes. Whether therapeutic anticoagulation improves outcomes in patients hospitalised with COVID-19 is unknown. We aimed to compare the efficacy and safety of therapeutic versus prophylactic anticoagulation in this population. Methods. We did a pragmatic, open-label (with blinded adjudication), multicentre, randomised, controlled trial, at 31 sites in Brazil. Patients (aged ≥18 years) hospitalised with COVID-19 and elevated D-dimer concentration, and who had COVID-19 symptoms for up to 14 days before randomisation, were randomly assigned (1:1) to receive either therapeutic or prophylactic anticoagulation. Therapeutic anticoagulation was in-hospital oral rivaroxaban (20 mg or 15 mg daily) for stable patients, or initial subcutaneous enoxaparin (1 mg/kg twice per day) or intravenous unfractionated heparin (to achieve a 0·3–0·7 IU/mL anti-Xa concentration) for clinically unstable patients, followed by rivaroxaban to day 30. Prophylactic anticoagulation was standard in-hospital enoxaparin or unfractionated heparin. The primary efficacy outcome was a hierarchical analysis of time to death, duration of hospitalisation, or duration of supplemental oxygen to day 30, analysed with the win ratio method (a ratio >1 reflects a better outcome in the therapeutic anticoagulation group) in the intention-to-treat population. The primary safety outcome was major or clinically relevant non-major bleeding through 30 days. This study is registered with ClinicalTrials.gov (NCT04394377) and is completed. Findings. From June 24, 2020, to Feb 26, 2021, 3331 patients were screened and 615 were randomly allocated (311 [50%] to the therapeutic anticoagulation group and 304 [50%] to the prophylactic anticoagulation group). 576 (94%) were clinically stable and 39 (6%) clinically unstable. One patient, in the therapeutic group, was lost to follow-up because of withdrawal of consent and was not included in the primary analysis. The primary efficacy outcome was not different between patients assigned therapeutic or prophylactic anticoagulation, with 28.899 (34.8%) wins in the therapeutic group and 34.288 (41.3%) in the prophylactic group (win ratio 0.86 [95% CI 0.59–1.22], p=0·40). Consistent results were seen in clinically stable and clinically unstable patients. The primary safety outcome of major or clinically relevant non-major bleeding occurred in 26 (8%) patients assigned therapeutic anticoagulation and seven (2%) assigned prophylactic anticoagulation (relative risk 3.64 [95% CI 1.61–8.27], p=0.0010). Allergic reaction to the study medication occurred in two (1%) patients in the therapeutic anticoagulation group and three (1%) in the prophylactic anticoagulation group. Interpretation. In patients hospitalised with COVID-19 and elevated D-dimer concentration, in-hospital therapeutic anticoagulation with rivaroxaban or enoxaparin followed by rivaroxaban to day 30 did not improve clinical outcomes and increased bleeding compared with prophylactic anticoagulation. Therefore, use of therapeutic-dose rivaroxaban, and other direct oral anticoagulants, should be avoided in these patients in the absence of an evidence-based indication for oral anticoagulation.
<p>Introdução: a dor é um dos principais sintomas dos pacientes oncológicos e seu controle é feito mediante o uso de medicamentos como<br />anti-inflamatórios e, principalmente, fármacos da classe dos opióides, estes últimos mais frequentemente associados à constipação<br />intestinal. Objetivo: descrever o perfil dos pacientes que fazem tratamento analgésico e apresentam constipação intestinal durante<br />o tratamento oncológico, em uma casa de acolhimento no município de Vitória da Conquista, BA. Metodologia: trata-se de um<br />estudo exploratório-descritivo. Os dados foram obtidos através de um formulário com perguntas referentes ao objetivo da pesquisa.<br />Resultados: 60 indivíduos participaram do estudo, 32 (53%) eram do sexo masculino e 28 (47%) do sexo feminino. As neoplasias<br />mais prevalentes foram câncer de mama (34%) e o câncer de próstata (22%). Dos entrevistados, 23 (38,33%) pacientes utilizaram<br />algum opióide para alívio da dor e 37 (57%) relataram não fazer uso de nenhum medicamento analgésico; dos 38,33% que faziam<br />uso de medicamentos analgésicos, 22 (36,67%) apresentaram constipação. Conclusão: a manifestação da constipação pode está<br />relacionada com o tratamento analgésico, como é o caso dos opióides utilizados para dor moderada ou forte que apresentam este<br />efeito adverso. Alimentos ricos em fibras, aliados a adequada ingestão hídrica e a prática da atividade física regular, bem como a<br />utilização de medicamentos laxantes podem amenizar os sintomas da constipação intestinal.</p>
<p>A mucosite oral é uma complicação advinda do tratamento antineoplásico, e o seu tratamento se baseia no esquema não farmacológico e farmacológico. <strong>Objetivo</strong>: o objetivo do estudo foi identificar o tratamento farmacológico e não farmacológico das mucosites orais ocasionadas pelo tratamento quimioterápico em pacientes oncológicos em uma casa de acolhimento no município de Vitória da Conquista, BA. <strong>Metodologia</strong>: trata-se de uma pesquisa exploratória-descritiva, os dados foram obtidos através de um formulário com perguntas referentes ao objetivo da pesquisa. <strong>Resultados</strong>: constatou-se que 70% dos pacientes apontaram a quimioterapia e a radioterapia como sendo o tratamento ao qual estavam sendo submetidos, e após o início desse tratamento, 88% dos pacientes apresentaram problemas bucais, sendo que os sintomas que mais os acometeram foram a xerostomia (46%), sensibilidade aumentada a alimentos quentes ou ácidos (38%) e a dor intensa (34%). <strong>Conclusão</strong>: entre os medicamentos utilizados para tratar os problemas bucais relacionados à mucosite, a nistatina e o fluconazol foram os antifúngicos de maior uso, bem como a clorexidina que tem ação antifúngica e bactericida, esta atua contra bactérias gram-positivas e gram-negativas e como analgésicos mais utilizados à codeína e codeína + paracetamol. Alguns pacientes realizavam bochechos e a crioscopia como modo de minimizar a dor e os efeitos relacionados a mucosite. Observou-se que o tratamento para mucosite utilizado pelos paciente s acompanha o perfil utilizado em outras regiões do país</p>
<p>Introdução: a dor é um dos principais sintomas dos pacientes oncológicos e seu controle é feito mediante o uso de medicamentos como<br />anti-inflamatórios e, principalmente, fármacos da classe dos opióides, estes últimos mais frequentemente associados à constipação<br />intestinal. Objetivo: descrever o perfil dos pacientes que fazem tratamento analgésico e apresentam constipação intestinal durante<br />o tratamento oncológico, em uma casa de acolhimento no município de Vitória da Conquista, BA. Metodologia: trata-se de um<br />estudo exploratório-descritivo. Os dados foram obtidos através de um formulário com perguntas referentes ao objetivo da pesquisa.<br />Resultados: 60 indivíduos participaram do estudo, 32 (53%) eram do sexo masculino e 28 (47%) do sexo feminino. As neoplasias<br />mais prevalentes foram câncer de mama (34%) e o câncer de próstata (22%). Dos entrevistados, 23 (38,33%) pacientes utilizaram<br />algum opióide para alívio da dor e 37 (57%) relataram não fazer uso de nenhum medicamento analgésico; dos 38,33% que faziam<br />uso de medicamentos analgésicos, 22 (36,67%) apresentaram constipação. Conclusão: a manifestação da constipação pode está<br />relacionada com o tratamento analgésico, como é o caso dos opióides utilizados para dor moderada ou forte que apresentam este<br />efeito adverso. Alimentos ricos em fibras, aliados a adequada ingestão hídrica e a prática da atividade física regular, bem como a<br />utilização de medicamentos laxantes podem amenizar os sintomas da constipação intestinal.</p>
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
334 Leonard St
Brooklyn, NY 11211
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.