O objetivo do estudo foi avaliar o efeito da Ginástica Holística na flexibilidade da articulação lombar e pélvica de meninas entre 10 a 12 anos. Participaram 43 crianças do sexo feminino divididas em: 21 no grupo controle (GC) e 22 praticantes de Ginástica Holística no grupo experimental (GE), com 9 semanas de prática, uma vez por semana. A flexibilidade foi analisada através da fotogrametria (software SAPO) e pelo teste da distância do 3º dedo-solo (fita métrica). Utilizou-se estatística descritiva e inferencial com nível de significância de p < 0,05. No teste 3ºdedo-solo, na comparação entre as medidas pré e pós-intervenção, a média para GC teve aumento de 2,9 cm, enquanto a média para GE teve redução de 7,7 cm na distância dedo-solo. Na medida do ângulo, a média para GC foi de 92º na medida pré-intervenção e de 81,8º na medida pós-intervenção, indicando um afastamento em relação ao padrão. Para GE, a média foi de 86,8º na medida pré-intervenção e de 92,4º na medida pós-intervenção, indicando aproximação em relação ao padrão. A comparação entre grupos mostrou diferença significativa entre os mesmos (p=0,0001). A Ginástica Holística produziu aumento da flexibilidade das meninas de 10 a 12 anos. Palavras-chave: Movimento. Amplitude de movimento articular. Flexibilidade. Modalidades de fisioterapia.
Introdução: Alterações posturais são um dos problemas que acometem meninas de 10 a 12 anos, e, um método de intervenção que pode ser utilizado nestes casos é a Ginástica Holística (GH). Objetivo: Avaliar o efeito da GH na postura de meninas saudáveis de 10 a 12 anos. Método: Participaram 43 crianças do sexo feminino divididas em: 21 no grupo controle (GC) e 22 praticantes de Ginástica Holística no grupo experimental (GE), com 9 semanas de prática, uma vez por semana. A postura foi analisada através da fotogrametria (software SAPO). Utilizou-se estatística descritiva e inferencial com nível de significância de p < 0,05. Resultados: Os resultados demonstraram que as participantes do GE apresentaram uma aproximação do padrão normal de verticalidade (p=0.01) e redução significativa na diferença do comprimento dos membros (p=0.02) após a intervenção. Conclusão: A GH mostrou-se um método eficaz na alteração de postura do grupo de meninas estudado.
Introdução: Em idades mais avançadas a insatisfação com a Imagem Corporal tende a ser frequente. Objetivo: O objetivo do presente estudo foi verificar se as praticantes do método Pilates básico modificado têm sua imagem corporal alterada após a interrupção da atividade. Método: A amostra foi formada por 10 mulheres saudáveis com idades entre 49 a 65 anos. O instrumento utilizado para verificar alterações da Imagem Corporal foi a Escala de Medida da Imagem Corporal. Resultados: O resultado do estudo indicou que houve manutenção ou melhora da imagem corporal após seis meses sem a prática dessa atividade física. Conclusão: Conclui-se que a interrupção da prática do Pilates não interferiu na imagem corporal das participantes.
Resumo: A doença de Stargardt, caracterizada pela redução progressiva da visão, pode ocasionar dores e alterações posturais durante a realização de atividades escolares devido aos ajustes necessários para melhor uso da visão residual. Objetivo: Este estudo propõe apresentar os efeitos do atendimento de fonoaudiologia e da fisioterapia na melhora da cervicalgia, postura sentada e da flexibilidade de um adolescente com baixa visão, e propiciar o acesso a recursos de tecnologia assistiva, visando melhor desempenho acadêmico. Método: Por meio da abordagem metodológica do estudo de caso, foram realizadas oito sessões semanais em uma clínica escola de uma universidade Estadual de São Paulo. Resultados: A prática da Ginástica Holística fez com que o adolescente adotasse uma postura mais afastada do livro, sem realizar rotações e inclinações da cabeça, relatando com isso sentir menos dor na região cervical. No teste 3º dedo-solo, na comparação entre as medidas pré e pós- intervenção teve redução de 15 cm na distância dedo-solo. A contribuição da fonoaudiologia se deu por meio da utilização de recursos de tecnologia assistiva, como a lupa eletrônica e o plano inclinado para leitura e escrita que promoveu a melhora do uso da visão residual e do desempenho do adolescente nas tarefas escolares realizadas em sala de aula e na residência. Conclusão: A atuação interdisciplinar da fisioterapia e fonoaudiologia proporcionou a utilização de recursos que além de auxiliarem na melhora da postura, foram importantes para um melhor desempenho escolar e de socialização para AF.
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