Prefácio Apresentação Capítulo I-Saúde da família: conteúdos e trajetórias Capítulo II-Saúde da família no Brasil: do movimento ideológico à ação política Capítulo III-Cada caso, um caso Capítulo IV-As experiências em perspectiva comparada Capítulo V-Círculos virtuosos e boas práticas Referências Flavio Goulart 32 QUADRO 3-Eventos culturais, políticos e tecnológicos na modernidade CULTURA POLÍTICA CIÊNCIA E TECNOLOGIA • Iluminismo Europeu: • Revolução Americana • Maquinário a vapor e Voltaire, Diderot e Hume (1776) energia hidráulica (cerca de 1760)
POR QUE MUNICIPALIZAR?Temos uma história marcada pelo centralismo exacerbado. Não foi outro o espírito das constituições vigentes no país durante o Império e boa parte da República, nos quais o Município sempre foi tratado como incapaz de gerir seus negócios. A Constituição de 1934, marcada pelo espírito liberal e modernizante do Tenentismo, procurava revogar tais disposições centralizadoras, mas é logo superada e abandonada pela emergência do Estado Novo. Em 1946 ressurge o espírito da autonomia municipal na Constituição democrática, o qual irá prevalecer nos anos seguintes, embora suas conseqüências práticas tenham sido limitadas pela estrutura organicamente oligárquica e vinculada ao poder central existente em grande parte dos municípios do país. 1964 representa o verdadeiro "gol-
O artigo visa identificar, dar visibilidade, reconhecer e promover iniciativas locais, municipais ou regionais que tenham como foco a melhoria do acesso aos serviços de APS. Esta iniciativa buscou experiências que promoveram este atributo, reforçando o papel da APS como porta de entrada prioritária e coordenadora da atenção no sistema de saúde.
Bairro da Tijuca, Rio de Janeiro. Meio caminho entre a Zona Norte, mais pobre, e a Zona Sul da cidade, mais rica. Em ambas as regiões impera uma paisagem de morros, onde se situam as favelas, nas quais dominam o tráfico, a violência e a pobreza. Na Tijuca, a poucos metros da Praça Saenz Peña, logradouro símbolo do bairro, fica a Unidade de Saúde Heitor Beltrão, que atende a população do morro do Salgueiro, onde o trabalho ora analisado tem seu foco de ação.
O discurso dos atores da experiência situa o trabalho em Atenção Básica/Saúde da Família na cidade como atuante em duas modalidades distintas, identificadas como “no asfalto” e “no morro”, com diferenças implícitas às duas situações. A UBS de Heitor Beltrão tem uma característica especial: fica no asfalto, mas atende também o morro. Mais precisamente, com sua cobertura de quase sete mil pessoas, tem uma quarta parte delas vivendo nas ladeiras e ruelas dos morros do Salgueiro e outros adjacentes, como o do Catrambi e do Borel.
Este artigo descreve a experiência de empoderamento da população como estratégia para construção de cidadania visando o enfrentamento de problemas de saúde no âmbito da APS em Abaetetuba, Pará.
O presente projeto foi pensado com o intuito de reduzir filas de espera nas unidades de saúde do município, mediante a elaboração e aplicação de um Protocolo de Enfermagem, abrindo caminho para a consulta com o enfermeiro na Atenção Básica em Saúde. O problema em foco se via agravado pelo fato de que boa parte de tal demanda se referia ao retorno de exames, à avaliação de problemas de baixa complexidade, além da renovação de receitas. A iniciativa teve início em julho de 2018, mas é considerada pelos propositores como já em estágio avançado de execução.
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