The aim of this study was to verify sleep hours and associated factors among Brazilian and Spanish students. A cross-sectional study with students aged 11 to 16 years-old was carried out in Paranavaí, Brasil (n = 264) and Cáceres, Spain (n = 233) between 2013 and 2015. Sleeping hours were verified regarding time in minutes, sleep in weekdays, weekends and after lunch/Siesta. All data were checked for normality by the Kolmogorov-Smirnov test. Mann-Whitney U test, Chi-square test (X2) and Odds Ratio estimates were used (p < 0.05). High prevalence in both groups of sleeping 8 hours or more a night at the weekend. The prevalence of sleeping on weekdays, > 8 hours, 6 to 8 hours and < 6 hours among Spanish and Brazilian students, respectively. Nearly a quarter of each group responded that makes the siesta. Spanish students had 3 times higher chance to sleep < 8 hours a night in weekdays, among students from 14 to 16 years old and among the underactive. At the weekends the chance of sleeping < 8 hours is 2 times greater among the Spanish students. Simple guidelines could help so that sleep habits do not affect school development, such as practicing physical activity regularly, sleeping at least 8 hours a night, avoid excessive access to technology at night.
O estudo experimental objetivou avaliar a efetividade de um programa de intervenção com exercícios físicos em cama elástica no controle postural de crianças com Síndrome de Down. A amostra foi composta por 12 crianças, de ambos os sexos, com idade entre três e 10 anos. A intervenção consistiu em atividades de pular, andar, brincar e correr na cama elástica três vezes por semana, cada sessão de 10 minutos por um período de 12 semanas. Foi utilizada uma plataforma de força modelo EMG System do Brasil para avaliação do controle postural. Utilizou-se análise descritiva e o teste comparativo "t" de Student. Os resultados demonstraram diminuição significativa nas variáveis: área do centro de pressão, velocidade média anteroposterior (AP) e médio lateral e frequência anteroposterior, o que resultou em melhoras no controle postural do grupo de crianças com Síndrome de Down participantes da intervenção.
A Universidade Estadual de Maringá (UEM) possui uma população acadêmica de aproximadamente 24 mil estudantes. Durante o vestibular, a cidade chega a receber cerca de 20 mil candidatos, os quais ficam hospedados próximos à universidade. Após as provas, candidatos e acadêmicos se aglomeram em determinados bares e lanchonetes para se confraternizarem em torno de comida, bebida, paquera e som alto. Essa festa dos jovens causou transtornos ao descanso dos moradores, que, por sua vez, obtiveram a proibição do consumo de bebida em lei municipal. O presente trabalho visa compreender a Lei Seca como uma (falta de) política pública de lazer para a juventude, tendo como norte a opinião da população sobre a festa. Descobriu-se que há entre os moradores e estudantes soluções para os conflitos gerados pela festa. Dessa forma, concluiu-se que a lei foi prematura, revelando a dificuldade do poder público em dialogar com os jovens e a deficiência de políticas públicas voltadas ao lazer dos mesmos.
Objetivo: Objetivou-se avaliar a associação entre fatores de risco para doenças cardiovasculares em estudantes de Paranavaí (Brasil) e Cáceres (Espanha), dos 11 aos 16 anos de idade. Método: Estudo transversal com 402 estudantes. Analisados: sexo, idade, dependência administrativa da escola, estatura, massa, perímetro da cintura, IMC, relação cintura estatura, pressão arterial, comportamento sedentário, nível de atividade física, colesterol, HDL e LDL, triglicerídeos e glicose em jejum. Realizaram-se testes de Qui-quadrado, Odds ratio, Spearman e Regressão de Poisson, com p-valor = 0.05, intervalo de confiança de 95 %. Resultados: Os estudantes espanhóis eram maioria de 14 a 16 anos e de escolas públicas, enquanto os brasileiros eram maioria de 11 a 13 anos e de escolas privadas. Todos apresentaram prevalência elevada de obesidade geral, sem diferença estatística entre os grupos (G-ESP: 20.2% e 29.6 %; G-BRA: 25.0% e 22.9%, para meninas e meninos). A presença de obesidade abdominal foi maior entre brasileiros (G-ESP: 2.4 % e 13.6 %; G-BRA: 31.1 % e 35.2 %, respectivamente para meninas e meninos). Relevante foi o número de estudantes considerados insuficientemente ativos em ambos os grupos (G-ESP: 36.9 % e 23.5 %; G-BRA: 43.2 % e 39.0 %, para meninas e meninos). Comportamento sedentário foi observado entre as meninas brasileiras (43.4%) e entre os meninos dos dois grupos (G-ESP: 21.5 %; G-BRA: 51.0 %). Foi encontrado alto índice de estudantes com níveis inadequados de triglicerídeos (G-ESP: 15.5 % e 16.0 %; G-BRA: 29.5% e 19.0 %, para meninas e meninos) e HDL (G-ESP: 7.1 % e 6.2 %; G-BRA: 5.3% e 15.2 %, para meninas e meninos). Após análise bruta e ajustada meninas e meninos brasileiros com idade entre 11 e 13 anos (RP=2.091; IC95%: 1.132-3.862) apresentaram maior probabilidade de hipertrigliceridemia. Conclusões: A presente investigação torna perceptível a necessidade de se intervir nos grupos mais vulneráveis, considerando-se a presença de fatores de risco modificáveis, em contextos diferenciados, sugere que programas objetivando a prevenção de doenças cardiovasculares e obesidade devem começar precocemente, por exemplo, com atividade física regular e dieta saudável.
Contextualização: Com o aumento do sedentarismo ao longo do processo de envelhecimento, os índices de capacidade funcional entre idosos ativos e sedentários têm diminuído. Com base nesse contexto, a importância de conhecer os níveis de atividade física e capacidade funcional entre idosos, manisfestou-se interesse e motivação para a realização do presente estudo. Objetivo: Esta pesquisa buscou avaliar o nível de atividade física, capacidade funcional geral em idosos, praticantes e não praticantes de voleibol adaptado do município de Taguaí-SP. Métodos: Os idosos realizaram os testes da Bateria Senior Fitness Test. A análise estatística foi realizada através do Statistical Package for the Social Science (SPSS), versão 26.0. Para comparações das medianas utilizou-se o teste U de Mann-Whitney. Para comparações de proporções utilizou-se o teste Qui-Quadrado. Resultados: O resultado obtido na capacidade funcional total geral verificou-se que os grupos praticantes e não praticantes de voleibol estão classificados em sua maioria em regular, sendo 48%. Conclusão: Concluiu-se a atividade de voleibol adaptado contribuiu para que o grupo praticante obtivesse melhores índices, sendo fator essencial para as diferenças presente no estudo.
Contextualização: A presença do árbitro em qualquer modalidade esportiva é indispensável para que uma partida se realize, identificando que ele é o responsável pelo controle do jogo e aplicação das regras. Objetivo: Sendo assim, esse estudo teve como objetivo avaliar os principais fatores que mais se configuram como agentes estressores em árbitros de Handebol do Paraná. Métodos: Foi um estudo quantitativo descritivo com delineamento metodológico transversal. A amostra foi composta por 52 árbitros de ambos os sexos. Utilizou-se o Formulário para Identificação de Situações de “Stress”, o qual, apresentava 38 questões, que dividia o nível de estresse em 5 categorias: técnico, atletas, torcida, motivo pessoal e equipe de arbitragem. Após, os dados foram submetidos a análise estatística, recorreu-se aos procedimentos da estatística descritiva de frequência absoluta e relativa (percentual - %). Resultados: De acordo com os resultados desse estudo, verifica-se como principais fatores estressores, o técnico que incita a violência em quadra (38,5%), o jogador desleal (32,7%), as ameaças de agressão por parte da torcida (19,2%), cometer erros em momentos decisivos (36,5%) e a falta de apoio da equipe de arbitragem quando o árbitro da partida comete um erro (23,1%). Conclusões: Conclui-se, que o principal fator estressor para os árbitros da Associação Paranaense de Handebol é o técnico que incita a violência em quadra.
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