Purpose: to evaluate the accuracy of the "Assessment sucking scale to newborn in breastfeeding". Methods: this is a diagnostic study. The "Assessment sucking scale to newborn in breastfeeding" was drawn from an existing instrument, has been validated. The study included 152 mothers / newborn hospitalized in rooming in care. The study was divided into two stages, the first stage adaptation of the instrument and the second validation of the "Assessment sucking scale to newborn in breastfeeding" itself. For comparison between the instruments, it was considered as the gold standard "Protocol assessment of breastfeeding" proposed by UNICEF. Statistical analysis was applied to test the association chi square (first stage) and building the "Receiver Operating Characteristics" curve (second stage). Results: in the first phase, the "Assessment sucking scale to newborn in breastfeeding" was drawn from the behavior of newborns who were associated with breastfeeding, consisting of items posture, movement and cupping tongue and jaw movement. However, in the second stage, it was found that "Assessment sucking scale to newborn in breastfeeding" has a poor accuracy and is not a predictor of the behavior of the newborn in the breastfeeding. Conclusion: the "Assessment sucking scale to newborn in breastfeeding" cannot be considered a predictor of behavior newborn in the breastfeeding.
Resumo:OBJETIVO:identificar critérios clínicos utilizados por profissionais para liberação de alimentação via oral em pacientes hospitalizados que apresentam risco para disfagia.MÉTODOS:participaram do estudo 48 profissionais que atuam em dois hospitais gerais de uma cidade do interior do Paraná. Os dados foram coletados por meio da aplicação de um questionário.RESULTADOS:100% dos profissionais consideram o nível de consciência importante para a deglutição, apenas 52,2% vê a importância da presença de deglutição salivar antes que se inicie via oral. Destes, 95,8% elencam Acidente vascular cerebral e Traumatismo cranioencefálico como principais doenças relacionadas a disfagia, porém nenhum apontou a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica. Além disso, somente 47,9% reconhecem a importância da avaliação fonoaudiológica após extubação orotraqueal independente do motivo da intubação ou patologia de base. E, 45,8% considera necessária oclusão do orifício da traqueostomia no momento da oferta alimentar, mostrando que não fazem a relação entre fisiologia da deglutição e uso da traqueostomia. Sobre alimentar um paciente com cânula plástica e balonete insuflado, 52,1% dos profissionais consideram ser possível e 47,9% dizem que não. Observa-se que 77,1% dos profissionais considera que a retirada da traqueostomia melhora e facilita o processo de deglutição, sendo este um percentual estatisticamente significante.CONCLUSÃO:há um conhecimento regular dos profissionais sobre o manejo das disfagias em âmbito hospitalar. Verifica-se a necessidade de um programa de formação continuada a equipe para melhoria do atendimento de pacientes disfágicos.
Objetivo Correlacionar os sintomas vocais e os dados da avaliação perceptivo-auditiva da voz de indivíduos disfônicos. Métodos Foram analisados os prontuários de 30 indivíduos com queixas vocais, atendidos em um serviço de Fonoaudiologia, sendo 22 mulheres e oito homens, com média de idade de 51,8 anos (±15,5). Foram coletadas as seguintes informações: resultados da Escala de Sintomas Vocais (ESV) dos domínios Limitação, Emocional, Físico e Total; resultados da avaliação perceptivo-auditiva por meio do protocolo CAPE-V (grau geral do desvio vocal, rugosidade, soprosidade, tensão, pitch, loudness e ressonância). Ambos os procedimentos foram realizados pela fonoaudióloga responsável, na primeira consulta do paciente. Os dados foram analisados estatisticamente. Resultados Houve correlações positivas consideradas boas apenas para os cruzamentos entre as variáveis “Escores totais da ESV” x “Grau geral do desvio vocal” e “Escores Limitação da ESV” x “Grau geral do desvio vocal”. Os escores dos domínios Limitação e Total da ESV tiveram correlação regular com o parâmetro rugosidade. Os demais parâmetros perceptivo-auditivos, de forma isolada, principalmente soprosidade de tensão, não se correlacionaram com os sintomas vocais. Conclusão A relação entre os sintomas vocais e as características perceptivo-auditivas da voz não é direta. No entanto, os sintomas relacionados à funcionalidade, ou seja, às limitações vocais e de comunicação, parecem ter maior correlação com a avaliação clínica, especificamente com o parâmetro “grau geral do desvio vocal”.
Objetivo Avaliar os efeitos da técnica da MV em comparação a “estimulação oral digital (EOD)” em dedo enluvado no início da transição alimentar do prematuro quanto ao tempo de uso da sonda, período de internação hospitalar, ganho de peso e tipo de aleitamento na alta. Método: Trata-se de um estudo de intervenção com coleta de dados prospectiva que buscou comparar duas técnicas utilizadas para transição de nutrição enteral para via oral em prematuros (RNPT). Os 32 RNPT participantes foram divididos em dois grupos: grupo controle (GC) formado por 17 RNPT estimulados com a técnica de sucção não nutritiva em dedo enluvado (EOD), e grupo experimental (GE) por 15 RNPT estimulados pela técnica de sucção em “mama vazia” (MV). Os dados foram analisados com estatística descritiva e inferencial. O nível de significância adotado foi de 5% (p<0,05). Resultados: A técnica da MV apresentou resultados similares à técnica EOD quanto às variáveis tempo de utilização da sonda, período de internação hospitalar e ganho de peso. No entanto, no GE, o tipo de aleitamento materno na alta hospitalar foi significativamente maior em seio materno exclusivo (SM) ou seio materno mais complemento por leite humano. Conclusão: A técnica MV demonstrou efeito similar à EOD quanto ao tempo de uso da sonda, período de internação hospitalar e ganho de peso, porém sendo capaz de promover maiores índices de aleitamento materno exclusivo no momento da alta hospitalar.
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