Lung carcinoma is associated with a high mortality worldwide, being the leading cause of cancer death. It is mainly classified into squamous non-small cell lung cancer (NSCLC), non-squamous NSCLC, and small cell lung cancer. However, such malignancy has been increasingly subdivided into histological and molecular subtypes to guide treatment. Therapies can be used in adjuvant and palliative settings. Regarding immunotherapy, it has been widely tested in both first or subsequent palliative lines. In this sense, drugs such as pembrolizumab, nivolumab, atezolizumab, ipilimumab, avelumab, and durvalumab have been assessed in large studies. Some of these trials have also studied these medicines in adjuvant and in maintenance therapy. In recent years, advances in immunotherapy have raised the hope that the unfavorable prognosis observed in several affected individuals can be changed. Immunotherapy has increased the overall survival in squamous NSCLC, non-squamous NSCLC, and small cell lung cancer. However, it has added to the oncology practice some side effects that are unusual in standard chemotherapy and require special clinical support. In order to show how immunotherapy is being applied in the treatment of lung carcinoma, we reviewed the main studies in adjuvant and palliative scenarios. What is the better scheme? What is the better combination? What is the better dose? When should we use immunotherapy? Does programmed cell death ligand 1 expression significantly interfere in immunotherapy efficiency? Some of these questions have already been answered, while others require more investigations.
Objetivo: Compreender os principais aspectos relacionados a interrupção dos tratamentos oncológicos durante a pandemia de COVID-19 e os aspectos psicológicos envolvidos. Revisão bibliográfica: A pandemia COVID-19 impactou diretamente no tratamento de pacientes oncológicos. Além disso, esses pacientes possuem maior probabilidade do que a população geral de serem infectados, ou de desenvolverem fenótipos graves do COVID-19 devido seu estado imunodeprimido, somado a visitas frequentes aos hospitais como ponto de infecção e das terapias imunossupressoras para o tratamento do câncer, além de fatores de risco adicionais a depender da idade e tipo de câncer. Ademais, os paciente oncológicos tem níveis aumentados de estresse percebido e pós-traumático atenuado com a quarentena e o contexto vigente de instabilidades. Sendo evidenciado a coronofobia como causa da elevação dos níveis de depressão, ansiedade generalizada e tanafobia em comparação aos anteriores a pandemia. Considerações finais: Nesta perspectiva, torna-se necessário maiores pesquisas sobre o impacto da pandemia no tratamento de pacientes oncológicos, sobre a interação do câncer com o COVID-19 e fornecimento de suporte psicossocial a essa população.
Objetivo: Compreender a influência do exercício físico sobre o imunometabolismo e a aterosclerose. Revisão bibliográfica: A atividade física e as mudanças no estilo de vida apresentam efeitos positivos na função do endotélio vascular e na reatividade microvascular em obesos. Nesse sentido, a atividade física deve ser feita pelo menos com duração igual a 150 minutos por semana, se a intensidade for moderada ou 75 minutos se intensidade for vigorosa para impedir ou controlar patologias crônicas não transmissíveis, associadas aos hábitos de vida. O exercício realizado de forma crônica é um fator que previne o desenvolvimento da aterosclerose, e para que o exercício traga esse benefício deve-se atentar para o tipo, duração e frequência. A atividade aeróbia é mais eficiente nesse processo e pode aumentar de forma significativa a expectativa de vida do paciente. Considerações finais: Os elevados índices de obesidade e aterosclerose prejudicam a homeostase do imunometabolismo, necessitando de hábitos de vida saudáveis como a prática regular de exercício físico, que auxilia no controle desses agravos em saúde, assim como os previne.
demonstrated that B cells migrated and proliferated at higher rates towards HMGB1overexpressing cell lines. Conclusions: Our findings indicate that HMGB1 was over-expressed in tumor compared with normal tissue. HMGB1 expression per se was not correlated to survival in our log-rank analysis. HMGB1 expression has probable role in B cells recruitment, migration/proliferation. Legal entity responsible for the study: Dora LW Kwong. Funding: Has not received any funding. Disclosure: All authors have declared no conflicts of interest.24P Osteosarcoma cell intrinsic PD-L2 signals promote invasion and metastasis via the RhoA-ROCK-LIMK2 and autophagy pathways
Objetivo: Avaliar o impacto do uso da metformina como droga antioncogênica no câncer colorretal. Métodos: Este trabalho constitui de uma revisão integrativa baseada na seleção criteriosa de artigos com a temática do impacto da metformina no câncer colorretal publicados nos últimos 10 anos nas bases de dados Pubmed e BVS com a combinação de descritores “metformin”, “colorectal cancer”, “colon cancer” e “rectal cancer”. Resultados: Foram encontrados, analisados e descritos 6 artigos (100%) sobre o referido tema, sendo que 4 (67%) foram estudos clínicos randomizados e 2 (33%) estudos clínicos controlados. Foi verificado que metformina pode impactar no câncer colorretal de duas formas distintas, porém não excludentes, atuando como uma quimioterapia, principalmente quimioterapia adjuvante à outras quimioterapias em pacientes com câncer de colorretal ou como quimioprevenção do câncer colorretal. Considerações finais: Os achados encontrados demonstram que apesar de poucas divergências a metformina pode ter um papel importante como droga antioncogênica atuando tanto na prevenção como no tratamento adjuvante do câncer colorretal, porém os estudos são iniciais e poucos, necessitando de maiores estudos clínicos para maior confiabilidade e utilização na prática clínica.
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