Objective: To evaluate the knowledge of health professionals about radiological protection and to implement educational actions to promote a safe working environment for professionals, patients and companions. Method: An exploratory cross-sectional study, applying a questionnaire to 59 participants from different sectors of a teaching hospital. Open-ended questions were analyzed through the discourse of the collective subject and closed-ended questions were analyzed through quantitative analysis. Results: In the opinion of the participants, their professional training did not offer radioprotection class or the training was insufficient for the practice. In addition, the work environment does not provide regulatory norms and training on radioprotection. Most participants do not have solid knowledge and do not present safe behavior in radioprotection. In the internal week for the prevention of work accidents, a lecture and a theatricalisation about the topic of radioprotection were conducted and a booklet was distributed. Conclusion: Radiation protection education is necessary in the curricula of the training courses for health professionals and in the work environment.
Objectives: To analyze the results of an initiative aimed at improving the reasonable use of radiological examinations, ensuring their technical quality, implementing a radioprotection campaign that includes training of the professional team, and introducing the radioprotection card for children under 12 years old as a tool for parents and doctors to control children’s exposure to radiation. Methods: The study was held in a health care insurance system covering 140,000 people. A radioprotection campaign was implemented according to Image Gently • protocols, ensuring the lowest dose of radiation and the quality of examinations, and the radioprotection card was implemented. To assess the effectiveness of these actions, the number of radiological examinations performed at the pediatric emergency room in a period of one year preceding the campaign was compared with the number of radiological examinations performed one year after the campaign. Results: The campaign was well accepted by all professionals, families, and patients involved. In the year following the implementation of radioprotection strategies, there was a 22% reduction of radiological examinations performed at the pediatric emergency room. There was also a 29% reduction in the request of two or more radiological examinations for the same child or examinations with two or more incidences. Conclusions: The campaign and the radioprotection card for children under 12 years old proved to be feasible strategies and correlated with a reduction in radiological examinations requested and performed at the pediatric emergency room.
Redução da dose de radiação em tomografia computadorizada em crianças com traumatismo cranioencefálico não compromete o diagnóstico e a condutaReduction of radiation dose of computed tomography in children with traumatic brain injury does not compromise the diagnosis and medical conduct RESUMO Introdução: O aumento na disponibilidade e solicitação de tomografias computadorizadas para crianças traz preocupação pelo efeito deletério e cumulativo da radiação. O traumatismo cranioencefálico é uma situação em que a tomografia é frequentemente necessária. Objetivos: 1. Avaliar se a redução da dose de radiação da tomografia computadorizada de crânio em crianças com traumatismos cranioencefálicos prejudica o diagnóstico e a conduta; 2. Promover campanha de radioproteção em um serviço de saúde suplementar. Método: Selecionamos dois grupos de tomografias computadorizadas de crânio de crianças com traumatismo cranioencefálico: 30 previamente realizadas com doses de radiação habitual; e 30 realizadas durante o projeto, nas quais foi aplicado o protocolo The Alliance for Radiation Safety in Pediatric Imaging com redução de aproximadamente 50% da dose de radiação. As duas séries de exames foram apresentadas a 19 pediatras, 2 neurocirurgiões e 7 radiologistas que desconheciam as diferenças técnicas e responderam a um questionário. Resultados: Os profissionais não tiveram dificuldade em realizar o diagnóstico e estabelecer conduta com ambas as séries de exames. Quatro participantes observaram maior granulação das imagens nos exames com menor dose de radiação. Foi criada a campanha de radioproteção com distribuição de 17 mil carteiras de radioproteção para crianças até 12 anos. Os profissionais envolvidos e os pais aderiram forte e racionalmente à campanha. Conclusões: Foi possível reduzir a dose de radiação das tomografias computadorizadas em crianças com traumatismo cranioencefálico sem prejuízo ao diagnóstico e à conduta. A campanha de radioproteção foi efetiva e bem aceita pelos profissionais e familiares e irá se transformar em campanha nacional. Palavras-chave: proteção radiológica; educação em saúde; tomografia; anormalidades induzidas por radiação; traumatismos cranioencefálicos. ABSTRACT Introduction:The worldwide increases in availability and request of computed tomography in children have brought concern about the cumulative effect of radiation. Traumatic brain injury is a clinical situation in which tomography is frequently necessary. Objectives: 1. Evaluating if the reduction of the radiation dose of head computed tomography in children with head trauma would affect the diagnosis and medical conduct; 2. Promoting a radioprotection campaign in a private health care system. Method: We selected two groups of computed tomography from children with head trauma: 30 performed before the study period, with usual doses of radiation; and 30 tomographies performed during the project, in which we applied the protocol of The Radiation Safety The Alliance for Imaging in Pediatric with 50% radiation dose reduction. The two series o...
No abstract
Todos nós brasileiros estamos diante de um processo de grande importância para a nossa vida e a de nossos filhos. Trata-se da Proposta de Emenda Constitucional 241 (PEC 241), que estabelece teto para os gastos públicos para os próximos vinte anos. De acordo com a proposta, o orçamento do governo para 2017 será o mesmo de 2016, corrigido pela inflação de 2016. A PEC 241 é indiscutivelmente recessiva e, se vigorasse no período de 2006 a 2015, os gastos com a saúde teriam sido R$ 291 bilhões menores que realmente foram.A proposta do ministro Henrique Meirelles de impor por meio da lei limites dos gastos públicos é um horror nas perspectivas econômica e social, fere princípios democráticos e trará grandes perdas para os usuários do SUS. A propósito, os usuários da saúde suplementar também serão negativamente afetados pelo efeito recessivo da PEC.O senso comum costuma pensar sobre os fatos por meio de analogias. Assim, se no controle do orçamento doméstico gastos acima da renda corrente produzem endividamento e, consequentemente, necessidade de redução das despesas no período subsequente, o mesmo acontece com os gastos governamentais. E, visto que pregar reforçando o senso comum facilita a tarefa do pregador, a PEC parece navegar rio abaixo. Dada a qualidade do nosso leitor é desnecessário discorrer sobre impropriedade da analogia como método de análise.A dívida pública é um instrumento de política econômi-ca tal qual o nível da taxa de juros ou de câmbio. Quando o cidadão gasta além de seu orçamento, produz dívidas; quando o governo contrai dívida, favorece o crescimento econômico das empresas, aumenta emprego e promove bem-estar social. Nesse sentido, a dívida é pública para não ser privada (a tese é do economista polonês Michal Kalecki). Sem emprego ou sem lucro, todos são empurrados para dívidas estéreis do ponto de vista macroeconômico.Quando por quaisquer motivos a atividade econômica -e os empregos -é reduzida, o governo aumenta os gastos por meio de dívida justamente para amenizar a recessão e garantir o bem-estar social. Instituir teto para os gastos públicos equivale a retirar um instrumento de política econômica do Executivo. É como escolher entrar em uma briga com um dos braços amarrados.Os defensores da PEC promoveriam uma guerra se por meio da lei houvesse uma tentativa de limitar a taxa de câm-bio, ou, pior, a de juros, ou qualquer outro congelamento de preços (juro e câmbio são preços). Absurdo dessa monta fez o governo do presidente Carlos Menem e do ministro Cavallo: em 1991, o governo argentino estabeleceu na constituição federal a paridade entre o peso e câmbio em uma para um; ou seja, não só congelou o câmbio renunciando à política cambial, como o fez por meio de lei! Quando o Mé-xico quebrou em 1995 e afetou todos os países emergentes, a Argentina não desvalorizou o peso e, por isso, afundou junto, enquanto os demais países -o Brasil, inclusive -promoveram a necessária desvalorização.No âmbito social, a PEC diminuirá os recursos necessá-rios à saúde pública justamente quando o elevado desemprego...
O objetivo deste estudo, realizado pelo Núcleo de Estudo e Pesquisa do Envelhecimento da PUC-SP, Brasil, em parceria com a Universidade Staffordshire – Inglaterra, UK, foi analisar a ação de voluntários da Pastoral da Pessoa Idosa, em âmbito nacional, no suporte prático e acompanhamento amoroso, durante a pandemia da Covid-19. O estudo é transversal, quantitativo, com amostra não probabilística, e envolveu 4114 voluntários, maioria mulheres, por meio de entrevista telefônica durante sete dias do mês de maio de 2020.
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