Este ensaio teórico objetiva refletir sobre as Práticas Integrativas e Complementares (PICS) como possibilidade de cuidado em saúde mental. Para tanto, expõe-se dados sobre a saúde mental na atualidade, define-se as PICS e se discute sua relevância no âmbito da saúde mental. Percebe-se que, no decorrer das últimas décadas, houve um aumento na prevalência de agravos à saúde mental na população brasileira e este cenário tem se agravado diante da pandemia da Covid-19. Frente a isso, torna-se urgente pensar estratégias de cuidado em saúde mental a fim de reduzir os sintomas e aumentar o bem-estar. Nesse sentido, defende-se as PICS como fonte de cuidado e possibilidade de melhoria da qualidade de vida. Conclui-se que aromaterapia, homeopatia, medicina antroposófica, medicina tradicional chinesa e acupuntura, plantas medicinais e fitoterapia, termalismo social ou crenoterapia e yoga apresentam resultados positivos na saúde mental daqueles/as que as praticam, como redução de sintomas, melhora do sono e aumento de bem-estar e qualidade de vida.
Este programa visa: a promoção de saúde mental; o tratamento interdisciplinar; a implicação e transformação dos pacientes, alunos e profissionais. Esta clínica envolve a construção de projeto terapêutico para cada paciente, constituído por atendimento individual, grupal, familiar e por oficinas terapêuticas. Os serviços que compõem o CACIA UFES são: acolhimento, referenciamento, atendimento individual e familiar, oficinas terapêuticas de comunicação social, contos, expressão, imaginação, métodos e técnicas de utilização e mosaico, modelagem, músicas - letras e pintura. O programa atende crianças, adolescentes e adultos da comunidade universitária e do convênio com o HINSG/SESA, acolhendo todo o tipo de demanda.
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A segunda edição do livro "PESQUISAS EM SAÚDE: RELA-TOS, EXPERIÊNCIAS E PERSPECTIVAS" foi organizado com o objetivo de reunir e apresentar resultados de pesquisas e interesses de profissionais e estudantes da saúde e áreas afins de vários lugares do Brasil. Encontramos artigos de revisão, prospecções, estudos de casos e pesquisas experimentais de grande relevância para a literatura científica.Agrademos a Editora Inovar e às equipes envolvidas nesse projeto pelo empenho e confiança.Desejamos a todos uma excelente leitura.
Os autores se responsabilizam publicamente pelo conteúdo desta obra, garantindo que o mesmo é de autoria própria, assumindo integral responsabilidade diante de terceiros, quer de natureza moral ou patrimonial, em razão de seu conteúdo, declarando que o trabalho é original, livre de plágio acadêmico e que não infringe quaisquer direitos de propriedade intelectual de terceiros. Os autores declaram não haver qualquer interesse comercial ou irregularidade que comprometa a integridade desta obra.A abordagem interdisciplinar contempla a interface da Literatura com variadas áreas do conhecimento tais como Direito, História, Sociologia, Filosofia, Pedagogia, Psicologia, Antropologia, Geografia além de Linguística, Letras e Artes. Assim, contribui para a problematização de temáticas contemporâneas a partir da Literatura.
Este ensaio teórico tem por objetivo refletir sobre a apropriação e a ressignificação dos símbolos nacionais à luz da semiótica peirceana. Para isso, busca-se elucidar acerca do campo teórico da semiótica americana de Peirce e da ressignificação dos símbolos nacionais no que se refere à História do Tempo Presente e à conjuntura política do Brasil, tendo por recorte o golpe civil/militar de 1964, o processo de redemocratização, o impeachment de Fernando Collor de Mello, os protestos de 2013 e o vigente período político. Observa-se que, ao longo da história, apesar de vários movimentos terem utilizado os símbolos nacionais, atualmente, esta apropriação se restringe à extrema direita, de tal forma que seu uso é diretamente associado a tal vertente. Compreende-se que os símbolos nacionais dizem respeito ao sentimento de pertencimento, à ideia de unidade nacional e ao pluralismo político. Dessa forma, defende-se que a apropriação dos símbolos nacionais do país cabe a todos (as) os (as) brasileiros (as), sem distinção de filiação político-partidária ou ideológica.
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