This study sought to examine the association between lifestyle-related behaviors and depressive symptoms among college students. This cross-sectional study analyzed baseline data of a dynamic-cohort study from a public university in Central-Western Brazil, in all 21 undergraduate full-time courses. Students up to 25 years old who were enrolled for the first time in a university were included in the study, except pregnant and/or nursing women. All students who met the eligibility criteria were invited to participate in the study. From a total of 1,212 eligible students, 1,038 were included (85.6%). All participants answered a self-administered questionnaire on smoking, alcohol consumption, screen time, sleep duration, and meal patterns. Depressive symptoms were assessed using the Patient Health Questionnaire-9 (PHQ-9). Multivariate Poisson regression models stratified by sex were used to estimate the associations. Depressive symptoms was observed in 31.6% (males 23.6%; females 39.9%; p-value chi-square test = 0.01) of the students. Smoking, drinking spirits, and having irregular meal habits were directly associated with depressive symptoms in both males and females. The co-occurrence of two risk behaviors (men: aPR = 2.23, 95%CI: 1.25; 3.99; women: aPR = 1.54, 95%CI: 1.03; 2.30) and three or more risk behaviors (men: aPR = 3.42, 95%CI: 1.90; 6.16; women: aPR = 2.09, 95%CI: 1.39; 3.15) increased the occurrence of depressive symptoms among the students. Lifestyle-related unhealthy behaviors were associated with an increased occurrence of depressive symptoms among college students. These findings suggest the need of interventions encouraging changes in lifestyle to promote mental health and to improve the quality of life in this group.
O desperdício de alimentos é um problema mundial, haja visto que um terço dos alimentos destinados ao consumo são desperdiçados, trazendo consigo importantes impactos sociais e econômicos, O presente estudo teve como objetivo avaliar o índice de resto-ingesta, sobras limpas e sobra descartada do almoço da Unidade de Alimentação e Nutrição do restaurante comunitário da Fundação de Ensino Superior de Passos da Universidade do Estado de Minas Gerais. Metodologia: estudo observacional com abordagem quantitativa por 30 dias. O peso das preparações produzidas, da sobra limpa e sobra descartada e de resto ingesta, foram levantados com o uso de uma balança digital descontando-se os pesos dos recipientes. Resultados: resto ingesta 3,1%; sobras limpas 32,52%; ambiente, sabor (ótimo ou bom) 98,6%; 95,6% respectivamente; aparência dos alimentos ótimo 65,0% e bom 27,35%; temperatura dos alimentos (ótimo ou bom) 82,5% mesmo com o valor satisfatório nessa variável houve um percentual regular e ruim de 15,5%; variedade dos alimentos (ótimo ou bom) 89,5%. Conclusão: o resto ingesta dos comensais apresenta valores satisfatórios, a unidade apresenta um elevado índice de desperdício, principalmente de sobras limpas, dessa forma, faz-se necessário investir em capacitação dos colaboradores, adequação do cardápio, quantidades de produção, entre outras medidas que visem reduzir o desperdício de alimentos.
Em 2020 o Brasil se tornou mais um país atingido pela pandemia da Covid-19. E com o intuito de reduzir a transmissão do vírus, medidas como o cancelamento das atividades de ensino presencial foram adotadas. As aulas passaram para o formato remoto com o uso de ferramentas digitais. Sendo essa mudança um desafio para adaptação de disciplinas do curso de medicina que desenvolvem suas atividades práticas nas Unidades Básicas de Saúde. Esse estudo tem por objetivo apresentar um relato de experiência exitosa acerca do ensino remoto emergencial desenvolvido na graduação de medicina de uma Universidade Estadual do interior do Mato Grosso, durante a pandemia da
O ambiente escolar é um excelente espaço para a prática de atividades interdisciplinares. Nesse sentido, a horta orgânica tem sido reconhecida como método eficiente para a promoção da saúde por meio da educação nutricional, além da conscientização ambiental. De forma complementar a horta pode ser utilizada para atividades sensoriais, visando estimular os sentidos através de diferentes cheiros, cores, texturas e formas, sendo referida no tratamento de transtornos do desenvolvimento. Diante disso, o estudo teve por objetivo avaliar a implementação uma horta orgânica e sensorial como instrumento de educação nutricional, permeando as dimensões social de saúde na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE de Passos/MG. Para obtenção dos dados utilizou-se da metodologia qualitativa de cunho exploratório, com uso de ferramentas como questionário, diário de campo, registro das observações, e a análise de exemplos aplicados. Participaram do estudo alunos com transtorno do espectro autista, sexo masculino, com idade entre 10 e 14 anos, que frequentaram a instituição referida nos meses de março a novembro de 2019, em ambos os períodos, com autorização prévia dos responsáveis. No início do projeto todos participantes tinham a percepção sobre alimentos saudáveis e não saudáveis, porém a preferência pelos alimentos não saudáveis, incluindo salgadinhos, era elevada. Após a realização das atividades propostas houve maior preferência por alimentos saudáveis como frutas e verduras. De maneira geral os alunos iniciaram as atividades de maneira tímida, no decorrer do processo foram interagindo, tornando-se mais ativos à medida que exploravam o ambiente e sua diversidade sensorial. As hortas orgânicas e sensoriais são estratégias pedagógicas que contribuem para a promoção da saúde, melhoram a relação com o alimento, além de favorecer o desenvolvimento de habilidades pessoais, participação social, empoderamento e igualdade, aspectos de extrema relevância para portadores de transtorno do espectro autista.
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